Pelo menos 185 pessoas morreram e 1.800 ficaram feridas nos combates no Sudão, que começaram no sábado, disse hoje o enviado especial das Nações Unidas para aquele país, Volker Perthes.
O líder do exército sudanês, Abdel Fattah al-Burhan, afirmou hoje que derrotará, "sem dúvida", o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), mas não descartou negociações nalgum momento do processo para conseguir a paz.
O exército sudanês anunciou hoje que recuperou o controlo da sede da rádio e televisão públicas, após o sinal televisivo ter sido cortado no domingo à tarde pelo grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês).
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje ao Exército sudanês e ao grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido que "cessem imediatamente as hostilidades", frisando que uma nova escalada do conflito pode ser devastadora para o país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje que "uma dúzia" de portugueses no Sudão "estão bem", apesar dos confrontos que começaram no sábado e fizeram pelo menos 97 mortos.
Pelo menos 97 civis foram mortos e 942 ficaram feridos desde o início dos combates entre o Exército sudanês e grupos paramilitares, avançou hoje o sindicato oficial de médicos.
Mais de um milhar de pessoas foram retiradas de centros e instalações em Cartum, capital do Sudão, através de corredores humanitários na cidade e numa breve pausa de três horas nos combates, disse um trabalhador do Crescente Vermelho sudanês.
O líder do Exército sudanês, Abdelfatah al Burhan, e o comandante do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF), Mohamed Hamdan Dagalo, aceitaram hoje uma "pausa temporária nos combates" de três horas, proposta pela ONU para abrir corredores humanitários.
Três funcionários do Programa Alimentar Mundial (PAM) foram mortos no sábado no Sudão, durante confrontos que irromperem no meio de combates entre o exército e paramilitares, anunciou hoje a missão da ONU no país africano.
O Papa pediu hoje para que sejam depostas as armas no Sudão e que seja possível um diálogo, depois da morte de 56 civis nos confrontos armados entre o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR) e o Exército sudanês.
Os confrontos de sábado entre o Exército sudanês e paramilitares causou a morte de 56 civis, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Sindicato dos Médicos do Sudão.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, e o presidente da Comissão da União Africana (UA), Moussa Faki Mahamat, decidiram hoje coordenar esforços para reduzir os conflitos no Sudão, inclusive o aumento da violência no país.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou hoje fortemente os confrontos entre os paramilitares das Forças de Apoio Rápido (RSF) e as Forças Armadas no Sudão e pediu o fim imediato das hostilidades.
O Governo está a acompanhar a situação de violência no Sudão, mas, até ao momento, não tem notícia de portugueses afetados pelos confrontos que hoje de manhã eclodiram entre o Exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido.
A Liga Árabe ofereceu-se hoje para intervir no conflito em curso no Sudão como mediadora e vários países árabes manifestaram-se preocupados com os confrontos armados entre o exército sudanês e paramilitares em Cartum.
O Exército sudanês negou hoje que o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF) controle o Palácio Presidencial e afirmou que já existem desertores nas fileiras das unidades rivais.
O grupo paramilitar sudanês Forças de Apoio Rápido (RSF) anunciou hoje que assumiu o controlo do Palácio Presidencial em Cartum, depois de confrontos com o exército.
Três leões foram mortos no Sudão depois de tentar fugir do seu recinto dentro de uma base das forças paramilitares do Sudão — disse um funcionário do abrigo de animais, nesta quinta-feira.
O ex-Presidente sudanês Omar al-Bashir, deposto em abril de 2019, admitiu hoje em tribunal que foi "plenamente responsável" pelo golpe de Estado que o levou ao poder em 1989, no julgamento em que pode ser condenado à morte.
As Nações Unidas estimaram hoje que os quatro meses de violência tribal no sul do Sudão provocaram cerca de 360 pessoas, num período que viu um significativo aumento dos confrontos na periferia do país.
Os confrontos tribais no estado sudanês do Nilo Azul, que faz fronteira com a Etiópia, fizeram até hoje pelo menos 60 mortos e 163 feridos, segundo um novo balanço feito pelas autoridades locais.
O conflito que opõe duas tribos no leste do estado sudanês do Nilo Azul, que faz fronteira com a Etiópia, fez 31 mortos, segundo um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades locais.
Mais de 15 milhões de sudaneses, cujo país está a afundar-se numa estagnação política e económica, enfrentam uma crise alimentar, segundo uma avaliação da ONU.
Dezenas de pessoas foram mortas esta semana em confrontos tribais em Darfur, oeste do Sudão cenário de conflitos por terra ou água, tendo o número de vítimas subido hoje para cerca de 30, de acordo com um chefe tribal.