O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, argumentou hoje que o Governo “desrespeita, desvaloriza e até chega a manifestar desprezo pelos professores”, o que terá “consequências terríveis para o futuro”, como a falta de docentes.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que os sindicatos e os professores vão manter a luta "até ao dia em que lhes seja reconhecido" todo o tempo em que trabalharam.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que a “luta” pela recuperação integral do tempo de serviço não acabou, acreditando num “final justo”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que será candidato a continuar à frente da federação de professores e agradeceu ao Governo e ao primeiro-ministro, António Costa, a ajuda na tomada de decisão.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, citou hoje o fundador do Partido Socialista Mário Soares para dizer ao PS e ao Governo que “só é vencido quem desiste de lutar”, prometendo que os professores vão continuar a luta.
A Fenprof recusou hoje que os professores tenham sido traídos pelos partidos da esquerda, que anunciaram que não vão responder ao apelo sindical para viabilizar as propostas de direita sobre o tempo de serviço, mas admite “frustração”.
A Fenprof afirmou hoje que pode avançar com ações de luta na rua, nos tribunais e com greve às avaliações, caso não seja aprovada nenhuma das propostas que consagre a contagem integral do tempo de serviço aos professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o PS de ter criado uma crise artificial no país a propósito da aprovação na Assembleia da República da contabilização de todo o tempo de serviço dos professores.
A Fenprof apela aos professores mais velhos para que, no dia 8 de maio, se concentrem nos serviços do Ministério da Educação para manifestar interesse em avançar com o seu processo de pré-reforma.
O líder da Fenprof avisou hoje que os deputados da Assembleia da República têm um mês para resolver a situação da recuperação do tempo de serviço congelado aos professores, caso contrário estes avançam para uma greve às avaliações.
Os professores estendem a greve ao trabalho extraordinário a todas as atividades para que sejam convocados a partir de hoje, e até 22 de abril, período coincidente com a pausa letiva da Páscoa.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, considerou hoje, em Lisboa, que a proposta de recuperação do tempo de serviço aprovada pelo Governo na quinta-feira é apenas “uma nova modalidade de roubo”.
A Federação Nacional dos Professores queixou-se hoje de mais de 50 mil professores terem sido ultrapassados na carreira por colegas com menos tempo de serviço, afirmando que o ministro da Educação na verdade não existe.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai avançar na quinta-feira com ações em tribunal para contestar ultrapassagens na carreira por parte de docentes com menos tempo de serviço, alegando inconstitucionalidade, adiantou a estrutura sindical em comunicado.
A manifestação nacional dos professores no sábado, em Lisboa, é um “protesto” contra o Governo e um “apelo” à Assembleia da República para a recuperação integral do tempo de serviço congelado, disse hoje à Lusa o secretário-geral da Fenprof.
Das cerca de 20% de escolas do continente ouvidas pela Fenprof num inquérito sobre o novo regime de educação inclusiva muitas criticam a falta de recursos para implementá-lo e algumas afirmam que há alunos que perderam apoios.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) considerou que o decreto-lei hoje publicado em Diário da República “rouba mais de seis anos e meio de trabalho realizado pelos professores e educadores”.
Os docentes não vão desistir de lutar pela recuperação integral do tempo de serviço, mantendo Governo e PS como “alvo” da contestação, avisou a Fenprof, que agora se vira para o parlamento, “porque para os professores este Governo morreu”.
A plataforma sindical de professores disse hoje ter “esbarrado num muro de intransigência do governo”, que apresentou aos professores uma proposta de recuperação de tempo de serviço “rigorosamente igual, sem mudar uma vírgula” face à que foi rejeitada.
Professores com doenças incapacitantes, como acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou doenças oncológicas, estão a ser obrigados a regressar às escolas pelas juntas médicas para realizar “serviços moderados”, denunciou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
A Fenprof vai iniciar um debate com docentes e investigadores do ensino superior sobre a possibilidade de avançar com a marcação de "uma grande greve", face aos problemas de precariedade, horários de trabalho e de carreira no setor.
Alunos do 12.º ano sem aulas no 3.º período ou um ano sem avaliações finais são medidas propostas pelos professores caso o Governo não negoceie a recuperação do tempo de serviço este período, revelou a Fenprof.
O Governo está desde hoje a percorrer as escolas básicas do país para promover o ensino profissional como opção no secundário, mas a Fenprof acusa o executivo de “publicidade enganosa” e de encaminhar alunos para uma via mal financiada.
A Fenprof vai entregar um pré-aviso de greve para 15 de fevereiro, dia de greve geral da função pública, apelando para uma “grande adesão” numa altura em que estão bloqueadas as negociações pela contagem do tempo dos professores.