Os partidos Chega, Iniciativa Liberal e PAN vão marcar presença no encerramento do 28.º Congresso do CDS-PP, confirmaram hoje à Lusa fontes das três forças políticas, depois de PS, PEV e PSD terem informaram que também estarão presentes.
Francisco Rodrigues dos Santos, candidato a líder do CDS-PP, prometeu hoje que contará com os seus dois adversários, João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila, caso vença o 28.º congresso nacional, em Aveiro.
O eurodeputado centrista Nuno Melo vai apoiar a candidatura de João Almeida à liderança do CDS e retirou hoje a moção de estratégia global que subscreveu a favor do deputado.
O candidato à liderança do CDS-PP Filipe Lobo d’Ávila defendeu hoje ser “o único” capaz de contribuir para a união do partido, rejeitou manipular os congressistas e salientou que vai levar a sua moção a votos.
O candidato à liderança do CDS João Almeida subiu hoje ao palco do 28.º congresso do partido para confirmar que leva a sua moção a votos e prometeu um partido “para todos”.
Depois da desistência de Abel Matos Santos, Carlos Meira também anunciou a retirada da sua moção a votos, efetivamente saindo da corrida à liderança do CDS-PP.
O ex-dirigente do CDS e conselheiro de Estado António Lobo Xavier excluiu hoje um apoio à candidatura do deputado João Almeida à liderança dos centristas, defendendo uma “grande mudança”.
Abel Matos Santos anunciou hoje que desiste da candidatura à liderança do CDS-PP, em favor de Francisco Rodrigues dos Santos, considerando que só o líder da Juventude Popular garante a mudança no partido.
O antigo ministro António Pires de Lima foi hoje vaiado no 28.º Congresso do CDS-PP quando pediu a Francisco Rodrigues dos Santos que mostre respeito pelos adversários, e anunciou apoiar João Almeida à liderança do partido.
O que fazer a Assunção Cristas? Chicão é peremptório: "Convidá-la a ser uma militante ativa e, se possível, representar o partido em futuras eleições onde já provou conseguir óptimos resultados eleitorais".
A líder do grupo parlamentar do CDS-PP, Cecília Meireles, respondeu hoje ao candidato à liderança Francisco Rodrigues dos Santos, apontando que o seu lugar à frente da bancada dos centristas “estará sempre à disposição do partido”.
A abertura do 28.º congresso do CDS para eleger um novo líder foi marcado pela confissão da ainda presidente Assunção Cristas de que falhou e pela apresentação das moções dos cinco candidatos à sua sucessão.
O candidato à liderança dos centristas diz que casos como o da agressão ao motorista não podem acontecer em Portugal. "É preciso mudar tudo, e essa mudança tem de começar primeiro pelo CDS".
"CDS! CDS! CDS! CDS!", entusiasmam-se quase pela primeira vez congressistas e convidados. Francisco Rodrigues dos Santos, Chicão, candidato a líder do CDS, subiu ao palco e recebeu o maior aplauso - vários aplausos - da manhã ao longo dos dez minutos em que apresentou a moção: "Voltar a creditar".
O candidato à liderança centrista João Almeida declarou hoje perante os delegados ao 28.º Congresso que "se for preciso" o CDS apresentar um candidato próprio às eleições presidenciais, já sabe quem será.
Filipe Lobo d'Ávila, candidato à presidência do CDS-PP, defendeu hoje uma eventual candidatura da ex-líder e vereadora à câmara de Lisboa Assunção Cristas nas próximas autárquicas, em 2021.
João Gonçalves Pereira, que deverá substituir Assunção Cristas na Assembleia da República, quer combater a abstenção e diz que o CDS deve liderar esta matéria.
Eram onze horas e nove minutos, uma hora depois do previsto, quando abriu o microfone no 28.º Congresso do CDS-PP: "Bom dia, senhores congressistas, agradeço que se sentem nas mesas de trabalho, e sublinho trabalho, para dar início às actividades", ouviu-se.
A líder parlamentar do CDS-PP, Cecília Meireles, afirmou esperar que o 28.º Congresso centrista, que se inicia hoje em Aveiro, seja “vivo e animado” mas “não sirva para dizer mal uns dos outros”.
Os cinco candidatos à liderança do CDS-PP “enterraram” politicamente alguns dossiês polémicos como a lei do aborto ou os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, mas têm divergências quanto a um referendo sobre a eutanásia.
O CDS-PP saiu das crises devido a maus resultados nas eleições de 1991 e 1998 com a eleição de novos líderes, Manuel Monteiro e Paulo Portas, e com mudanças de estratégia, um pela direita, outro pelo centro. Recorde este e outros momentos da história dos centristas nos últimos 45 anos.