O secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, sustentou hoje que o CDS-PP “abandonou o centro político do país”, afirmando que do discurso do novo líder, Rodrigues dos Santos, só extraiu “generalidades e `slogans´”.
O dirigente do PSD Paulo Mota Pinto disse hoje que o seu partido irá dialogar “com facilidade” com a nova direção do CDS, presidida por Francisco Rodrigues dos Santos.
A comissão política nacional do CDS, de Francisco Rodrigues dos Santos, foi hoje eleita com 65,7% dos votos dos delegados ao 28.º congresso nacional do partido em Aveiro.
Francisco Rodrigues dos Santos, o novo líder do CDS-PP, escolheu poucas mulheres para as listas que apresentou para órgãos do partido, não havendo nenhuma entre os sete vice-presidentes e apenas seis entre os 59 membros da Comissão Política Nacional.
O antigo secretário-geral do CDS e ex-deputado António Carlos Monteiro, que apoiou João Almeida na corrida à liderança centrista, disse hoje que aceitou ser vice-presidente na direção de Francisco Rodrigues dos Santos para ajudar o partido. Almeida nega que tal convite tenha sido feito na sua presen
O futuro líder dos centristas, Francisco Rodrigues dos Santos, disse hoje que o CDS inicia um novo ciclo na sua vida, afirmando que o partido está “unido e virado para o futuro”.
O Conselho de Jurisdição e o Conselho de Fiscalização do CDS-PP vão ser disputados por duas listas, uma de Rodrigues dos Santos e outra de João Almeida, à semelhança do que acontece para o Conselho Nacional.
Impávido e imune a apupos e palmas, o Labrador foi quase tão apaparicado no 28.º Congresso do CDS como Francisco Rodrigues dos Santos, o novo líder do partido.
O candidato à liderança do CDS-PP Francisco Rodrigues dos Santos, que viu a sua moção ser a mais votada pelo congresso, adiantou hoje que vai apresentar listas aos órgãos nacionais que “espelhem o pluralismo interno”.
O deputado João Almeida reconheceu hoje a vitória de Francisco Rodrigues dos Santos na votação das moções de estratégia ao 28.º Congresso do CDS-PP e disse que vai apresentar uma lista ao Conselho Nacional.
O primeiro dia do 28.º Congresso do CDS-PP, em Aveiro, terminou hoje pouco antes das 04:00 horas, depois do anúncio da moção vencedora, de Rodrigues dos Santos, cuja candidatura a presidente do partido irá esta manhã a votos.
A moção de estratégia de Francisco Rodrigues dos Santos foi a mais votada hoje no 28.º congresso do CDS, em Aveiro, disseram à Lusa fontes partidárias.
João Gonçalves Pereira, que deverá substituir Assunção Cristas na Assembleia da República, quer combater a abstenção e diz que o CDS deve tomar a dianteira do processo.
Adolfo Mesquita Nunes, ex-dirigente do CDS-PP, tinha planeado falar ao congresso sobre união. A emoção falou mais forte e, depois da vaia a António Pires de Lima, insurgiu-se.
Os partidos Chega, Iniciativa Liberal e PAN vão marcar presença no encerramento do 28.º Congresso do CDS-PP, confirmaram hoje à Lusa fontes das três forças políticas, depois de PS, PEV e PSD terem informaram que também estarão presentes.
Francisco Rodrigues dos Santos, candidato a líder do CDS-PP, prometeu hoje que contará com os seus dois adversários, João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila, caso vença o 28.º congresso nacional, em Aveiro.
O eurodeputado centrista Nuno Melo vai apoiar a candidatura de João Almeida à liderança do CDS e retirou hoje a moção de estratégia global que subscreveu a favor do deputado.
O candidato à liderança do CDS-PP Filipe Lobo d’Ávila defendeu hoje ser “o único” capaz de contribuir para a união do partido, rejeitou manipular os congressistas e salientou que vai levar a sua moção a votos.
O candidato à liderança do CDS João Almeida subiu hoje ao palco do 28.º congresso do partido para confirmar que leva a sua moção a votos e prometeu um partido “para todos”.
Depois da desistência de Abel Matos Santos, Carlos Meira também anunciou a retirada da sua moção a votos, efetivamente saindo da corrida à liderança do CDS-PP.
O ex-dirigente do CDS e conselheiro de Estado António Lobo Xavier excluiu hoje um apoio à candidatura do deputado João Almeida à liderança dos centristas, defendendo uma “grande mudança”.