O ministro da Defesa volta esta quarta-feira a ser ouvido no parlamento sobre o desaparecimento de material militar de Tancos, a pedido do CDS-PP, que quer esclarecer as “contradições e disparidades” nas declarações feitas sobre o caso.
O presidente do PSD reiterou esta terça-feira que a investigação criminal ao desaparecimento de material militar de Tancos “não se pode arrastar”, sublinhando que é “bom para a clarificação da situação” que os resultados sejam conhecidos em breve.
O Presidente da República declarou esta segunda-feira ter "uma forte esperança" de que as conclusões da investigação criminal ao desaparecimento de material militar de Tancos sejam conhecidas dentro "de dias ou de semanas - e não de meses".
O primeiro-ministro defendeu hoje que o Governo já fez aquilo lhe que competia face ao roubo de armas na base militar de Tancos e considerou que desrespeitaria a autonomia do Ministério Público se pressionasse a investigação criminal.
A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, defendeu hoje celeridade na investigação em curso pelo Ministério Público ao caso de Tancos, considerando “prejudicial” que se opine sobre esta matéria, antes de haver conclusões.
O ministro da Defesa condenou hoje que se faça “chacota” com as Forças Armadas e defendeu que o Governo fez o seu dever no caso de Tancos, numa resposta às críticas do presidente do PSD ao Executivo.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que o país tem de exigir ao Ministério Público que rapidamente faça a "acusação correta" no caso de Tancos, considerando o Governo "incapaz de dar mais respostas" sobre o caso.
O parlamento aprovou hoje um requerimento do CDS-PP para questionar o Ministério Público se confirma que a lista do material de Tancos recuperado está em segredo de justiça, como alegou o Exército para não a entregar aos deputados.
O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, vai ser ouvido na próxima quarta-feira no parlamento sobre o caso de Tancos, no mesmo dia da audição regimental que incide sobre a política para o setor.
O dirigente comunista Rui Fernandes afirmou hoje que a eventual saída do posto do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), após a polémica do desaparecimento de material militar em Tancos, a ocorrer, devia ter acontecido há um ano.
O CDS-PP declarou hoje Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) "não tem condições para continuar no cargo" e anunciou ir requerer a audição parlamentar urgente do ministro da Defesa sobre a polémica com material militar roubado de Tancos.
A audição do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) teve hoje momentos pitorescos, como quando o general admitiu não saber o que estava "ali a fazer" por não ter nada de novo a dizer sobre o furto de Tancos.
O Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) afirmou hoje que a instituição militar nunca deu garantias de que o material militar encontrado na Chamusca era exata e precisamente o mesmo do que foi roubado dos paióis de Tancos.
O Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) declarou esta terça-feira que já foram investidos cerca de 4,3 milhões de euros em segurança após o desaparecimento de armas e explosivos nos paióis de Tancos, há um ano.
A secretária-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa garantiu hoje que o caso do furto de armamento dos paióis de Tancos, há um ano, não fez alterar o nível de ameaça em Portugal, mantendo-se moderado.
A secretária-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) garantiu hoje que os factos conhecidos até agora sobre desaparecimento de armas e explosivos de Tancos, em 2017, em nada alteraram o nível moderado de alerta terrorista em Portugal.
O Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Rovisco Duarte, comunicou hoje ao parlamento que não pode entregar a lista de material recuperado do furto aos paióis de Tancos, em 2017, por estar em segredo de justiça.
A líder do CDS-PP alertou esta segunda-feira o Presidente da República que o partido não desistirá do esclarecimento do roubo de armas de Tancos e admitiu vir a propor uma comissão parlamentar de inquérito ao caso.
As audições do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), Rovisco Duarte, e das secretárias-gerais dos serviços de informações e de Segurança Interna sobre Tancos foram hoje marcadas na comissão parlamentar de Defesa para a próxima terça-feira.
O PS requereu hoje uma reunião urgente da mesa da comissão de Defesa e coordenadores dos grupos parlamentares para agendar as audições ao chefe do Estado-Maior do Exército e secretárias-gerais dos serviços de informações e segurança interna.
O PS requereu hoje uma reunião urgente da mesa da comissão de Defesa e coordenadores dos grupos parlamentares para agendar as audições ao chefe do Estado-Maior do Exército e secretárias-gerais dos serviços de informações e segurança interna.
O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, reiterou hoje que “não há nada a assinalar” sobre a investigação ao roubo de material militar em Tancos e disse esperar que não existam “demasiadas violações do segredo de justiça”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recusou hoje pronunciar-se sobre o roubo de armamento do quartel de Tancos, por não existirem "factos novos provenientes de instituições com poder para investigar".
A Associação de Oficiais das Forças Armadas apelou hoje para o esclarecimento “cabal e célere” do “alegado furto” de Tancos e que se dê espaço e tempo às autoridades judiciárias para determinarem “eventuais responsáveis”, militares e políticos.