A primeira-ministra britânica, Theresa May, pediu hoje aos seus homólogos da União Europeia (UE) que respondam de forma "forte e unida face à agressão russa" na Síria.
A trégua "humanitária" decretada por Moscovo para permitir a retirada de civis e de rebeldes da cidade de Alepo, no norte da Síria, alvo de bombardeamentos aéreos, entrou em vigor.
Os Presidentes francês e russo, François Hollande e Vladimir Putin, e a chanceler alemã, Angela Merkel, realizam hoje em Berlim uma "reunião de trabalho" sobre crise síria.
A situação em Alepo, na Síria, é “dantesca” e os Médicos Sem Fronteiras (MSF) “exigem a todos os países envolvidos no conflito e à comunidade internacional que os civis sejam respeitados e que se cumpra a lei humanitária internacional”.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou hoje estar “fora de questão” que a Turquia fique à parte da operação lançada por Bagdad para recuperar Mossul, feudo do grupo extremista Estado Islâmico no norte do Iraque.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos da América, Ash Carter, disse no domingo que a operação de reconquista da cidade iraquiana de Mossul ao Estado Islâmico é decisiva para derrotar o grupo terrorista.
António Guterres elegeu o conflito na Síria como a sua grande prioridade como secretário-geral da ONU, um conflito que representa "uma ameaça à segurança de todos", disse ao canal France24, na primeira entrevista desde que foi eleito.
Fações rebeldes e islâmicas sírias, apoiadas pela Turquia, cercaram hoje a cidade setentrional de Dabiq, na província de Alepo e nas mãos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que considera a cidade um símbolo religioso.
Uma imagem de Nossa Senhora de Fátima vai viajar para a Síria, na sequência de um pedido nesse sentido do arcebispo maronita de Alepo ao santuário de Fátima, anunciou hoje a instituição.
As autoridades russas estão a preparar abrigos antinucleares em Moscovo, noticiou a principal estação de televisão da Rússia, referindo que a “terceira guerra mundial já começou” por causa do conflito na Síria.
O Presidente francês fez uma advertência à Rússia perante a possibilidade de Moscovo vetar no Conselho de Segurança da ONU a resolução francesa sobre a Síria, dizendo que caso o faça será “responsável pela continuação dos abusos”.
Pelo menos dois barris de explosivos atingiram hoje o maior hospital da cidade controlada pelos rebeldes sírios de Alepo, informaram as organizações médicas que operam no local.
Aviões de combate descolaram hoje do porta-aviões francês Charles de Gaulle para operações contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI) na batalha pela tomada de Mossul, bastião dos ‘jihadistas’ no Iraque, anunciou um oficial a bordo.
Pelo menos 4.441 pessoas foram mortas pelo grupo extremista Estado Islâmico na Síria desde o anúncio de um califado por parte dos ‘jihadistas’ em junho de 2014, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
O papa Francisco denunciou nesta quarta-feira o aumento da violência na Síria e fez "um apelo à consciência dos responsáveis pelos bombardeamentos, que terão que prestar contas a Deus".
Os países ocidentais criticaram a Rússia, neste domingo, na reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, após mais uma noite de bombardeamentos aéreos sobre Aleppo, lançados por forças do governo sírio com apoio do seu aliado russo.
Os bombardeamentos da coligação internacional na Síria, iniciados há dois anos, causaram a morte a 6.213 pessoas, na sua maioria ‘jihadistas’ do grupo extremista Estado Islâmico, mas também 611 vítimas civis, entre eles 163 menores, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
As Nações Unidas suspenderam as operações de ajuda humanitária na Síria, depois do ataque na noite desta segunda-feira. O bombardeamento atingiu 18 camiões de ajuda humanitária que se dirigiam para Alepo.
A Rússia vai convocar uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU após os ataques mortais da coligação internacional contra uma posição do exército sírio, anunciou o porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.