A coordenadora do Bloco do Esquerda (BE) afirmou hoje que a venda do Novo Banco continua a "ficar caríssima" aos contribuintes portugueses, reiterando que o banco deveria ter ficado na esfera pública.
Nas comemorações dos 20 anos da sua fundação, o BE lança a revista anual Esquerda, que se apresenta como "um instrumento útil para o debate de ideias" a estrear-se "num momento particularmente exigente".
O antigo coordenador bloquista Francisco Louçã defende que "tudo o que há de novo na esquerda europeia com sucesso são imitações do Bloco de Esquerda", um partido que "mudou a política portuguesa" e que "não vive de portas fechadas".
O BE apareceu há 20 anos para “preencher um vazio” e pôr fim à fragmentação em pequenos grupos, acolhendo “um setor da esquerda órfão politicamente”, um partido que para os seus fundadores sempre foi de protesto e solução.
O Bloco de Esquerda disse hoje “não excluir nenhum instrumento” parlamentar para encontrar uma solução para recuperar o tempo de serviço dos professores e acusa o Governo de não negociar ao apresentar uma proposta que sabe ser que é inaceitável.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, disse hoje, em Coimbra, que é “uma falsa questão” alegar que não há dinheiro para contabilizar o tempo de serviço dos trabalhadores, designadamente dos enfermeiros.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, disse hoje, em Coimbra, que "a administração dos CTT tem vindo a manipular os dados" que divulga publicamente e a "mentir" ao regulador e às populações.
O BE defende a realização de um referendo sobre o Tratado Orçamental, desafiando os partidos que rejeitaram, no Parlamento Europeu, a sua integração no direito comunitário "a fazer campanha pela libertação" de Portugal deste tratado que "constitucionaliza a austeridade".
O Bloco de Esquerda denuncia a "completa ausência de alternativa" da extrema-direita, "uma fraude política" que tem de ser derrotada, propondo um "novo caminho" de emprego, ambiente e estado social perante o colapso das políticas europeias.
O ator António Capelo volta a ser o mandatário nacional de uma candidatura encabeçada pela eurodeputada do BE, Marisa Matias, agora às eleições europeias, tendo uma intervenção hoje no comício de lançamento da campanha, em Coimbra.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, apelou hoje ao Governo para se focar mais na resolução das “reivindicações dos enfermeiros” e menos “na luta com os sindicatos sobre a greve”.
O Bloco de Esquerda considerou hoje que a remodelação do Governo surge apenas para resolver a questão da lista do PS às eleições e não para “corresponder a alguma alteração política” ou “responder a problemas políticos dentro do executivo”.
O estado social, o ambiente e o trabalho serão as prioridades do programa do Bloco de Esquerda para as eleições europeias de 26 de maio, aprovado hoje pela Mesa Nacional do partido.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje que a moção de censura ao Governo, apresentada pelo CDS-PP, "não é para ser levada a sério", acusando os centristas de contradições.
A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje que "não seria admissível" os ministros fazerem campanha para as eleições europeias, comentando assim a remodelação no Governo devido às escolhas do PS para integrar a lista do partido.
O ex-deputado do BE José Gusmão é o número dois da lista do partido às eleições europeias, encabeçada pela eurodeputada Marisa Matias, foi hoje aprovado pela Mesa Nacional dos bloquistas.
O parlamento discute hoje 14 iniciativas sobre o ensino superior, direcionadas para o fim das propinas e soluções de alojamento para os estudantes, entre outros apoios, como o aumento do valor das bolsas.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, acusou hoje o setor privado de fazer "uma chantagem intolerável" na questão das convenções com a ADSE, considerando um "exemplo acabado" do que faz "o negócio privado da doença quando tem poder".
Um grupo de 26 bloquistas anunciou hoje a saída do partido por considerar que "pouco resta do projeto original", criticando "o caminho de institucionalização" e a transformação do BE "num projeto reformista centrado na sua própria sobrevivência".
O PS defendeu hoje que a prioridade é o esclarecimento, em comissão de inquérito parlamentar, das responsabilidades nos créditos concedidos pela Caixa e não, para já, a questão da eventual demissão do governador do Banco de Portugal.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, apelou hoje ao governo para “não atrasar mais o processo de aprovação do estatuto do cuidador informal”, após aprovação desta proposta de lei, que será agora submetida à Assembleia da República.
A coordenadora do BE pediu hoje ao Governo para avaliar a idoneidade do governador do Banco de Portugal, estando em causa a intervenção de Carlos Costa nos "créditos ruinosos da Caixa", quando era administrador do banco público.
O BE requereu hoje as audições urgentes da ministra da Saúde e do Conselho Diretivo e do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE "sobre a chantagem dos hospitais privados e ameaça de interrupção da prestação de cuidados".