O primeiro-ministro acusou hoje o PSD e CDS-PP de "total desrespeito" pelo princípio da responsabilidade orçamental ao alinharem com PCP e BE numa solução para a contabilização total do tempo de serviço dos professores.
O CDS-PP pediu hoje uma audiência ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para discutir a crise política aberta com a ameaça de demissão do Governo pelo primeiro-ministro, anunciou a presidente centrista, Assunção Cristas.
A líder do CDS atacou hoje a “farsa”, o “golpe” do Governo com a “dramatização” sobre a contagem do tempo do congelamento dos professores e desafiou o primeiro-ministro a apresentar uma moção de confiança no parlamento.
Nuno Melo, cabeça de lista do CDS às europeias, insurgiu-se hoje contra a “direita que se acobarda” e se deixa condicionar pela “cartilha dos outros”, politicamente correto e não fala do Vox porque pensa que isso dá votos.
O líder do PSD acusou hoje o CDS de “falta de sentido de Estado” e recusou a proposta dos centristas para que o salário dos juízes tenha como teto máximo o vencimento do Presidente da República.
A líder do CDS, Assunção Cristas, reiterou hoje que o partido votará contra o Programa de Estabilidade apresentado pelo Governo, considerando-o um documento sem estratégia para recuperar a economia nacional.
Um relatório da Rede Europeia de Ação Climática refere que, dos partidos portugueses com representação no Parlamento Europeu, o BE é “um claro campeão” no que toca à defesa do clima, enquanto PSD e CDS-PP alcançam pior classificação.
O PSD mostrou-se hoje "extremamente preocupado" com a situação gerada pela greve dos motoristas de matérias perigosas, instando o Governo a que "se sente rapidamente" à mesa das negociações e, "em diálogo, resolva este problema". Também a líder do CDS-PP responsabiliza o Governo pelo “caos” que se v
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, criticou hoje a “escassa utilização” de fundos comunitários para preservação dos recursos marítimos, exemplificando com a demora na reabilitação do Mouchão da Póvoa, uma pequena ilhota do Estuário do Tejo.
O CDS-PP vai aprovar a apreciação parlamentar pedida pelo PCP e BE sobre a contagem do tempo de serviço dos professores e propor uma nova negociação com os sindicatos em 2020.
O Bloco de Esquerda responsabilizou hoje PSD, CDS e PS pela situação do Novo Banco, depois de se saber que a instituição financeira vai pedir uma injeção de capital de 1.149 milhões de euros ao Fundo de Resolução.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou hoje ver com "muita preocupação e com muita indignação" as notícias relativas a donativos para Pedrógão Grande, que estavam guardados num armazém, e quer uma investigação à atuação da Câmara Municipal.
A líder do CDS-PP acusou hoje o Governo de se ter transformado numa “verdadeira direção de campanha eleitoral” do PS e desejou que o executivo caia na quarta-feira, no parlamento, com a moção de censura centrista.
O líder parlamentar comunista desvalorizou hoje a moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP, atribuindo-a à disputa de espaço à direita, mas reconheceu que o executivo socialista a merece nas matérias convergentes com PSD e democratas-cristãos.
O CDS saudou hoje o anúncio do PSD, de que votará a favor da moção de censura centrista, na quarta-feira, e afirmou preferir essa posição a ver os sociais-democratas a negociar com o PS e o Governo.
O CDS-PP considera que a remodelação governamental, anunciada no domingo, “reforça uma ala muito à esquerda” do PS e “traduz uma certa bloquização” dos socialistas, afirmou hoje o vice-presidente centrista Nuno Melo.
O eurodeputado social-democrata Paulo Rangel escusou-se hoje a comentar a moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP, sublinhando que o PSD "é uma oposição responsável" e não um "partido de protesto".
O líder parlamentar do Partido Socialista (PS) considerou hoje que o CDS não faz “nada que já não tenha feito” com a apresentação desta moção de censura do Governo, que “nem sequer é um fator de instabilidade” no país.
A moção de censura ao Governo, hoje anunciada pela líder do CDS, vai ser discutida no parlamento na quarta-feira, disse à Lusa fonte da direção da bancada centrista.
O CDS-PP considerou hoje que o crescimento do PIB em 2018 abaixo das previsões do Governo é resultado de uma “oportunidade perdida” e de uma política que não “olhou” para a iniciativa privada.
A presidente do CDS e o cabeça-de-lista às europeias defenderam hoje, a duas vozes, a manutenção do veto de Portugal a novos impostos europeus e lançaram um forte ataque ao PS e ao Governo.
O cabeça de lista do CDS-PP às europeias, Nuno Melo, tem uma “expectativa alta” para as eleições de maio e considera que “um bom resultado” será, “no mínimo”, eleger dois eurodeputados, como em 2009.