A Diocese de Leiria-Fátima deu conta de ter recebido a lista de alegados abusadores com cinco nomes. Os sacerdotes referidos no documento já faleceram e há um leigo que foi afastado das suas funções.
A lista de alegados abusadores que a Diocese de Coimbra recebeu tem sete nomes. Destes, apenas um levou a que fossem pedidas mais informações à Comissão Independente, mas "não lhe foram impostas medidas cautelares".
As dioceses de Bragança-Miranda, Santarém e Forças Armadas e de Segurança garantem que ainda não receberam a lista com os nomes dos alegados abusadores.
A Diocese do Porto recebeu uma lista com 12 nomes, estando sete dos sacerdotes indicados como alegados abusadores ainda no ativo. Contudo, não há dados que justifiquem "suspender preventivamente" os padres em causa.
O Patriarcado de Lisboa identificou cinco padres no ativo suspeitos de abuso sexual. Contudo, estes sacerdotes ainda não vão ser afastados, uma vez que foram pedidos mais dados à Comissão Independente.
Depois da apresentação do relatório e da lista dos alegados abusadores pela Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais na Igreja Católica em Portugal, algumas dioceses - uma minoria - começam a tomar medidas. Algumas ainda estão a reunir dados e prometem decisões em breve. Há ainda dioce
O bispo de Viseu, António Luciano Costa, admitiu hoje que já tinha conhecimento dos nomes dos cinco sacerdotes da diocese indicados pela Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais na Igreja Católica.
D. Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa, referiu que a Diocese deve prestar amanhã alguns esclarecimentos sobre as decisões relativas à lista de alegados abusadores que foi entregue em Fátima.
O parlamento aprovou hoje por unanimidade a audição da Comissão Independente para o estudo de abusos sexuais de menores na Igreja, do presidente da Conferência Episcopal Portuguesa e da ministra da Justiça, entre outras entidades.
Terminado o trabalho da Comissão Independente para o estudo dos abusos sexuais na Igreja Católica, Ana Nunes de Almeida, socióloga que integrou o grupo de trabalho, garante que "os casos foram devidamente referenciados em todo o detalhe que o anonimato das vítimas permitia". Assim, os bispos têm ace
A Diocese do Funchal recebeu quatro nomes resultantes das denúncias de vítimas de abusos sexuais, de uma lista entregue pela Comissão Independente sobre os Abusos Sexuais na Igreja. Mas um dos nomes é apontado como "desconhecido".
O relatório sobre os abusos sexuais na Igreja foi esta sexta-feira analisado pelos bispos portugueses na assembleia plenária da Conferência Episcopal Portuguesa. Após o encontro, algumas medidas foram anunciadas.
Duas centenas de instituições e pessoas católicas escreveram aos bispos portugueses para que adotem medidas imediatas de acompanhamento às vítimas de abusos.
A Comissão Pontifícia para a Proteção de Menores, criada pelo Papa Francisco para acompanhar os casos de abuso sexual na Igreja, frisou que Portugal "deu passos importantes" na abordagem a este problema através do relatório apresentado no início da semana pela Comissão independente.
O bispo do Funchal saudou hoje a decisão do ex-padre Anastácio Alves, acusado de abuso sexual de crianças e atos com adolescente, que se encontrava em paradeiro desconhecido, de se entregar à justiça para esclarecimento dos factos.
A defesa do padre Anastácio Alves, acusado de abuso sexual de menores e que se tentou entregar na Procuradoria-Geral da República (PGR), critica a burocracia do organismo e defende que a “justiça não quer qualquer tipo de colaboração”.
O Conselho Presbiteral da Arquidiocese de Braga pediu “perdão” às crianças que sofreram abusos sexuais na Igreja Católica e “assume toda a dor” das vítimas, foi hoje anunciado.
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), José Ornelas, disse hoje que não teme, nem deixa de temer que o relatório sobre abusos sexuais na Igreja Católica possa manchar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
A comissão que em janeiro de 2022 começou a investigar abusos sexuais na Igreja Católica em Portugal divulgou esta segunda-feira as conclusões do seu trabalho. Foram apuradas perto de 5000 vítimas. Maioria dos abusadores são padres e, em mais de metade dos casos, os abusos ocorreram mais do que uma
A Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica vai divulgar hoje em Lisboa as conclusões do trabalho realizado ao longo de 2022 e que resultou na recolha de centenas de testemunhos de vítimas.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) recebeu hoje o relatório final da comissão independente que, no último ano, investigou os abusos sexuais de crianças na Igreja Católica em Portugal.