Um grupo criado no Facebook convocou para segunda-feira um cordão humano em frente do “prédio Coutinho”, em Viana do Castelo, para apelar aos últimos moradores que desocupem o edifício e acabem com aquela situação “insustentável e indigna”.
Um dos advogados dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, afirmou hoje que "não existe nenhuma ordem judicial" para as pessoas abandonarem o edifício.
A VianaPolis disponibilizou hoje garrafões de sete litros de água aos nove moradores que ainda ocupam seis frações do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, que desde segunda-feira se recusam a abandonar o edifício, informou à Lusa fonte daquela sociedade.
Um dos advogados dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, disse hoje ter sido “aberta a porta do diálogo” com a VianaPolis, mas admitiu não existir nenhum acordo para a saída das pessoas.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo reuniu-se hoje com os últimos nove moradores do prédio Coutinho, tendo chegado a um “princípio de um acordo” com um casal que pode vir a abandonar o edifício.
O ministro do Ambiente afirmou hoje que os “abusados” no processo do prédio Coutinho são os poderes públicos e não os moradores, que “não podem estar ali” e sabem que têm de abandonar aquele edifício em Viana do Castelo.
O advogado dos últimos nove moradores no prédio Coutinho, em Viana do Castelo, acusou hoje a VianaPolis de “abuso de poder” e garantiu que a sociedade será “responsabilizada criminalmente” pelos danos que causados àquelas pessoas.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, anunciou hoje que a sociedade VianaPolis vai participar à Ordem dos Advogados o incumprimento da conduta profissional e deontológica dos mandatários dos moradores do prédio Coutinho.
A PSP alargou hoje, cerca das 18:00, o perímetro de segurança em torno do prédio Coutinho após a decisão da VianaPolis de suspensão do fornecimento de energia e de paralisação dos elevadores, disse à Lusa fonte policial.
O advogado dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, condenou hoje a posição de força da VianaPolis por cortar o abastecimento de água e gás e impedir o acesso de familiares ao imóvel.
A VianaPolis formalizou hoje, junto do Ministério Público, uma queixa-crime contra os nove últimos moradores do prédio Coutinho por ocupação ilegal de seis frações ainda por entregar àquela sociedade, informou o presidente da Câmara de Viana do Castelo.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo apelou hoje ao bom senso dos últimos nove moradores do prédio Coutinho, alertando para o facto de estarem a "incorrer no crime de usurpação de bem imóvel".
A sociedade VianaPolis informou hoje que vai avançar com "queixas crime por desobediência a ordem legítima confirmada judicialmente" contra os últimos moradores do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, que, desde segunda-feira, recusam abandonar o edifício.
O advogado dos últimos moradores no prédio Coutinho, em Viana do Castelo, disse hoje que a VianaPolis será responsabilizada criminalmente por "qualquer dano" que ocorra aos habitantes, na sequência da interrupção do fornecimento de água e gás.
Ao terceiro dia, os nove moradores de seis frações do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, resistem já sem água e sem gás, aguardando que o tribunal aceite a providência cautelar que interpuseram na segunda-feira para travar o despejo.
A VianaPolis informou hoje à Lusa que "das 105 frações do prédio Coutinho, seis estão por entregar e são habitadas por nove pessoas", estando em curso negociações com vista a um acordo com os últimos moradores.
As entradas e saídas no prédio Coutinho, no centro de Viana do Castelo, ficaram hoje, a meio da manhã, limitadas aos 11 últimos moradores e aos funcionários da VianaPolis, informou à agência Lusa fonte da sociedade.
Os últimos 11 moradores do prédio Coutinho, no centro de Viana do Castelo, ficam hoje sem fornecimento de gás, afirmou Agostinho Correia, residente que admite ser "difícil" continuar a "fazer vida" no edifício já sem abastecimento de água.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo acusou hoje os últimos 11 moradores do prédio Coutinho de "ocupação ilegal" de "propriedade do Estado", garantindo que a VianaPolis "recorrerá a todos meios legais para tomar posse das habitações.
O advogado dos moradores do prédio Coutinho, Magalhães Sant’Ana, garantiu hoje que os 12 últimos habitantes do edifício em Viana do Castelo vão permanecer em casa até ao limite do que for legalmente possível.
Os últimos 12 moradores do prédio Coutinho em Viana Castelo recusaram hoje entregar a chave das habitações à VianaPolis no prazo fixado para aquela sociedade tomar posse administrativa das últimas frações do edifício.
A maioria dos 12 últimos moradores no prédio Coutinho, em Viana do Castelo, não tenciona "entregar as chaves" dos apartamentos na segunda-feira até às 09:00, o prazo fixado pela VianaPolis para tomar posse administrativa das últimas frações.
O coordenador do projeto "Da Serra d'Arga à Foz do Âncora", que envolve os concelhos de Caminha, Viana do Castelo e Ponte de Lima, disse hoje que a classificação daquele território como Área de Paisagem Protegida avançará de imediato.
A Câmara de Vila Nova de Cerveira pronunciou-se desfavorável à prospeção de lítio na Serra d'Arga na sequência de um pedido de parecer que recebeu, hoje, da Direção-Geral de Energia e Geologia, informou aquela autarquia do Alto Minho.