O presidente francês Emmanuel Macron advertiu esta segunda-feira que "qualquer tipo de utilização de armas químicas" na Síria "será alvo de represálias e de uma resposta imediata" de Paris, durante uma conferência de imprensa conjunta com o russo Vladimir Putin.
O secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, declarou, em Washington, que as vítimas civis são inevitáveis na guerra contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), mas os Estados Unidos "farão todo o possível para as evitar".
Pelo menos 18 pessoas morreram hoje num bombardeamento da aviação da coligação internacional ocorrido a sul da cidade síria de Al Raqa, principal bastião do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Os países membros do G7 manifestaram-se “dispostos a trabalhar com a Rússia”, aliado decisivo do regime de Damasco, para encontrar uma solução política do conflito sírio, refere a declaração final divulgada em Taormina, Itália.
Ataques aéreos da coligação liderada pelos Estados Unidos mataram hoje pelo menos 35 pessoas, incluindo civis, numa cidade do leste da Síria controlada pelo grupo terrorista Estado Islâmico, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
O mediador da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, declarou hoje que a mais recente ronda de diálogo realizada em Genebra definiu as bases para se poder iniciar em breve “uma verdadeira negociação de paz”.
A violência sexual é cada vez mais usada como uma "tática de terrorismo" do Iraque, Síria e Iémen, no Média Oriente, à Somália, Nigéria e Mali, em África, declarou, na segunda-feira, a vice-secretária-geral da ONU.
A administração do Presidente norte-americano, Donald Trump, acusou hoje o governo sírio de ter ordenado o assassínio em massa de milhares de prisioneiros e de incinerar os corpos num crematório nos arredores da capital, Damasco.
Pelo menos 35 pessoas morreram nas últimas horas em consequência de alegados bombardeamentos da coligação internacional, liderada pelos Estados Unidos, em vários locais no nordeste da Síria, denunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Mais de dois mil civis e combatentes rebeldes foram retirados hoje de um bairro em Damasco, anunciaram os órgãos de comunicação social estatais da Síria, em mais um passo do regime para pôr fim à presença rebelde na capital.
Um tribunal austríaco condenou a prisão perpétua um requerente de asilo sírio por crimes de guerra cometidos no seu país, ao considerar provado que matou pelo menos 20 soldados governamentais feridos e desarmados, informou hoje a rádio ORF.
Ativistas da oposição síria e os meios de comunicação do governo sírio estão a relatar uma situação de calma relativa nas áreas abrangidas pelo acordo para a criação de "zonas seguras" na Síria, que entrou hoje em vigor.
A Rússia e a Turquia declararam esta quarta-feira ser favoráveis à criação de "zonas seguras" na Síria, de forma a "pacificar" aquele país e reforçar o cessar-fogo naquele território, divulgou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin.
A situação na Síria deverá dominar o encontro de hoje entre o Presidente russo e o seu homólogo turco que vai decorrer em Sochi, na Rússia, a segunda reunião entre Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan em dois meses.
Cerca de 40 pessoas morreram hoje num ataque surpresa do grupo extremista Estado Islâmico perto de um campo de refugiados no nordeste da Síria, anunciou a organização não-governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
O caso remonta há quase três anos, mas só agora ficou conhecido, já depois de Daniela Greene, a agente do FBI, ter sido presa e ter cumprido uma pena de prisão de dois anos.
O exército sírio usou gases neurotóxicos no presumível ataque em Khan Cheikhoun e em três outras ofensivas que lhe são imputadas, afirmou hoje a organização não-governamental Human Rights Watch (HRW).
Pelo menos 14 pessoas, entre as quais dois bebés em incubadoras, morreram hoje em ataques aéreos a hospitais e clínicas do noroeste da Síria, controlado pelos rebeldes.
O Reino Unido acompanhará os EUA em futuros ataques militares contra a Síria, mesmo sem autorização parlamentar, admitiu hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson.
A grande explosão registada esta quinta-feira perto do aeroporto de Damasco foi provocada por disparos de mísseis israelitas contra uma "posição militar", informou a agência oficial síria Sana.
Uma forte explosão abalou na madrugada desta quinta-feira a zona do Aeroporto Internacional de Damasco, capital da Síria, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), sem precisar a causa.
O número de mortos causados pelos ataques da aviação turca contra força rebeldes curdas, no nordeste da Síria, subiu para 28, indicou hoje o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
Pelo menos sete pessoas morreram esta terça-feira num bombardeamento contra um hospital na Síria, no norte da província de Idleb, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.