A líder parlamentar do PS defendeu hoje a importância reforçada de assinalar o 25 de Abril no parlamento em período de emergência, considerando que as críticas feitas têm uma motivação "ideológica" e não de defesa da saúde pública.
O presidente do CDS-PP anunciou hoje que não irá à sessão solene do 25 de Abril por discordar do modelo de comemoração, considerando que "dá um péssimo exemplo aos portugueses e não respeita os sacrifícios que estão a fazer".
Mais de 15.000 pessoas já assinaram uma petição ‘online’ a pedir o “cancelamento imediato” da sessão solene de comemoração do 25 de Abril na Assembleia da República, para a qual está prevista a presença de 130 pessoas.
O presidente e líder parlamentar do PSD, Rui Rio, já informou a bancada quem são os 27 deputados que deverão estar presentes na sessão solene do 25 de Abril, e vai privilegiar os "estreantes".
O Presidente da República reafirmou hoje que irá participar na sessão comemorativa do 25 de Abril no parlamento, "com um número exíguo de deputados", e do 10 de Junho, numa "cerimónia simbólica" junto ao Mosteiro dos Jerónimos.
A Assembleia da República vai realizar a sessão solene do 25 de Abril com apenas um terço dos deputados e "alguns convidados", que estarão nas galerias, decidiu hoje a conferência de líderes.
A cidade de Lisboa vai celebrar, "excecionalmente, o mês da liberdade dentro de portas", com animação cultural em casa, a partir de quinta-feira e até 30 de abril, anunciou hoje a Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC).
A Assembleia da República decide hoje o modelo de comemorações do 25 de Abril, com a maioria dos partidos a defenderem a realização da sessão solene no parlamento com limitações devido à pandemia de covid-19.
O secretário-geral do PCP pediu hoje que, “num tempo de ruas e avenidas quase vazias”, os portugueses comemorem o 25 de Abril a cantar a “Grândola Vila Morena” às janelas de suas casas.
A manifestação do 25 de Abril em Lisboa foi cancelada devido à pandemia de Covid-19 e a Associação 25 de Abril pediu hoje às pessoas que, mesmo em casa, vão à janela cantar a “Grândola”.
Um livro com mais de 80 fotografias de Gérald Bloncourt, conhecido como o fotógrafo da emigração portuguesa em França, sobre as celebrações do 1.º de Maio de 1974 em Lisboa, hoje apresentado em Paris, é considerado uma “cápsula do tempo”.
Uma placa foi hoje descerrada em frente ao estabelecimento prisional de Caixas, uma forma de a Câmara Municipal de Oeiras prestar homenagem "aos presos políticos e seus libertadores", 45 anos depois do fim da ditadura.
Liberdade é hoje, o dia de hoje, a madrugada inicial, como escreveu Sophia. É a vontade espelhada no olhar de Salgueiro Maia, a multidão no Carmo, a nossa História a conquistar a democracia, um país inteiro a gritar basta de repressão, de censura, de tortura, de limitações, de regime.
O primeiro-ministro inaugurou hoje, na Fortaleza de Peniche, um memorial com os 2.510 nomes dos resistentes antifascistas que ali estiveram presos, numa homenagem a que se juntaram os líderes do PCP e do Bloco de Esquerda.
O Presidente angolano, João Lourenço, enviou hoje uma mensagem de felicitações ao homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, em que saúda o povo português pela passagem do 45.º aniversário da revolução do 25 de Abril de 1974.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, destacou hoje que o 25 de Abril não foi só o dia, mas "a construção revolucionária que veio depois", como o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a escola pública e a igualdade.
O primeiro-ministro afirmou que o discurso do 25 de Abril hoje proferido pelo Presidente da República no parlamento foi caracterizado por "uma extraordinária coincidência" sobre temáticas que o Governo também definiu como prioritárias em termos de ação.
Marcelo Rebelo de Sousa, "jovem de 1974" eleito Presidente, assumiu-se hoje porta-voz dos "jovens de 2019" para pedir "mais ambição" aos políticos e avisou que é preciso ser rápido a dar respostas aos problemas.
O líder da bancada parlamentar do PS, destacou hoje que o 25 de Abril “é um dia de comunhão”, referindo que os desafios de hoje são diferentes daqueles que se viveram em 1974.
O Presidente da República pediu hoje “mais ambição” para resolver os problemas do país e dos “jovens de 2019”, um programa quase impossível em que é preciso garantir a economia a crescer e o endividamento a diminuir.
O PCP fez hoje um paralelo entre a revolução dos cravos e a atualidade, considerando que tal como a luta "foi imprescindível para derrotar o fascismo", também hoje a luta "é indispensável para avançar nos direitos".
O PSD avisou hoje que "os portugueses repudiarão" qualquer Governo que administre a 'coisa pública' como sua, rejeitando que "critérios 'clubístico-partidários' ou de nepotismo" se sobreponham ao interesse coletivo.