O Governo decretou na quarta-feira serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve dos motoristas de mercadorias, prevista arrancar na segunda-feira por tempo indeterminado.
A federação de associações de suinicultores alertou hoje que a greve dos motoristas pode provocar “uma catástrofe” nas explorações, se a alimentação animal não for assegurada, e afetar o processo de exportação de porcos para a China.
O dirigente comunista Ângelo Alves manifestou hoje a solidariedade do PCP para com os “trabalhadores motoristas” e avisou “alguns” adeptos do “radicalismo” que podem prejudicar as negociações em curso e o próprio direito à greve.
A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) revelou hoje que tem um “plano de contingência dinâmico e adaptável a diferentes situações” devido à greve dos motoristas de mercadorias, com início previsto para segunda-feira e por tempo indeterminado.
A CGTP-IN anunciou hoje que discorda do despacho do Governo sobre os serviços mínimos para a greve de motoristas, considerando que este põe em causa “um direito que é conquista do 25 de Abril”.
O deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares defendeu hoje uma alteração à legislação que regula os serviços mínimos decretados em caso de greve, de forma a garantir que o "país não para" e não "fica prisioneiro de interesses".
O PCP acusou hoje o Governo de impor limitações no direito à greve, após terem sido decretados serviços mínimos entre 50% a 100%, na quarta-feira, para a paralisação dos motoristas de matérias perigosas a iniciar em 12 de agosto.
O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) vai impugnar os serviços mínimos decretados pelo Governo e vai apresentar queixa no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, disse hoje à Lusa o advogado Pedro Pardal Henriques.
Os Profissionais da Guarda vão enviar um ofício ao Governo manifestando o descontentamento pelo facto da GNR ter sido chamada aos serviços mínimos da greve dos motoristas para a condução dos camiões de matérias perigosas.
Com a greve dos motoristas de mercadorias em vista — a paralisação está marcada para dia 12 de agosto, podendo prolongar-se por tempo indeterminado —, o governo decretou o estado de emergência energética e fixou serviços mínimos. A Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA) conta com 54 p
Os serviços mínimos impostos pelo Governo à greve dos motoristas de matérias perigosas são, na prática, "serviços máximos", denunciou hoje a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), afeta à CGTP.
O porta-voz do Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), Anacleto Rodrigues, afirmou hoje que a estrutura se vai concentrar na "impugnação dos serviços mínimos" de 50% a 100% decretados hoje pelo Governo para a greve dos motoristas.
A Antram classificou hoje como "uma medida cautelar correta" a decisão Governo de declarar preventivamente o estado de emergência energética e de estabelecer serviços mínimos a propósito da greve dos motoristas de matérias perigosas.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, defendeu hoje que os serviços mínimos entre 50% a 100% que foram hoje decretados pelo Governo para a paralisação dos motoristas não põem em causa o direito à greve.
O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) vai "refletir" sobre a "barbaridade" dos serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve a partir de segunda-feira, disse hoje o seu advogado, Pedro Pardal Henriques.
A Associação Empresarial de Portugal (AEP) mostrou-se hoje apreensiva com as consequências que a greve dos motoristas de mercadorias, que se inicia segunda-feira por tempo indeterminado, terá na economia portuguesa.
O advogado do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Pedro Pardal Henriques, apresentou hoje uma queixa-crime por fraude fiscal contra as transportadoras que pediram a ilegalidade do pré-aviso de greve, disse o próprio à Lusa.
O Governo decretou hoje serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve dos motoristas de mercadorias que se inicia no dia 12 por tempo indeterminado, anunciou o ministro do Trabalho, Vieira da Silva. Posteriormente, João Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente, decretou estado de emergência ener
A Associação Industrial Portuguesa (AIP) considerou hoje que a paralisação dos motoristas, com início previsto para segunda-feira, vai provocar “graves consequências”, o que demonstra “a inadequação da lei da greve na atual conjuntura económica e social”.
O advogado do Sindicato Nacional de Mercadorias de Matérias Perigosas (SNMMP) disse hoje aguardar "com tranquilidade" o resultado da providência cautelar que cinco empresas estão a preparar para pedir a ilegalidade do pré-aviso de greve.
A Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE), supervisor do setor petrolífero, vai monitorizar "de forma aprofundada" a "evolução dos preços" dos combustíveis nas próximas semanas devido à possível greve dos motoristas, foi hoje divulgado.
O mecanismo legal de mediação que o Governo propôs aos sindicatos está dependente da disponibilidade das partes em aceitá-lo e pode nem chegar a concretizar-se, avisam juristas ouvidos pela Lusa.
O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) registou hoje “a boa vontade” do Governo para iniciar um processo de mediação, mas considerou a proposta insuficiente para desconvocar a greve, sublinhando que tudo depende da Antram.
O Presidente da República avisou hoje que "não basta que os fins" que levam a uma greve "sejam legítimos" e defendeu ser necessário que "os meios não venham prejudicar os fins", ao comentar a greve dos motoristas.