O presidente do Governo espanhol anunciou este sábado a realização de uma cimeira luso-espanhola, em novembro, durante a sua intervenção na biblioteca da Fundação Casa José Saramago, em Lanzarote, no âmbito das celebrações dos 20 anos do Nobel.
Mafra, oito de outubro de 1998. O Nobel para Saramago caía com estardalhaço no palco da mais emblemática obra do escritor da Azinhaga. O homem que pusera o monumental calhau de D. João V no mapa acabara de ganhar o mais importante prémio da literatura.
A política entrou cedo na vida de José Saramago e permaneceu para lá da morte. Saramago lutou contra o Estado Novo, filiou-se no Partido Comunista em 1969, uma ligação que permaneceu até ao fim da vida. Entrou no Diário de Notícias nos meses quentes do 25 de abril pela mão do PCP e saiu por causa de
Lídia Jorge, escritora, "emprestou" a sua caligrafia ao título da obra O Homem Duplicado, de José Saramago, publicada no ano de 2002. Duas décadas depois de Saramago ser premiado com o Nobel, Lídia Jorge recorda ao SAPO24 a viagem a Frankfurt, em 1998, e o momento em que soube que havia um Nobel da
Jorge Vaz de Carvalho, professor universitário, cantor lírico e tradutor, "emprestou" a sua caligrafia ao título da obra In Nomine Dei, de José Saramago, publicada no ano de 1993. Agora, 20 anos depois do Nobel, Jorge Vaz de Carvalho mostra Saramago ao SAPO24 como o escritor "de origem humilde" que
Mário de Carvalho, escritor, "emprestou" a sua caligrafia ao título da obra A Viagem do Elefante, de José Saramago, publicada no ano de 2008. Na celebração dos 20 anos do Nobel, Mário de Carvalho apresenta Saramago ao SAPO24 como um homem que renasceu pela escrita e que veio marcar o panorama da Lit
Meio-dia, 8 de outubro de 1998. O mundo conhecia o laureado com o prémio Nobel da Literatura, “que, com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia torna constantemente compreensível uma realidade fugidia”. José Saramago, escritor português, foi o nome entre todos os nomes. Mas o jornalis
Era uma vez um rei que fez promessa de levantar um convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido. Era uma vez.
No dia em que ganhou o Nobel da Literatura José Saramago estava maldisposto por causa de um edredão alemão que lhe deixou os pés de fora, lembraram hoje Alice Vieira e Francisco José Viegas no Folio.
A biografia de José Saramago, prestes a ser concluída, revela um homem sedutor, com uma relação "atribulada" com as mulheres, responsável pelo saneamento de jornalistas no Diário de Notícias e um militante comunista que chegou a causar incómodo ao PCP.
Século XVIII. Os barcos chegaram a Santo Antão do Tojal. Vêm carregados, trazem estátuas em pedra e sinos para o Convento de Mafra. Já em terra, tudo em segurança para partir rumo a Mafra. Mas para isso é indispensável a bênção do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Tomás de Almeida. El-Rei D. João V ta
A Fundação José Saramago abre as portas para a obra do Nobel da Literatura em língua portuguesa, mas sobretudo permite mergulhar na intimidade do escritor, através das suas agendas e cadernos de apontamentos, que revelam um homem metódico no seu quotidiano.
O Convento São Francisco, em Coimbra, vai acolher, nos dias 8 a 10, o congresso internacional "José Saramago: 20 anos com o Prémio Nobel", num evento que terá a presença do Presidente da República e do ministro da Cultura.
José Saramago "é ibérico" e 'Ensaio sobre a Cegueira' a sua melhor obra, segundo Zeferino Coelho e Juan Cruz, que editaram o escritor em Portugal e Espanha e esta terça-feira defenderam que o Nobel da Literatura é dos dois países.
Álvaro Siza Vieira, arquiteto, "emprestou" a sua caligrafia ao título da obra História do Cerco de Lisboa de José Saramago, publicada no ano de 1989. Celebrando os 20 anos de Saramago ser premiado com o Nobel, Álvaro Siza recorda ao SAPO24 o momento em que conheceu o escritor e os festejos após o N
Uma visita do Governo aos lugares emblemáticos da vida e obra de José Saramago, um congresso internacional e a publicação de um inédito são as iniciativas que marcam o arranque das celebrações dos 20 anos do Nobel da Literatura português.
Os primeiros-ministros de Portugal e de Espanha vão estar juntos no próximo sábado, em Lanzarote, nas Canárias, numa homenagem que vai assinalar os 20 anos da atribuição do Prémio Nobel da Literatura a José Saramago.
O primeiro-ministro vai assinalar com um conjunto de iniciativas os 20 anos da atribuição do Prémio Nobel da Literatura a José Saramago, que se completam dia 8 de outubro, disse à agência Lusa fonte oficial do Governo.
O programa das comemorações dos 20 anos da atribuição do prémio Nobel da Literatura a José Saramago ficará fechado na segunda-feira e, para Pilar Del Rio, as celebrações serão as adequadas à efeméride.
O Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra organiza de 08 a 10 de outubro um congresso internacional que se propõe a reler a obra de José Saramago, 20 anos depois de o escritor ser distinguido com o Nobel.