Combateu no Ultramar durante oito anos mas confessa que a guerra que lhe está a custar mais é a que vem travando contra a demolição da casa onde vive há quase meio século, no prédio Coutinho, em Viana do Castelo.
Os moradores, proprietários e outras pessoas que se têm mostrado contra a demolição do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, juntaram-se esta tarde no exterior do edifício, com manifestações de alegria e aplausos. O momento assinalou a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Braga conhe
O cordão humano agendado para hoje em defesa de uma saída “digna e ordeira” dos últimos moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, foi cancelado, anunciou a mentora da iniciativa.
Mais de 1.300 pessoas já subscreveram uma petição pública online contra a demolição do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, que considera que "não é ético nem decente" obrigar as pessoas sair de casa só por questões estéticas.
Segundo o advogado dos moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, os residentes sentem-se “muito satisfeitos, muito emocionados” com a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, que determinou a suspensão da ação de despejo e a reposição da água, luz e gás. À janela, os moradores
A sociedade VianaPolis informou hoje que vai pedir a "revogação do despacho” da providência cautelar movida pelos moradores no prédio Coutinho, aceite pelo Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Braga e que suspende o despejo iniciado há oito dias.
O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Braga aceitou a providência cautelar movida no dia 24 pelos últimos moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, que assim suspende os despejos, anunciou hoje o advogado dos residentes.
Um dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, saiu hoje para ir ao hospital visitar a mulher, que está gravemente doente, mas pode regressar ao edifício "a qualquer momento", se assim o entender.
Um grupo criado no Facebook convocou para segunda-feira um cordão humano em frente do “prédio Coutinho”, em Viana do Castelo, para apelar aos últimos moradores que desocupem o edifício e acabem com aquela situação “insustentável e indigna”.
Um dos advogados dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, afirmou hoje que "não existe nenhuma ordem judicial" para as pessoas abandonarem o edifício.
A VianaPolis disponibilizou hoje garrafões de sete litros de água aos nove moradores que ainda ocupam seis frações do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, que desde segunda-feira se recusam a abandonar o edifício, informou à Lusa fonte daquela sociedade.
Um dos advogados dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, disse hoje ter sido “aberta a porta do diálogo” com a VianaPolis, mas admitiu não existir nenhum acordo para a saída das pessoas.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo reuniu-se hoje com os últimos nove moradores do prédio Coutinho, tendo chegado a um “princípio de um acordo” com um casal que pode vir a abandonar o edifício.
O ministro do Ambiente afirmou hoje que os “abusados” no processo do prédio Coutinho são os poderes públicos e não os moradores, que “não podem estar ali” e sabem que têm de abandonar aquele edifício em Viana do Castelo.
O advogado dos últimos nove moradores no prédio Coutinho, em Viana do Castelo, acusou hoje a VianaPolis de “abuso de poder” e garantiu que a sociedade será “responsabilizada criminalmente” pelos danos que causados àquelas pessoas.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, anunciou hoje que a sociedade VianaPolis vai participar à Ordem dos Advogados o incumprimento da conduta profissional e deontológica dos mandatários dos moradores do prédio Coutinho.
A PSP alargou hoje, cerca das 18:00, o perímetro de segurança em torno do prédio Coutinho após a decisão da VianaPolis de suspensão do fornecimento de energia e de paralisação dos elevadores, disse à Lusa fonte policial.
O advogado dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, condenou hoje a posição de força da VianaPolis por cortar o abastecimento de água e gás e impedir o acesso de familiares ao imóvel.
A VianaPolis formalizou hoje, junto do Ministério Público, uma queixa-crime contra os nove últimos moradores do prédio Coutinho por ocupação ilegal de seis frações ainda por entregar àquela sociedade, informou o presidente da Câmara de Viana do Castelo.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo apelou hoje ao bom senso dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, alertando para o facto de estarem a "incorrer no crime de usurpação de bem imóvel".
A sociedade VianaPolis informou hoje que vai avançar com "queixas crime por desobediência a ordem legítima confirmada judicialmente" contra os últimos moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, que, desde segunda-feira, recusam abandonar o edifício.
O advogado dos últimos moradores no prédio Coutinho, em Viana do Castelo, disse hoje que a VianaPolis será responsabilizada criminalmente por "qualquer dano" que ocorra aos habitantes, na sequência da interrupção do fornecimento de água e gás.
Ao terceiro dia, os nove moradores de seis frações do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, resistem já sem água e sem gás, aguardando que o tribunal aceite a providência cautelar que interpuseram na segunda-feira para travar o despejo.
A VianaPolis informou hoje à Lusa que "das 105 frações do prédio Coutinho, seis estão por entregar e são habitadas por nove pessoas", estando em curso negociações com vista a um acordo com os últimos moradores.