O Ministério da Educação disse hoje que “reconhece e tem vindo a trabalhar” a questão do perfil etário dos professores, mas a Fenprof contrapõe que na atual legislatura “pouco ou nada foi feito para o rejuvenescimento do corpo docente”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) enviou à procuradoria-geral da República um ofício a pedir que o Ministério Público investigue a causa da morte de quatro docentes que morreram no exercício de funções entre março e junho.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse hoje, no Porto, que vai solicitar ao Ministério Público (MP) que averigue as causas da morte de três professores enquanto trabalhavam, nos últimos meses.
A Fenprof exigiu hoje um pedido de desculpas ao semanário Expresso considerando que um dos tópicos das ‘palavras cruzadas’ publicadas na última edição “ataca [a] dignidade dos docentes”.
A Fenprof anunciou hoje que vai manter a greve ao trabalho extraordinário no próximo ano letivo se os horários não forem alterados, o que implica todo o trabalho marcado fora do horário semanal de 35 horas dos professores.
Dezenas de professores leitores nas universidades correm o risco de serem despedidos no final do ano letivo se, entretanto, não for publicado o diploma com o qual o Governo pretende resolver a precariedade destes docentes, denunciou hoje a Fenprof.
Os professores pedem mais três semanas para poder escolher a forma de recuperação parcial do tempo de serviço congelado, alegando que a quatro dias do fim do prazo continua a haver informações contraditórias e insuficientes.
A Fenprof reclamou hoje o alargamento do prazo, de 30 de junho para 12 de julho, para que os professores optem pela modalidade de recuperação do tempo de serviço congelado, tendo já apresentado essa proposta ao Governo.
Apenas um investigador dos mais de 1.600 precários que trabalham em instituições de ensino superior e centros de investigação tem o processo regularizado pelo Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública, denunciaram hoje representantes dos trabalhadores.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje incompreensíveis as críticas da federação dos professores, que o acusou de não ser Presidente de todos os portugueses.
O 13.º congresso da Fenprof terminou hoje com a garantia de luta pela contagem integral do tempo de serviço dos professores e críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, que “não é o Presidente de todos os portugueses”.
O 13.º congresso da Fenprof arrancou hoje com o Governo e o PS na mira das críticas do secretário-geral, Mário Nogueira, que não esqueceu o primeiro-ministro, acusando António Costa de hipocrisia por "tecer loas" pré-eleitorais aos professores.
Adepto do Sporting, "viciado" em Pink Floyd, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof há 12 anos, prepara-se para um novo mandato à frente da maior organização sindical de professores e promete continuar a agitar a política nacional.
O congresso da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) que vai eleger pela última vez Mário Nogueira como secretário-geral da federação começa hoje em Lisboa, com a avaliação da legislatura e a definição da continuidade da luta sindical em agenda.
O secretário-geral da Fenprof acredita que não haverá maioria absoluta nas legislativas, acha que o resultado socialista nas europeias não foi “uma grande vitória” e, avaliando a legislatura, diz que só os professores “tiraram o Governo do sério”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, apelou hoje aos professores para que levem a sua luta até às urnas, nas eleições europeias no domingo, castigando os partidos que têm penalizado os docentes.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, argumentou hoje que o Governo “desrespeita, desvaloriza e até chega a manifestar desprezo pelos professores”, o que terá “consequências terríveis para o futuro”, como a falta de docentes.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que os sindicatos e os professores vão manter a luta "até ao dia em que lhes seja reconhecido" todo o tempo em que trabalharam.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que a “luta” pela recuperação integral do tempo de serviço não acabou, acreditando num “final justo”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que será candidato a continuar à frente da federação de professores e agradeceu ao Governo e ao primeiro-ministro, António Costa, a ajuda na tomada de decisão.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, citou hoje o fundador do Partido Socialista Mário Soares para dizer ao PS e ao Governo que “só é vencido quem desiste de lutar”, prometendo que os professores vão continuar a luta.
A Fenprof recusou hoje que os professores tenham sido traídos pelos partidos da esquerda, que anunciaram que não vão responder ao apelo sindical para viabilizar as propostas de direita sobre o tempo de serviço, mas admite “frustração”.
A Fenprof afirmou hoje que pode avançar com ações de luta na rua, nos tribunais e com greve às avaliações, caso não seja aprovada nenhuma das propostas que consagre a contagem integral do tempo de serviço aos professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o PS de ter criado uma crise artificial no país a propósito da aprovação na Assembleia da República da contabilização de todo o tempo de serviço dos professores.