O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, apelou hoje à “abertura imediata de corredores humanitários” para a retirada de civis em Alepo e a entrada de ajuda na cidade síria, mas admitiu que a União Europeia "não foi efetiva”.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, congratulou-se hoje pela vitória das suas tropas e felicitou os sírios pela "libertação" de Alepo, enquanto civis e combatentes abandonavam o último enclave rebelde na cidade mártir do norte do país.
A comissão de inquérito da ONU sobre a Síria disse hoje ter recebido informações de que os combatentes opositores estão a impedir a saída de civis de Alepo e que estão a usar estas pessoas como escudos humanos.
O exército sírio retomou hoje os combates em Alepo após uma ofensiva das forças rebeldes, avançou fonte militar russa citada pela agência France Presse.
A ONU exigiu hoje acesso ilimitado à zona oriental da cidade síria de Alepo para verificar o alegado fim das operações militares e a retirada dos combatentes da oposição e de civis.
Um acordo para a retirada de civis e de combatentes insurgentes da cidade de Alepo (norte da Síria) foi hoje alcançado com o Governo de Damasco, anunciaram responsáveis rebeldes e o embaixador russo junto das Nações Unidas, Vitali Tchourkine.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai reunir-se hoje de urgência em resposta à situação em Alepo, após relatos de que as forças pró-sírias executaram dezenas de civis na cidade.
O antigo primeiro-ministro português António Guterres toma hoje posse como secretário-geral da ONU, e vai ter o conflito na Síria, a ameaça do terrorismo, a crise das migrações e a reforma interna entre os principais desafios que irá enfrentar.
Os extremistas do Estado Islâmico retiraram-se esta madrugada do centro da cidade síria de Palmira, onde tinham voltado a entrar no sábado, após ataques aéreos russos, disse hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
A coligação liderada pelos Estados Unidos matou a 26 de novembro o principal líder do grupo terrorista do autoproclamado Estado Islâmico na Síria, Bubaker al-Hakim, durante um bombardeio aéreo à cidade de Raqa, informou o Pentágono este sábado, 10 de dezembro.
A oposição síria está "prestes a retomar as negociações (com o regime) sem pré-condições", revelou hoje o chefe da diplomacia francesa, Jean-Marc Ayrault, no final de uma reunião internacional realizada em Paris na qual participou o representante da oposição, Riad Hijab.
A Assembleia-Geral da ONU exigiu hoje um cessar das hostilidades na Síria e que as partes em conflito protejam os civis e permitam que lhes seja entregue ajuda humanitária.
As Nações Unidas reconheceram hoje estar preocupadas com a segurança das dezenas de milhares de habitantes da zona leste da cidade síria de Alepo, quer às mãos dos grupos rebeldes, quer das forças do regime.
Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Itália e Reino Unido pediram hoje um "cessar-fogo imediato" face à "catástrofe humanitária" em Alepo e exortaram a Rússia e o Irão a "utilizarem a sua influência" sobre a Síria para o conseguir.
As forças governamentais da Síria recuperaram o controlo total da Cidade Velha de Alepo, que estava nas mãos de rebeldes, disse hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
A Rússia e a China vetaram hoje a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidos que determina a um cessar-fogo de sete dias na cidade síria de Alepo, que tem sido alvo de violentos conflitos.
O subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Stephen O'Brien, alertou esta quarta-feira, 30, que Alepo pode-se vir a tornar num "gigantesco cemitério", após a fuga de 50 mil pessoas dos bairros rebeldes cercados, aterrorizados pelos combates e bombardeamentos do Governo.
Pelo menos 100 mil menores estão encurralados nos bairros do leste da cidade síria de Alepo que continuam em poder da oposição, após o avanço das forças governamentais, informou hoje a organização britânica Save the Children.
Mais de 4.000 civis fugiram da parte da cidade síria Alepo dominada pelos rebeldes, em menos de 24 horas, em resultado do avanço rápido das forças do regime, refere o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Este domingo, mais de duas dezenas de combatentes sírios apoiados pela Turquia foram feridos num ataque químico levado a cabo grupo Estado Islâmico, no norte da Síria, anunciou o exército turco.
A coligação de forças liderada pelo Iraque cortou a última via de abastecimento do grupo extremista Estado Islâmico (EI) entre Mossul e a Síria, isolando totalmente o reduto do movimento, disseram hoje responsáveis da segurança.