A guerra entre Israel e o Hamas causou 27.019 mortos na Faixa de Gaza, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde do movimento islamita, que controla o território desde 2007.
A população de Gaza "está a morrer de fome", alertou hoje um alto responsável da Organização Mundial da Saúde (OMS), num momento em que vários países suspenderam o financiamento à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA).
O Crescente Vermelho palestiniano denunciou hoje que militares israelitas atacaram o Hospital Al Amal, no sul da Faixa de Gaza, onde entraram "de pistola em punho".
O governo sueco anunciou hoje a suspensão do financiamento à UNRWA, depois da demissão de 12 elementos da agência da ONU para os refugiados palestinianos por alegado envolvimento no ataque de 07 de outubro do Hamas contra Israel.
O exército israelita admitiu hoje ter inundado túneis do Hamas na Faixa de Gaza para os destruir, por ali se esconderem milicianos do grupo islâmico palestiniano, bem como centros de comando responsáveis por ataques e armas.
A comissão do Knesset (parlamento israelita) recomendou hoje a expulsão do deputado Ofer Cassif, da coligação judaico-árabe Hadash-Taal, que será agora submetida a votação e terá de ser aprovada por pelo menos 90 dos 120 deputados.
O ministro da Defesa de Israel disse hoje que o Exército israelita manterá o controlo militar da Faixa de Gaza após o fim do atual conflito, apontando para a possibilidade de uma situação semelhante à que existe na Cisjordânia.
O alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, manifestou ao secretário-geral da ONU que a ajuda à Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) dependerá da investigação ao alegado envolvimento em terrorismo.
Os rebeldes Huthis do Iémen rebatizaram hoje a rua principal da cidade portuária de Al Hodeida, no mar Vermelho, como "7 de outubro", em homenagem aos ataques do grupo palestiniano Hamas que causaram cerca de 1.200 mortes em Israel.
As mulheres israelitas vítimas de alegados crimes sexuais do movimento islamita palestiniano Hamas a 7 de outubro devem "quebrar o silêncio", defendeu hoje a representante especial da ONU para violência sexual em tempo de conflitos.
O Hamas quer negociar um “cessar-fogo completo” com Israel na Faixa de Gaza, antes de qualquer acordo, adiantou hoje um alto funcionário do movimento islamita palestiniano à agência France-Presse (AFP).
Um plano para o fim dos combates na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns vai ser proposto ao movimento islamita palestiniano Hamas, anunciou hoje o primeiro-ministro do Qatar, após reuniões com responsáveis norte-americanos, israelitas e egípcios.
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertaram hoje para a "grave falta de assistência obstétrica" em Gaza, onde muitas mulheres grávidas continuam sem receber assistência desde o início da guerra devido aos contínuos bombardeamentos e às restrições ao apoio humanitário.
Portugal apelou hoje ao "respeito pleno" das medidas provisórias de prevenção do genocídio e acesso de ajuda na Faixa de Gaza impostas pelo Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) e reiterou a defesa de um cessar-fogo permanente.
O exército de Israel afirmou hoje que 21 soldados foram mortos no centro da Faixa de Gaza, no ataque mais mortífero contra soldados israelitas durante a guerra de três meses frente ao grupo islamita palestiniano Hamas.
Cerca de nove mil pessoas manifestaram-se hoje em Bruxelas pelo fim dos bombardeamentos de Israel na Faixa de Gaza, de acordo com dados fornecidos pela polícia local à Agência France Presse (AFP).
Uma delegação de procuradores estrangeiros, incluindo de Portugal, chega a Israel na segunda-feira para investigar a morte de cidadãos às mãos das milícias palestinianas durante o ataque de 7 de outubro.
O movimento islamita Hamas afirmou hoje que o ataque de 7 de outubro contra Israel foi "um passo necessário" e "uma resposta normal" às "conspirações israelitas contra o povo palestiniano", admitindo erros durante a ação, que matou 1.140 pessoas.
O ministro da Defesa britânico, Grant Shapps, considerou hoje "dececionante" a recusa do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em reconhecer um Estado palestiniano independente como solução para o conflito no Médio Oriente.
O número de palestinianos mortos em Gaza desde o início da ofensiva israelita, em outubro, subiu para mais de 25 mil, informou hoje o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo grupo islamita Hamas.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, destacou hoje que a destruição "total" e o número de civis mortos na Faixa de Gaza, como consequência da ofensiva militar israelita, não têm precedentes.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, indicou hoje que reiterou junto do presidente norte-americano, Joe Biden, a sua oposição à "soberania palestiniana" na Faixa de Gaza, insistindo na exigência de segurança.