O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou hoje, em Coimbra, a tutela de "estoirar" com o corpo docente as escolas com a sobrecarga de trabalho dos professores além das 35 horas semanais.
A Fenprof entregou hoje um abaixo-assinado subscrito por cerca de mil professores do ensino particular e cooperativo a exigir um novo contrato coletivo de trabalho que reponha os salários e os horários de trabalho antigos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou hoje o Ministério da Educação de estar a aceitar a substituição de professores nas escolas por jovens sem qualificação para lecionar, mas a tutela negou.
A Federação nacional dos Professores (Fenprof) entregou um pré-aviso de greve para sexta-feira, dia da paralisação global pelo clima, informou hoje a estrutura sindical.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) quer que os partidos políticos "deem respostas", na campanha eleitoral para as legislativas de 06 de outubro, sobre reivindicações como a valorização da carreira e o rejuvenescimento da classe.
O secretário-geral da Fenprof alertou hoje que, caso o Governo não tome medidas, vai começar a sentir-se brevemente "uma enorme falta de professores qualificados nas escolas" portuguesas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) defendeu hoje o despacho sobre identidade de género nas escolas, lembrando que os jovens estão “muito mais habilitados a lidar com a diferença” do que muitos adultos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou hoje o Ministério da Educação de ter mais interesse nas eleições do que nas escolas e nos professores, comentando desta forma a antecipação da divulgação das listas de colocação de docentes.
O Ministério da Educação disse hoje que “reconhece e tem vindo a trabalhar” a questão do perfil etário dos professores, mas a Fenprof contrapõe que na atual legislatura “pouco ou nada foi feito para o rejuvenescimento do corpo docente”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) enviou à procuradoria-geral da República um ofício a pedir que o Ministério Público investigue a causa da morte de quatro docentes que morreram no exercício de funções entre março e junho.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse hoje, no Porto, que vai solicitar ao Ministério Público (MP) que averigue as causas da morte de três professores enquanto trabalhavam, nos últimos meses.
A Fenprof exigiu hoje um pedido de desculpas ao semanário Expresso considerando que um dos tópicos das ‘palavras cruzadas’ publicadas na última edição “ataca [a] dignidade dos docentes”.
A Fenprof anunciou hoje que vai manter a greve ao trabalho extraordinário no próximo ano letivo se os horários não forem alterados, o que implica todo o trabalho marcado fora do horário semanal de 35 horas dos professores.
Dezenas de professores leitores nas universidades correm o risco de serem despedidos no final do ano letivo se, entretanto, não for publicado o diploma com o qual o Governo pretende resolver a precariedade destes docentes, denunciou hoje a Fenprof.
Os professores pedem mais três semanas para poder escolher a forma de recuperação parcial do tempo de serviço congelado, alegando que a quatro dias do fim do prazo continua a haver informações contraditórias e insuficientes.
A Fenprof reclamou hoje o alargamento do prazo, de 30 de junho para 12 de julho, para que os professores optem pela modalidade de recuperação do tempo de serviço congelado, tendo já apresentado essa proposta ao Governo.
Apenas um investigador dos mais de 1.600 precários que trabalham em instituições de ensino superior e centros de investigação tem o processo regularizado pelo Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública, denunciaram hoje representantes dos trabalhadores.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje incompreensíveis as críticas da federação dos professores, que o acusou de não ser Presidente de todos os portugueses.
O 13.º congresso da Fenprof terminou hoje com a garantia de luta pela contagem integral do tempo de serviço dos professores e críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, que “não é o Presidente de todos os portugueses”.
O 13.º congresso da Fenprof arrancou hoje com o Governo e o PS na mira das críticas do secretário-geral, Mário Nogueira, que não esqueceu o primeiro-ministro, acusando António Costa de hipocrisia por "tecer loas" pré-eleitorais aos professores.
Adepto do Sporting, "viciado" em Pink Floyd, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof há 12 anos, prepara-se para um novo mandato à frente da maior organização sindical de professores e promete continuar a agitar a política nacional.
O congresso da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) que vai eleger pela última vez Mário Nogueira como secretário-geral da federação começa hoje em Lisboa, com a avaliação da legislatura e a definição da continuidade da luta sindical em agenda.
O secretário-geral da Fenprof acredita que não haverá maioria absoluta nas legislativas, acha que o resultado socialista nas europeias não foi “uma grande vitória” e, avaliando a legislatura, diz que só os professores “tiraram o Governo do sério”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, apelou hoje aos professores para que levem a sua luta até às urnas, nas eleições europeias no domingo, castigando os partidos que têm penalizado os docentes.