O exército sírio está a desativar minas e explosivos na cidade de Al Zabadani, perto da fronteira libanesa, para que os habitantes possam regressar a casa, informou hoje o governador da província de Rif Damasco, Alá Ibrahim.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, minimizou o impacto de seis anos de guerra na Síria afirmando que o conflito matou “dezenas de milhares de pessoas e não centenas de milhares”, como escreve a imprensa internacional.
O secretário de Defesa norte-americano, James Mattis, disse hoje em Israel que o regime de Damasco "guardou" armas químicas e recomendou à Síria para não voltar utilizar o armamento.
A Organização para a Interdição das Armas Químicas (OIAC) disse hoje que testes comprovam de forma "irrefutável" que gás sarin ou uma substância similar foi usado durante um presumível ataque químico na Síria no início deste mês.
Mais de três mil sírios esperam pela sua retirada de quatro localidades, depois de a evacuação destas áreas urbanas ter sido suspensa, após o ataque de sábado, que matou mais de 120 pessoas.
Pelo menos 68 crianças estão entre os mortos do ataque suicida de sábado contra uma coluna de autocarros que retiravam civis e combatentes de localidades de Alepo, no norte da Síria, anunciou hoje uma organização não-governamental.
O papa Francisco apelou hoje, no Vaticano, à paz na Síria, um país onde a guerra semeia "horror e morte", e considerou um "ataque ignóbil" o perpetrado sábado contra civis.
O atentado com uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no sábado, na Síria, causou 112 mortos, segundo um novo balanço do Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH) divulgado hoje.
A Defesa Civil Síria, também conhecida como 'Capacetes Brancos', elevou para cem o número de mortos no atentado de hoje com uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no norte da Síria.
Pelo menos 43 pessoas morreram hoje num atentado com uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no norte da Síria, de acordo com um novo balanço do Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Pelo menos 24 pessoas morreram hoje na explosão de uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no norte da Síria, no âmbito de um acordo entre o governo e a oposição.
A Rússia criticou hoje a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAC) por investigar "à distância" o presumível ataque com armas químicas na Síria e exigiu que o faça no terreno juntamente com peritos russos e norte-americanos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês acusou hoje o Presidente sírio de demonstrar "100% de falsidade" e de "cinismo", quando afirmou que o ataque com armas químicas na Síria foi "uma história fabricada a 100%".
Civis e combatentes começaram hoje a ser retirados de quatro cidades sitiadas pelos rebeldes e forças governamentais na sequência de um acordo mediado pelo Qatar, apoiante dos rebeldes, e Irão, aliado do regime, segundo a AFP.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguéi Lavrov, assegurou ao seu homólogo sírio, Walid al Mualem, que acordou com o secretário de Estado norte-americano que os ataques dos EUA na Síria não devem repetir-se.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, em entrevista à agência de notícias AFP esta quinta-feira, sugeriu que o ataque com gás sirin, na província de Idlib, e pelo qual o seu governo é acusado de ser o principal responsável, foi "100 por cento de fabricado".
A Alemanha criticou esta quinta-feira a oposição russa a um acordo no Conselho de Segurança da ONU para condenar o ataque químico na Síria e apelou ao regime sírio para colaborar com a investigação.
A Rússia esta usou quarta-feira o seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para bloquear uma resolução que pedia ao Governo sírio a cooperação na investigação sobre o suposto ataque com armas químicas.
Cientistas britânicos que analisaram amostras recolhidos no local alvo do ataque químico na Síria concluíram que o agente utilizado foi o gás sarin ou um neurotóxico similar, afirmou esta quarta-feira o embaixador do Reino Unido na ONU.
A gaffe do presidente dos Estados Unidos aconteceu em direto, numa entrevista à FOX News, num momento em que Donald Trump relatava o jantar com o seu homólogo chinês e sobre o momento em que lhe tinha contado que acabara de ordenar o lançamento de 59 mísseis contra um aeródromo na Síria.
O Conselho de Segurança da ONU deve votar hoje um projeto de resolução a pedir a cooperação do regime sírio numa investigação sobre o ataque químico de 04 de abril, afirmaram diplomatas norte-americanos.
A barbaridade em Khan Sheikoun tem tudo para nos revoltar. Quando vemos as imagens daquelas crianças, daquela gente de todas as idades, a morrer em asfixia pelo gás tóxico, saímos da rotina do desfile de imagens de guerra que, pelo efeito de repetição, quase desarma a nossa sensibilidade. A utilizaç
Os ministros dos Negócios estrangeiros do G7 concluem hoje em Itália a reunião onde estão a abordar o alegado ataque químico na Síria e a resposta dos EUA, e a pressionar a Rússia para terminar o seu apoio ao Presidente Bashar al-Assad.
Os ministros dos Negócios estrangeiros do G7 reuniram-se hoje em Itália onde abordaram o alegado ataque químico na Síria e a resposta dos EUA, e pressionaram a Rússia para terminar o seu apoio ao Presidente Bashar al-Assad.