A Federação Nacional de Professores (Fenprof) afirma que o número de docentes impedidos de progredir aos 5.º e 7.º escalões aumentou em 2020, apesar de o Governo abrir mais vagas este ano.
Cerca de 50 professores concentraram-se hoje em Bragança, onde decorre o primeiro Conselho de Ministros descentralizado, para exigir a abertura das negociações com a tutela, avisando que, se o Governo não o fizer, a Fenprof avança para tribunal.
A greve de professores nos dias 24 e 26 de fevereiro só vai incidir sobre as escolas em que os docentes foram convocados para serviços durante a interrupção de Carnaval, esclareceu hoje a Federação Nacional de Professores (Fenprof).
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) vai avançar para uma greve nos dias 24 e 26 de fevereiro, durante a interrupção letiva do carnaval, avançou hoje o secretário-geral, Mário Nogueira.
A Fenprof pediu aos grupos parlamentares que requeiram ao Tribunal Constitucional "a fiscalização abstrata e sucessiva de constitucionalidade das situações de ultrapassagens" de professores, consequência também do processo de contagem de tempo de serviço.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) considerou hoje que o Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) não resolve os problemas da escola pública, questionando se o ministro da Educação tem condições para chegar ao fim do mandato.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) acusou hoje o Governo de estar a dificultar "ainda mais" a regularização dos professores e investigadores com vínculos laborais precários através da alteração das comissões que avaliam os processos.
A Fenprof convocou hoje uma greve nacional de educadores e professores para 31 de janeiro, em reação à proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), que a federação diz passar ao lado da educação.
A Fenprof vai pedir a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) para corrigir “situações de abuso e ilegalidade” de investigadores bolseiros que são contratados por privados para trabalhar nas instituições de ensino superior.
As associações ambientalistas MESA e Zero, e a Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciaram hoje que vão apresentar uma queixa na Comissão Europeia contra o Governo português por incumprimento na remoção de amianto dos edifícios públicos.
A Fenprof vai queixar-se aos tribunais portugueses e à Comissão Europeia por ainda não ter tido resposta do Governo ao pedido oficial de divulgação da lista atualizada de escolas com amianto, adiantou hoje a federação sindical em comunicado.
A Fenprof denunciou hoje o subaproveitamento da rede pública de pré-escolar, dizendo que falta “vontade política” para utilizar a capacidade instalada para receber crianças e reduzir listas de espera, criticando o desinvestimento na rede pública em detrimento do privado.
Sindicato vai entregar ao ministério da Educação "uma árvore de Natal proporcional à consideração que milhares de professores contratados têm recebido". Em causa está o facto de nem todos os professores de substituição terem recebido o subsídio de Natal.
Nem todos os professores contratados estão a levar para casa o subsídio de Natal. Há quem tenha indicação de que só o vai receber em dezembro, outros nem sequer sabem quando é que o valor lhes vai cair na conta. Ministério já pagou às escolas, mas os agrupamentos cativaram o valor.
Professores de colégios do ensino especial iniciam hoje uma greve de dois dias, em protesto contra salários em atraso, apesar das indicações de que a situação ficará regularizada na próxima semana.
Os professores dos colégios de ensino especial estão há meses sem receber salários, denunciou hoje a Fenprof, que atribui responsabilidades ao Ministério da Educação e convocou uma greve para 2 e 3 de dezembro em protesto.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que os professores estão contra a “domesticação da gestão das escolas”, defendendo antes a “democratização da gestão das escolas”.
Mais de dois terços dos professores de escolas nacionais consideram que a resposta aos alunos com necessidades educativas especiais não melhorou com o regime de educação inclusiva, mas dois terços das direções têm opinião contrária, segundo a Fenprof.
Mais de 10 mil alunos continuam sem ter todos os professores atribuídos, um mês e meio depois de as aulas terem começado, segundo uma estimativa da Federação Nacional de Educação (Fenprof).
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o Governo de querer passar a ideia de os funcionários públicos serem “uns malandros” que faltam ao trabalho, ao anunciar a intenção de criar prémios de assiduidade.
A reunião com a Direção-Geral de Educação (DGE) na terça-feira confirmou que a empresa ‘Teach for All’, que a Fenprof acusou de querer substituir professores por jovens sem formação, pretende afirmar-se como entidade formadora docente, denunciaram hoje os sindicatos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje mais funcionários nas escolas e a redução do número de alunos por turma para combater situações de violência e indisciplina, medidas que constarão num caderno reivindicativo a entregar ao Governo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) imputou hoje responsabilidade moral aos diversos governos pelos atos de violência praticados na escola, alertando para os riscos da falta de professores qualificados.
A Fenprof criticou hoje o Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) por cobrar aos professores pela frequência de ações de formação contínua, que segundo o regime jurídico que as enquadra devem ser gratuitas, acusando-o de “mercantilização da formação”.