O Conselho de Administração da TAP decidiu prolongar o período de ‘lay-off’ por mais 30 dias, até 31 de maio, por considerar que se mantêm as condições que levaram à adesão à medida, no início de abril.
Quase 60% da população ativa está a sofrer redução de rendimentos devido à perda de emprego ou à diminuição do trabalho como consequência da pandemia covid-19, segundo os resultados de um inquérito publicado hoje pela Deco Proteste.
Os lucros da Galp caíram 72% no primeiro trimestre do ano para 29 milhões de euros, uma queda justificada com as alterações no mercado provocadas pela pandemia de covid-19, revelou hoje a empresa.
Uma abertura progressiva e monitorizada. É esta a estratégia do governo, que ainda vai ouvir os especialistas. A decisão final será conhecida no dia 30 de abril.
A organização Compromisso Pagamento Pontual, que agrega mais de 1.300 empresas e várias associações, apelou para os pagamentos atempados aos fornecedores, quer por parte do Estado quer de particulares, numa nota enviada à Lusa.
A maioria das empresas (87%) é favorável a uma redução das restrições e retoma da atividade, havendo 26,9% sem liquidez para resistir mais de 30 dias sem apoios, segundo um inquérito realizado pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
A ministra da Agricultura disse hoje que 700 produtores já se inscreveram na plataforma online "alimente quem o alimenta", lançada há uma semana, e que se verificaram 50 mil interações com possíveis consumidores.
O Conselho de Ministros anuncia no próximo dia 30 quais os setores comerciais que retomam a atividade com normas de segurança em 04 e 18 de maio e 01 de junho, afirmou hoje o primeiro-ministro.
A União Europeia (UE) recomendou hoje, para um “regresso seguro” ao trabalho devido à covid-19, a colocação de divisórias entre funcionários nas empresas e incentivou a continuação do teletrabalho e a utilização de transportes individuais em vez dos coletivos.
O Nacional acordou com futebolistas e treinadores uma redução salarial e vai aplicar o regime de 'lay-off' aos funcionários do clube com a atividade suspensa, revelou hoje à Lusa fonte da equipa da II Liga portuguesa.
As empresas não podem recolher registos de temperatura dos funcionários e qualquer informação relativa à saúde do trabalhador só pode ser feita pelo médico da medicina no trabalho, alerta a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD).
Como pode reabrir um país praticamente parado? Entre as vontades do governo e os desejos dos diversos setores, isto é o que se sabe sobre algumas reaberturas — e umas quantas podem acontecer já em maio.
A Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) reclama estímulos fiscais para alavancar a publicidade nos ‘media’ face à crise gerada pela pandemia, alertando estarem em risco 50.000 empregos na indústria de comunicação e ‘marketing’.
As empresas que entregaram o pedido de adesão ao regime do ‘lay-off’ simplificado até ao dia 10 de abril começam hoje a receber o apoio, mas há processos que terão de ser corrigidos, segundo a ministra do Trabalho.
A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) já fiscalizou mais de 1.000 empresas que aderiram ao 'lay-off' simplificado, abrangendo cerca de 43 mil trabalhadores, disse hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
O instituto de investigação económica alemão ZEW estima que Portugal possa receber até 25,1 mil milhões de euros de um hipotético fundo de recuperação económica europeia pós-covid-19 que totalizasse 1,5 biliões de euros.
O Ministério da Cultura vai destinar 600 mil euros à aquisição de livros e antecipar a abertura das bolsas de criação literária, com um reforço de 45 mil euros, para apoiar o setor no contexto da pandemia de covid-19.
Num dia, dois grupos hoteleiros e um hotel recebem um prémio de excelência de turismo. No dia seguinte, é decretado o estado de emergência em Portugal. O sentimento de 24 horas antagónicas é o pretexto para uma viagem do céu ao inferno de um setor que teve em 2019 um ano histórico e que começa 2020
Quase metade das empresas (48%) afirma não ter condições para manter a atividade por mais de dois meses sem medidas de apoio à liquidez, segundo o inquérito do INE e Banco de Portugal realizado na semana passada, divulgado hoje.
Mais de 80% das empresas mantiveram-se em funcionamento, com maior recurso ao ‘lay-off’ na semana passada face à anterior, e quase 30% diversificaram ou mudaram a produção, segundo o inquérito do INE e Banco de Portugal divulgado hoje.
A Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP) prevê uma quebra a rondar os 25% nas vendas de vinho em 2020 e equaciona medidas, como a destilação de crise, para minorar o impacto da pandemia no Douro.
O ministro da Economia disse hoje que as empresas portuguesas já pediram o diferimento do pagamento de impostos e contribuições para a Segurança Social no valor total de 445 milhões de euros.
O primeiro-ministro recebe hoje, em São Bento, representantes da hotelaria e da restauração para preparar medidas de relançamento da atividade, num momento em que estes setores registam perdas substanciais por causa da pandemia de covid-19.