O processo para a inscrição das gravações originais de Amália Rodrigues na "Memória do Mundo", da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), já deu entrada nesta agência da ONU, informou hoje o Governo português.
Os fadistas Cuca Roseta, Katia Guerreiro e Gonçalo Salgueiro particiam nas galas das comemorações do Centenário do Nascimento de Amália Rodrigues, em outubro, nos coliseus de Lisboa e do Porto, anunciou hoje a Fundação Amália Rodrigues (FAR).
O duplo álbum "Amália 1970 Ensaios", a editar na próxima sexta-feira, inclui inéditos da fadista e contou com o apoio do Arquivo Nacional do Som, que restaurou gravações, algumas feitas em casa, outras nos estúdios Valentim de Carvalho.
Sem comparações a Amália, trazendo Amália na voz. Com Frank Sinatra e Tom Jobim como referência, “Mariza canta Amália”, hoje editado, propõe-se à intemporalidade. Num registo mais orquestral, com arranjos do maestro e compositor brasileiro Jaques Morelenbaum, o disco chega “na altura ideal” e para q
"Fados de Amália no Palco do Coliseu" é o título de uma série de espetáculos, a realizar a partir de dezembro, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, que visa recriar o repertório de Amália Rodrigues (1920-1999), por fadistas contemporâneos.
A terceira edição do festival Correntes de Um Só Rio, que decorre de 25 de setembro a 04 de outubro, vai começar com uma homenagem a Amália Rodrigues, num espetáculo que junta dança e música.
A exposição “Amália e os Média – Um Ensaio”, que abre hoje ao público na Fundação Portuguesa das Comunicações, acompanha a carreira da fadista, seguindo tecnologias de comunicação e meios de gravação, desde a década de 1940.
O parlamento aprovou hoje uma saudação pelo centenário do nascimento da fadista Amália Rodrigues, apresentado pelo presidente da Assembleia da República, e ouviu-se na sala de sessões o fado "Com Que Voz", momento que culminou com aplausos.
No ano em que celebra 100 anos, vale a pena olhar para a carreira de Amália Rodrigues. Não era empreendedora, dizem, mas certamente teria muito a ensinar aos empreendedores dos dias de hoje.
A vida de Amália está bem documentada em livros, entrevistas, homenagens. Mesmo que a sua biografia tenha sido, antes de ser editada, alvo de alguns cortes, poucos segredos existem ainda no que toca à “rainha do fado”. Existem, isso sim, algumas curiosidades que não foram exploradas a fundo, ou que
Um século após o seu nascimento, Amália Rodrigues volta a marcar presença nas discussões diárias de milhares de portugueses ou amantes da música. “Volta”? Não, ela tem estado por aí – dentro das nossas almas, dentro da nossa identidade, do nosso nome Portugal. A obrigação que temos é a de a escrever
Em cada história uma Amália. Por ocasião do centenário, convidámos algumas individualidades da cultura e sociedade portuguesa para contar a sua. São 22 retratos da voz de Portugal, por quem a conheceu pessoalmente ou pelos discos.
Amália Rodrigues, falecida em 1999, completaria 100 anos na quinta-feira, quando várias iniciativas assinalam a efeméride, desde uma missa a um concerto, na sua antiga casa de férias, no Brejão.
O Jornal do Fundão (JF) lança esta quinta-feira o livro "Amália: A raiz e a voz", no âmbito das comemorações do centenário da fadista, promovido pelo município local, onde Amália Rodrigues possuía raízes familiares. Um mural também vai ser inaugurado à artista, no Fundão.
Seria talvez muito fácil perdermo-nos no vasto espólio que Amália Rodrigues nos deixou, mas essa é uma tarefa à qual Frederico Santiago não disse não. “Amália em Paris” é o seu mais recente trabalho de recuperação, com o selo da Valentim de Carvalho, e volta a escancarar-nos as portas – ou a mantê-l
Um português a residir no Canadá pretende criar uma “aldeia global virtual” das comunidades portuguesas espalhadas nos vários cantos do mundo, um projeto que envolve a colocação de 25 murais dedicados à fadista Amália Rodrigues.
O centenário de Amália Rodrigues vai ser assinalado, no Brejão, em Odemira (Beja), em 23 de julho, com um concerto comemorativo que vai contar com a participação de fadistas como Ana Moura e Jorge Fernando, foi hoje divulgado.
Numa biografia política sem divinizações, entre a ditadura e a resistência, o jornalista Miguel Carvalho conta a história secreta de Amália Rodrigues. De "Rainha do Fado" a "Princesa da PIDE", do resgate à consagração.
O livro "Amália, Ditadura e Revolução, a História Secreta", de Miguel Carvalho, chega esta terça-feira às livrarias com o selo da chancela D. Quixote. O SAPO24 pré-publica a introdução da obra que resultou de uma investigação com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, anunciou hoje que a Cinemateca Portuguesa já digitalizou um conjunto de 31 bobines com imagens inéditas de Amália Rodrigues, gravadas na década de 1960.