A ministra dos Negócios Estrangeiros australiana afirmou hoje que a Rússia deve apoiar a saída do Presidente sírio, Bashar al-Assad, para pôr fim ao conflito na Síria, depois da morte de civis por armas químicas.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse hoje que a sua atitude face ao Presidente sírio "mudou muito", adiantando ter "em andamento" a organização de uma coligação para o remover do poder, mas frisou que as prioridades não mudaram.
O ministro russo das Relações Externas teve sua primeira conversa com o secretário de Estado americano desde o ataque lançado pelos EUA à base síria de Al-Shayrat. No telefonema, Serguei Lavrov disse a Rex Tillerson que a ação militar é "fazer o jogo do terrorismo".
Ativistas sírios disseram que pelo menos sete civis morreram depois de um avião da coligação liderada pelos EUA ter bombardeado um barco com pessoas que fugiam de combates entre forças leais ao regime e extremistas do Estado Islâmico.
Uma mulher morreu este sábado, vítima de um bombardeamento na cidade de Khan Sheikhun, a mesma que esta semana foi atingida por um suposto ataque químico, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Dois aviões militares descolaram da base aérea síria atacada pelos Estados Unidos esta manhã e realizaram bombardeamentos nas proximidades, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Os primeiros protestos pacíficos saíram à rua a 15 de março de 2011. A repressão do regime conduziu ao levantamento armado. Segui-se a intervenção externa e o xadrez da guerra colocou EUA e Rússia em rota de colisão. A linha vermelha foi ultrapassada esta semana: um ataque com gás tóxico alegadament
Os Estados Unidos advertiram que estão prontos para desencadear novos ataques contra o regime sírio, um dia após o bombardeamento de uma base militar síria que provocou fortes protestos de Damasco e dos seus aliados russo e iraniano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje que Portugal "compreende" a ação militar dos Estados Unidos na Síria, que bombardearam uma fábrica de armas químicas, mas reforçou que "não há soluções militares para conflitos militares".
O Presidente da República subscreveu hoje a posição do Governo a propósito do ataque dos EUA contra uma base militar síria de "compreensão" da medida e, ao mesmo tempo, de apelo a uma posição conjunta da UE e ONU.
Os dirigentes do PCP condenaram hoje "veementemente" o bombardeamento levado a cabo por forças militares norte-americanas em território sírio, considerando-o uma "agressão" com "o propósito de impor a sua hegemonia no Médio Oriente e no Mundo".
O parlamento português condenou hoje o "ataque com armas químicas na Síria", apesar dos votos contra do PCP e de "Os Verdes" ao texto conjunto apresentado pelo PS e PSD.
Portugal "compreende" os aliados que actuam em retaliação a "crimes de guerra" disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros referindo-se ao bombardeamento norte-americano contra a Síria sublinhando que são precisas posições unidas da ONU e da União Europeia.
O ataque com mísseis de cruzeiro lançado pelos EUA contra uma base aérea síria lembra a invasão do Iraque em 2003, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguéi Lavrov.
Hillary Clinton deu uma entrevista numa cimeira em Nova Iorque e, quando confrontada com a atual situação na Síria, esclareceu que devia de ter tido uma política mais dura enquanto Secretária de Estado para com o regime liderado por Bashar al-Assad.
O Presidente russo classificou hoje o ataque dos Estados Unidos contra uma base síria como "uma agressão" com um “pretexto inventado”, e disse que a ação de Washington prejudica as relações entre os dois países.
O Presidente norte-americano pediu na quinta-feira a todas as "nações civilizadas" que travem o banho de sangue na Síria, depois de ter ordenado um ataque contra aquele país.
Os Estados Unidos lançaram na quinta-feira dezenas de mísseis de cruzeiro contra um aeródromo na Síria, no primeiro ataque direto contra o regime de Bashar al-Assad desde que começou a guerra civil, e que provocou a morte de pelo menos nove pessoas, entre as quais quatro crianças, anunciou hoje a ag
Os EUA, a França e o Reino Unido requereram ao Conselho de Segurança da ONU uma votação esta quinta-feira de um projeto de resolução que visa a realização de um inquérito ao ataque com armas químicas na Síria.
As autópsias realizadas na Turquia a vítimas do ataque de terça-feira na Síria confirmam o uso de armas químicas pelo regime de Bashar al-Assad, afirmou esta quinta-feira o ministro turco da Justiça, citado pela agência estatal de notícias Anadolu.
A embaixadora norte-americana Nikki Haley alertou na quarta-feira que a Administração do Presidente Donald Trump vai agir contra os ataques químicos na Síria, se o Conselho de Segurança da ONU não o fizer.
O balanço do alegado ataque químico contra a povoação síria de Khan Cheikhoun eleva-se a 86 mortos, segundo um novo cálculo divulgado esta noite pele Observatório sírio dos direitos humanos (OSDH).
O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que o presumível ataque químico de quarta-feira na Síria "ultrapassou numerosas linhas", numa alusão à "linha vermelha" fixada pelo seu antecessor Barack Obama em caso de utilização de armas químicas.