Donald Trump ameaçou neste domingo levar uma ex-amante do ex-presidente Bill Clinton ao primeiro debate que irá ter com a sua adversária democrata, Hillary Clinton, nesta segunda-feira.
Lançam-se os dados no tabuleiro político norte-americano. Quem será a próxima pessoa a ocupar a Casa Branca? A pergunta é feita por muitos americanos e não só. Hillary Clinton e Donald Trump são os nomes que figuram como principais candidatos numa reta final. Vamos jogar xadrez com eles?
O milionário e candidato à Casa Branca Donald Trump gastou mais de 250 mil dólares da sua fundação de caridade para resolver os problemas legais de empresas em nome pessoal com fins lucrativos.
Esta foi a noite em que Hillary voltou aos caminhos da campanha depois da paragem forçada para repouso. Na Carolina do Norte, Hillary agradeceu as mensagem de apoio e disse que era "muito bom estar de volta".
A dúvida que chegou a pairar parece hoje resolvida: Donald Trump, "The Donald", vai perder as eleições. Os eleitores dos EUA vão, em 8 de novembro, fazer de Hillary Madam President.
Às vezes pergunto-me: que mais pode a candidatura de Donald Trump fazer, a começar no próprio candidato, para demonstrar que não quer governar um país, mas quer montar um circo romano em Washington? A esta pergunta, espanto dos espantos, responde o "povo" com apoios, aplausos, uma Convenção rendida
Hillary Clinton e Donald Trump pertencem à mesma geração, mas estão em dois pólos distintos, tanto pelo caminho que percorreram quanto pela personalidade e instinto político. A seguir, os principais defeitos e pontos fortes das suas candidaturas, a cinco meses das presidenciais nos Estados Unidos.
Em resumo, Donald Trump passou de uma espécie de aberração circense para um sucesso de palco, e na semana passada confirmou-se que tem o número de votos do colégio eleitoral suficiente para ser o candidato republicano à Casa Branca. A nomeação parece inevitável. A não ser que o último escândalo que
A Coreia do Norte, ao que parece, vê com bons olhos a candidatura de Donald Trump à Casa Branca, imaginando os possíveis benefícios estratégicos se o magnata republicano se tornar presidente dos Estados Unidos.
Donald, o impetuoso, abrutalhado, exuberante, misógino e multimilionário, candidato do bullying político que despreza os valores da solidariedade e a sabedoria sensata, ou Hillary, a velha raposa que representa a casta do fatigado sistema tradicional de governação, qual dos dois, o anti-político ou
Donald Trump teve a sua vingança. Menos de um ano depois da sua entrada na corrida à Casa Branca, o milionário americano converteu-se no candidato natural do Partido Republicano para as presidenciais de novembro, capitalizando tanto a admiração, quanto a revolta do eleitorado.
O ex-pré-candidato republicano Jeb Bush anunciou nesta quarta-feira o apoio à campanha do senador Ted Cruz à Casa Branca, num novo golpe para Donald Trump, que no entanto consolidou a sua posição após as primárias de terça-feira.
O presidente Barack Obama irritou-se esta quinta-feira com os comentários que o culpam pela ascensão do pré-candidato republicano Donald Trump, e afirmou que não é o responsável pela "derrocada" do Partido Republicano.
O Presidente dos Estados Unidos da América é considerado, com alguma razão, o Homem Mais Poderoso do Mundo. O que poderá acontecer se um megalómano ocupar o lugar?
Donald Trump soma e segue na corrida ao lugar de candidato às presidenciais pelo partido republicano depois de ser declarado um dos vencedores da "Super Terça-feira". Não demorou muito para que pesquisas sobre uma possível mudança de país, neste caso para o Canadá, disparassem no Google.
Fazer rir é difícil. É muito mais difícil do que fazer chorar. Fazer humor é, por inerência, mais difícil do que fazer drama e em Portugal é ainda mais difícil. Desde a falta de inteligência até ao excesso de preconceitos, vale quase tudo para que vingue o grande desígnio da nação que é, continua a
Em julho deste ano, o site de informação americano Huffington Post anunciou que, daí para a frente, passaria a integrar a informação sobre a campanha de Donald Trump na secção de entretenimento em vez da secção de política. Esta semana,Trump escolheu como uma das suas bojardas a proposta (?) para qu