O presidente da Juventude Popular (JP) vai apresentar “em nome próprio” uma moção de estratégia global ao congresso do CDS pela “reconstrução de um novo partido velho”, anunciou hoje Francisco Rodrigues dos Santos na sua conta de Facebook.
O CDS-PP pediu hoje a audição, na Assembleia da República, do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, sobre o plano de não retenção de alunos no ensino básico anunciado pelo Governo.
A Tendência Esperança em Movimento (TEM) pediu hoje à líder em funções do CDS, Assunção Cristas, que ponha “ordem na casa” para resolver o impasse na refiliação de Manuel Monteiro ou na questão das contas do partido.
O grupo “Juntos pelo Futuro”, de Filipe Lobo d’Ávila, reuniu-se com o secretário-geral do CDS e ficou “mais tranquilo” sobre a situação financeira do partido, disse hoje à Lusa um dirigente centrista.
O 28.º congresso nacional do CDS-PP, em janeiro de 2020, para eleger o sucessor de Assunção Cristas na lideranca, vai realizar-se em Aveiro, informou hoje o secretário-geral do partido.
A direção de Assunção Cristas não vai decidir, até ao congresso de janeiro, a refiliação no CDS do ex-líder Manuel Monteiro, que deixou o partido em 1998 para fundar a Nova Democracia (ND), foi hoje anunciado.
João Almeida, deputado que está “em reflexão” sobre uma candidatura à liderança do CDS, divulgou hoje parte da sua moção ao congresso, em que defende um partido da “direita democrática”, mas que integra “ideias conservadoras e liberais”.
O CDS desafiou, mas o primeiro-ministro não respondeu hoje sobre qual a sua posição quanto à eutanásia, numa altura em que o tema volta ao parlamento através de um projeto do Bloco de Esquerda.
O deputado da Iniciativa Liberal (IL), João Cotrim Figueiredo, desafiou hoje PSD e CDS a apresentarem uma moção de rejeição ao Governo minoritário do PS e “esclarecerem de forma inequívoca” se o aprovam.
O conselho nacional do CDS-PP para marcar o congresso da sucessão de Assunção Cristas demorou seis horas e meia e terminou hoje de madrugada, sem que nenhum dos dirigentes “em reflexão” tenha anunciado uma candidatura à liderança.
O CDS-PP reúne o seu conselho nacional na quinta-feira para agendar o congresso que elegerá o sucessor de Assunção Cristas, que se demitiu após as legislativas em que o partido caiu para 4,25% dos votos.
O deputado eleito Telmo Correia anunciou hoje que não vai ser candidato à liderança do CDS-PP e afirmou que a nova bancada parlamentar democrata-cristã passou a uma espécie de montra "de esquina".
O eurodeputado Nuno Melo excluiu-se hoje da corrida à sucessão de Assunção Cristas na liderança do CDS e sugeriu que deve ser um dos cinco deputados eleitos a avançar em congresso.
O CDS já tem um candidato assumido à liderança e mais dois em reflexão, após a demissão de Assunção Cristas, mas o congresso centrista só deverá realizar-se em dezembro ou em janeiro de 2020, devido a questões estatutárias.
O ex-deputado Filipe Lobo d’Ávila, do "Juntos pelo Futuro" do CDS, defendeu hoje um período de reflexão, “com calma, sem pressas”, sobre o futuro do partido e admitiu candidatar-se à liderança dos centristas.
A presidente demissionária do CDS, Assunção Cristas, vai liderar a delegação do partido que será recebida na terça-feira pelo chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre os resultados das legislativas, disse à Lusa fonte partidária.
O ex-deputado Filipe Lobo d’Ávila, do grupo "Juntos pelo Futuro" do CDS, está “em reflexão” sobre uma eventual candidatura à liderança do partido, disseram à agência Lusa fontes ligadas ao antigo secretário de Estado.
O CDS, sob a liderança de Assunção Cristas, obteve no domingo o seu pior resultado de sempre em legislativas, com cinco deputados e 4,25% dos votos, percentagem mais baixa do que em 1987 e 1991.
A noite eleitoral do CDS-PP de hoje foi fria, curta, acabou às 21:00, e sem festejos para Assunção Cristas, a líder que levou o partido a um dos piores resultados de sempre nas eleições legislativas.
O CDS-PP cancelou a campanha eleitoral para as legislativas a partir das 15:00 de sexta-feira devido à morte de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido, que morreu hoje aos 78 anos.
O CDS vai transformar o jantar-comício de encerramento de campanha para as legislativas de domingo, hoje no Porto, numa homenagem “em memória” de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido que morreu aos 78 anos.
Assunção Cristas, líder do CDS, fez hoje um breve discurso de apelo ao voto nas eleições de domingo e anunciou que o partido vai adaptar a campanha devido à morte do fundador Freitas do Amaral.
A líder do CDS, Assunção Cristas, falou hoje sobre a tentativa de agressão na véspera, no Porto, e condenou “qualquer tipo de violência e agressão”, mas o partido não vai apresentar queixa.
Enquanto se aguardam os resultados finais na Madeira, o dirigente centrista, José Manuel Rodrigues, recordou que o partido disse "desde o início" que "admitia fazer coligações com o partido que ganhasse as eleições".