O deputado Telmo Correia foi hoje eleito presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP, sucedendo a Cecília Meireles, numa votação em que contou com os votos favoráveis dos restantes quatro eleitos centristas.
O vice-presidente do CDS-PP Sílvio Cervan realçou hoje que o vogal da comissão executiva do partido Abel Matos Santos “teve sempre a confiança política de todas as lideranças” e não vale a pena estar a acrescentar “pontos ao conto”.
O presidente do CDS-PP admitiu querer ver o partido a liderar a "direita popular" e defendeu que a nova liderança não marca "um ponto final sobre nada", reiterando que conta com Cecília Meireles à frente do grupo parlamentar.
Francisco Rodrigues dos Santos quer voltar aos dois dígitos de Paulo Portas com ideias antigas e pessoas novas. A geração agora no poder é muito mais conservadora, nomeadamente no que toca à moral e aos "bons" costumes. Resta saber se isto é mesmo "sexy".
O ex-primeiro-ministro e antigo líder do PSD Pedro Passos Coelho dirigiu hoje um "voto público" ao PSD e ao CDS de "afirmação" e "união" para que os dois partidos possam fazer as "ações reformistas importantes" que o país precisa.
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares considerou hoje que o CDS, com o novo líder, está “mais encostado ainda à direita” do que antes e fica na expectativa quanto a uma “oposição forte”.
O vice-presidente do Chega Diogo Pacheco Amorim foi hoje um dos convidados do 28.º congresso nacional do CDS, onde alertou que só “o futuro dirá” qual dos dois partidos vai liderar a direita em Portugal.
O secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, sustentou hoje que o CDS-PP “abandonou o centro político do país”, afirmando que do discurso do novo líder, Rodrigues dos Santos, só extraiu “generalidades e `slogans´”.
O dirigente do PSD Paulo Mota Pinto disse hoje que o seu partido irá dialogar “com facilidade” com a nova direção do CDS, presidida por Francisco Rodrigues dos Santos.
A comissão política nacional do CDS, de Francisco Rodrigues dos Santos, foi hoje eleita com 65,7% dos votos dos delegados ao 28.º congresso nacional do partido em Aveiro.
Francisco Rodrigues dos Santos, o novo líder do CDS-PP, escolheu poucas mulheres para as listas que apresentou para órgãos do partido, não havendo nenhuma entre os sete vice-presidentes e apenas seis entre os 59 membros da Comissão Política Nacional.
O antigo secretário-geral do CDS e ex-deputado António Carlos Monteiro, que apoiou João Almeida na corrida à liderança centrista, disse hoje que aceitou ser vice-presidente na direção de Francisco Rodrigues dos Santos para ajudar o partido. Almeida nega que tal convite tenha sido feito na sua presen
O futuro líder dos centristas, Francisco Rodrigues dos Santos, disse hoje que o CDS inicia um novo ciclo na sua vida, afirmando que o partido está “unido e virado para o futuro”.
O Conselho de Jurisdição e o Conselho de Fiscalização do CDS-PP vão ser disputados por duas listas, uma de Rodrigues dos Santos e outra de João Almeida, à semelhança do que acontece para o Conselho Nacional.
Impávido e imune a apupos e palmas, o Labrador foi quase tão apaparicado no 28.º Congresso do CDS como Francisco Rodrigues dos Santos, o novo líder do partido.
O candidato à liderança do CDS-PP Francisco Rodrigues dos Santos, que viu a sua moção ser a mais votada pelo congresso, adiantou hoje que vai apresentar listas aos órgãos nacionais que “espelhem o pluralismo interno”.
O deputado João Almeida reconheceu hoje a vitória de Francisco Rodrigues dos Santos na votação das moções de estratégia ao 28.º Congresso do CDS-PP e disse que vai apresentar uma lista ao Conselho Nacional.
O primeiro dia do 28.º Congresso do CDS-PP, em Aveiro, terminou hoje pouco antes das 04:00 horas, depois do anúncio da moção vencedora, de Rodrigues dos Santos, cuja candidatura a presidente do partido irá esta manhã a votos.
A moção de estratégia de Francisco Rodrigues dos Santos foi a mais votada hoje no 28.º congresso do CDS, em Aveiro, disseram à Lusa fontes partidárias.
João Gonçalves Pereira, que deverá substituir Assunção Cristas na Assembleia da República, quer combater a abstenção e diz que o CDS deve tomar a dianteira do processo.
Adolfo Mesquita Nunes, ex-dirigente do CDS-PP, tinha planeado falar ao congresso sobre união. A emoção falou mais forte e, depois da vaia a António Pires de Lima, insurgiu-se.