O Presidente norte-americano, Joe Biden, comprometeu-se hoje a reduzir para metade as emissões de gases com efeito de estufa do seu país até ao fim da década, apelando às maiores economias do mundo para se lançarem no mesmo caminho.
Os indicadores e os impactos das alterações climáticas agravaram-se em 2020, um dos três anos mais quentes de sempre, e a pandemia de covid-19 abrandou a economia mas não as concentrações de gases, alerta um relatório hoje divulgado.
Os "vouchers" são um dos instrumentos da Estratégia de Combate à Pobreza Energética, que entra hoje em consulta pública, o valor pode chegar aos 1300 euros e poderá ser usada em compras e obras.
Apenas dois a três por cento da superfície terrestre permanece intacta do ponto de vista ecológico, 10 vezes menos do que anteriormente estimado, indica um estudo hoje divulgado.
As secas e ondas de calor triplicaram nos últimos 50 anos na Europa, com uma correspondente redução nas colheitas, especialmente cereais, indica um estudo desenvolvido por três investigadores da Universidade Nova.
Uma centena de políticos e empresários europeus apelaram ao Presidente norte-americano, Joe Biden, para formar uma aliança com a União Europeia no combate às alterações climáticas, começando pela neutralidade das emissões de dióxido de carbono (CO2) até 2030.
Milhares de pessoas em cerca de duas centenas de manifestações por toda a França consideram o projeto de lei que será debatido na Assembleia Nacional "insuficiente" e pediram hoje uma lei ambiciosa contra as alterações climáticas.
Os Estados Unidos regressaram hoje oficialmente ao Acordo de Paris, com o Presidente Joe Biden a comprometer-se a fazer da luta contra a mudança climática uma alta prioridade.
Um projeto de combate às alterações climáticas vai ser desenvolvido em oito concelhos do distrito de Beja, numa parceria entre a Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL) e a Empresa do Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA).
Reduções moderadas de emissões de gases com efeito de estufa (GEE) não chegam para cumprir o Acordo de Paris, indica um relatório hoje divulgado, que alerta para o perigo das emissões com origem no degelo do 'permafrost'.
A 26.ª Conferência das Partes sobre as Alterações Climáticas, agendada para novembro em Glasgow, vai focar-se na implementação de compromissos da comunidade internacional, disse hoje a diretora adjunta de Estratégia para a COP26, Camilla Born.
O parlamento discute hoje oito projetos de lei sobre o clima, que contemplam medidas desde o fim da venda dos automóveis tradicionais ao aumento dos comboios, para promover o combate e adaptação às alterações climáticas.
Ligar por via férrea todas as capitais de distrito ou reduzir 45% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) até 2025 são propostas que o parlamento debate na quinta-feira, em oito projetos sobre o clima.
O ministro do Ambiente lembrou hoje que Portugal foi o primeiro país a assumir a neutralidade carbónica até 2050, enquanto Augusto Santos Silva destacou o papel da ONU e de António Guterres, no âmbito das metas definidas pelo Acordo de Paris.
A Zero considera que cinco anos depois do Acordo de Paris de combate às alterações climáticas “a situação não é otimista” e que “é hora de fazer valer as oportunidades económicas, políticas e sociais” que aquele potenciou.
A associação ambientalista Zero defendeu hoje a necessidade de concretização das oportunidades económicas, políticas e sociais decorrentes do Acordo de Paris, alegando que os seus resultados ainda estão “longe do desejável” no combate às alterações climáticas.
Cinco anos depois da assinatura do Acordo de Paris, para limitar o aquecimento global, só dois países têm metas compatíveis com um aumento das temperaturas até 1,5 graus Celsius (1,5ºC), segundo estimativas independentes.
O ministro do Ambiente português, que era "o mais caloiro de todos" em 2015, afirma que o Acordo de Paris para as alterações climáticas era "difícil de imaginar" na altura e agora admite que se pode ir mais longe nos compromissos assumidos.
A organização internacional que apoia uma ação de crianças e jovens portugueses contra 33 países, incluindo Portugal, por motivos climáticos, anunciou hoje que o Tribunal dos Direitos Humanos deu “luz verde” a um caso inédito.
O ex-presidente norte-americano Barack Obama considerou que tanto Donald Trump, como Jair Bolsonaro "parecem ter minimizado a ciência" na questão das alterações climáticas e nas políticas dos respetivos países na reação à pandemia de covid-19.
Devolver ao estado natural ecossistemas de todo o mundo “destruídos” pela agricultura salvaria a maior parte dos mamíferos terrestres, anfíbios e aves ameaçados de extinção, e seriam absorvidos mais de 465 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono.
O Volt Portugal (VP) lançou hoje uma petição pública para “desafiar” o primeiro-ministro português a votar favoravelmente o corte de 60% das emissões de CO2 da União Europeia proposto pelo Parlamento Europeu.
A transição para as energias limpas é um dos objetivos centrais para a Área do Ambiente no Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), ano em que se assumirá o fim da produção de energia a partir do carvão.
O Parlamento Europeu (PE) aprovou hoje um novo corte de 60% nas emissões de CO2 da União Europeia (UE) até 2030, aumentando a proposta da Comissão Europeia que previa reduzir as emissões de 55% relativamente aos níveis de 1990.