Portugal e Eslovénia defenderam hoje, junto do Governo israelita, que o conflito com o grupo islamita Hamas não será resolvido pela via militar, pedindo uma “solução diplomática” que permita “uma paz sustentável” com vista à implementação dos dois Estados.
O Presidente do Brasil disse esperar que a trégua entre Israel e o movimento islamita Hamas, anunciada hoje, "possa pavimentar o caminho para uma saída política e duradoura" para o Oriente Médio, numa mensagem durante uma reunião do G20.
O grupo xiita libanês Hezbollah vai aderir à trégua humanitária de quatro dias entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas, numa pausa temporária na troca de disparos com Israel que decorre há seis semanas no sul do Líbano.
Portugal quer retirar de Gaza e acolher mais dez a doze palestinianos que têm relações com o país, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, que confirmou que todas as pessoas com nacionalidade portuguesa já saíram do território.
O Exército israelita anunciou hoje ter destruído "cerca de 400 acessos a túneis" utilizados pelo movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, no âmbito da ofensiva terrestre desencadeada pelo ataque daquele grupo a Israel, a 07 de outubro.
Os aeroportos de Damasco e de Alepo permanecem inoperacionais na sequência dos ataques israelitas que os atingiram em simultâneo em outubro, o encerramento mais prolongado desde o início da guerra na Síria, indicou hoje uma ONG local.
Uma bebé de nacionalidade portuguesa foi retirada de Gaza em segurança, a última do grupo de cidadãos sinalizados por Portugal para saírem deste território, adiantou hoje à Lusa fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que a guerra contra o Hamas não vai parar por causa de um cessar-fogo para libertar reféns em posse do movimento islamita palestiniano.
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) denunciou hoje que o acesso de ajuda humanitária a Gaza está a ser usado como "arma de guerra" contra a população, que não dispõe dos recursos mínimos para sobreviver.
O Governo do movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje que 14.128 palestinianos foram mortos nos bombardeamentos israelitas à Faixa de Gaza desde o início da guerra, a 07 de outubro.
O Presidente do Brasil pediu hoje, numa reunião do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Joanesburgo, uma atuação mais efetiva para evitar que a guerra na Faixa de Gaza se espalhe para outros países.
A Comissão Europeia descartou a possibilidade de o apoio humanitário para a população palestiniana na Faixa de Gaza estar a ser desviado para financiar as atividades do movimento islamista Hamas, foi hoje anunciado.
A guerra em Gaza já matou 50 jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação em seis semanas, a maioria palestinianos, segundo o último balanço do Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu hoje que seja evitada a propagação da guerra naacontecer na Faixa de Gaza entre Israel e o Hamas, nomeadamente com o envolvimento de outros países.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reconheceu hoje progressos nas negociações com o movimento islamita Hamas sobre a libertação de reféns detidos em Gaza.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou hoje que a situação hospitalar em Gaza é "catastrófica", com a maioria dos hospitais fora de funcionamento.
O exército israelita atacou hoje alvos do grupo xiita libanês Hezbollah em resposta ao disparo de vários obuses a partir do sul do Líbano, em mais um dia de troca de tiros na zona fronteiriça.
As autoridades da Faixa de Gaza denunciaram hoje que a população enfrenta "fome e doenças" devido à escassez de alimentos e bens essenciais, exigindo a "abertura permanente" da passagem fronteiriça de Rafah, para facilitar a entrada de ajuda.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, rejeitou hoje que Gaza se torne "protetorado da ONU" depois da guerra, defendendo em alternativa uma "transição" envolvendo múltiplos atores, nomeadamente os Estados Unidos e os países árabes.
Um rapaz palestiniano é uma das primeiras pessoas feridas na guerra entre Israel e o Hamas a ser retirada da Faixa de Gaza para os Emirados Árabes Unidos para receber tratamento médico de urgência.
O ministro dos Negócios Estrangeiros lamentou hoje a morte de três cidadãos portugueses em Gaza, dos quais dois menores, juntamente com dois familiares, e pediu a Israel para parar estes bombardeamentos.
Israel decidiu não impor um limite ao número de camiões com ajuda humanitária que podem entrar na Faixa de Gaza, anunciou hoje o subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Martin Griffiths.
O Exército israelita ordenou hoje a retirada de comunidades do sul de Gaza, pela primeira vez desde o início da guerra com o Hamas, após forçar a deslocação de 1,1 milhões de pessoas de norte para sul do enclave.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus, classificou como "totalmente inaceitáveis" os ataques ao hospital Al Shifa em Gaza, onde segundo o exército israelita se escondem militantes do movimento Hamas.