O CDS, sob a liderança de Assunção Cristas, obteve no domingo o seu pior resultado de sempre em legislativas, com cinco deputados e 4,25% dos votos, percentagem mais baixa do que em 1987 e 1991.
A noite eleitoral do CDS-PP de hoje foi fria, curta, acabou às 21:00, e sem festejos para Assunção Cristas, a líder que levou o partido a um dos piores resultados de sempre nas eleições legislativas.
O CDS-PP cancelou a campanha eleitoral para as legislativas a partir das 15:00 de sexta-feira devido à morte de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido, que morreu hoje aos 78 anos.
O CDS vai transformar o jantar-comício de encerramento de campanha para as legislativas de domingo, hoje no Porto, numa homenagem “em memória” de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido que morreu aos 78 anos.
Assunção Cristas, líder do CDS, fez hoje um breve discurso de apelo ao voto nas eleições de domingo e anunciou que o partido vai adaptar a campanha devido à morte do fundador Freitas do Amaral.
A líder do CDS, Assunção Cristas, falou hoje sobre a tentativa de agressão na véspera, no Porto, e condenou “qualquer tipo de violência e agressão”, mas o partido não vai apresentar queixa.
Enquanto se aguardam os resultados finais na Madeira, o dirigente centrista, José Manuel Rodrigues, recordou que o partido disse "desde o início" que "admitia fazer coligações com o partido que ganhasse as eleições".
O cabeça de lista do CDS da Madeira às regionais de domingo, Rui Barreto, disse hoje que este é um “momento sensível” do fim das maiorias absolutas no arquipélago e do partido poder chegar a ser “um bom governo”.
O líder distrital de Coimbra do CDS reagiu hoje "com desalentada surpresa" à decisão do reitor da Universidade de eliminar a carne de vaca nas cantinas e garantiu que há métodos melhores para atingir a neutralidade carbónica.
O cabeça de lista do CDS-PP às legislativas da Madeira, Rui Barreto, voltou hoje a pedir o fim das maiorias absolutas e criticou quem quer transformar as eleições regionais num “joguinho entre PS e PSD”.
A líder do CDS-PP dramatizou hoje uma maioria de esquerda saída das legislativas de outubro e pediu aos eleitores do centro-direita que "acordem" e não desperdicem o voto no PS.
A líder do CDS entregou hoje à UGT uma cópia do seu programa eleitoral, assinalou "a convergência" na prioridade à concertação social e defendeu "ambição" no aumento do salário mínimo, como na Irlanda.
Do enorme aumento de impostos de Vítor Gaspar à carga fiscal máxima de Mário Centeno. Catarina Martins e Assunção Cristas fizeram as contas, jogaram ao empurra com a carga fiscal e protagonizaram um aceso (mas equilibrado) segundo debate para as legislativas de 2019. Entre a austeridade 'com desculp
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, disse hoje na Madeira, onde decorreu o comício de reentrada, que o partido tem uma "vacina contra sondagens" e vincou que está a trabalhar para criar uma "alternativa de centro-direita" para o país.
O ex-vice-presidente do CDS-PP acusou hoje o PS de já exercer “absolutamente o poder”, alertando que, se alcançarem uma maioria parlamentar, os socialistas exercerão “duplamente de forma absoluta” esse poder.
O CDS-PP questionou o ministro do Planeamento sobre o concurso para apoios do Fundo de Solidariedade da União Europeia (FSUE) na sequência dos incêndios de 2017 e se o Governo recorreu da sentença que foi favorável a Mação.
O deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares defendeu hoje uma alteração à legislação que regula os serviços mínimos decretados em caso de greve, de forma a garantir que o "país não para" e não "fica prisioneiro de interesses".
A presidente do CDS-PP anunciou hoje que o partido vai incluir no programa eleitoral para as legislativas uma proposta para que a licença de parentalidade seja alargada para um ano e que possa abranger também os avós.
O CDS-PP quer saber se o Governo vai reforçar os meios policiais nos bairros municipais do Porto para onde se terá deslocalizado o tráfico de droga desde o início da demolição das últimas torres do bairro do Aleixo.
O CDS-PP propôs hoje baixar em 15% a taxa efetiva média do IRS até 2023, uma medida que constará do seu programa eleitoral, e que terá efeitos “em particular" para a classe média.
A proposta do BE para alargar ao privado a dispensa para acompanhamento de menores no primeiro dia de escola não foi admitida hoje à votação, devido ao chumbo do PSD e do CDS/PP e à abstenção do PS.
O CDS-PP considera que Portugal viveu “na ilusão” do fim da austeridade, acusa o Governo do PS de carregar nos “impostos indiretos”, ou invisíveis, e dar com uma mão para tirar com “uma e meia”.
O CDS-PP vai propor, no seu programa eleitoral às legislativas, um mecanismo de acerto de contas que permite a uma empresa pagar impostos com dinheiro de uma fatura em dívida pelo Estado.