O Presidente eleito guineense, Umaro Sissoco Embaló, vai convidar o chefe de Estado português para a sua tomada de posse, que quer que decorra em 19 de fevereiro, prometendo a Portugal o apoio total nos contactos com a região.
O candidato derrotado nas presidenciais da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, entregou hoje no Supremo Tribunal de Justiça o pedido de impugnação com base em alegadas provas de fraude na votação de domingo passado, segundo fontes da candidatura.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, felicitou hoje o vencedor das eleições presidenciais na Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, mostrando a intenção de aumentar a cooperação com aquele país africano lusófono.
O Presidente eleito da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prometeu hoje ser acima de tudo um "homem de concórdia nacional", tendo exortado os seus apoiantes a acabarem com as divergências nos seus partidos.
O candidato derrotado nas presidenciais da Guiné-Bissau Domingos Simões Pereira admitiu hoje impugnar os resultados eleitorais para garantir que correspondem efetivamente à vontade dos guineenses.
O vencedor das eleições presidenciais da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), disse hoje que é o Presidente de todos os guineenses e que vai promover a concórdia nacional.
Umaro Sissoco Embaló, candidato do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), venceu as eleições presidenciais da Guiné-Bissau, anunciou hoje a Comissão Nacional de Eleições.
O candidato às presidenciais da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló desejou hoje que 2020 seja um ano de reencontro entre guineenses, de paz e estabilidade e de reconquistas dos valores e dignidade.
É caso único: esteve na Guiné-Bissau duas vezes, primeiro como militar, trinta anos depois como embaixador, em ambas as ocasiões em guerra. Um dia depois deste país disputar a segunda volta das presidenciais, uma entrevista que podia ser o guião de um filme de Woody Allen.
Os resultados provisórios da segunda volta das eleições presidenciais da Guiné-Bissau, que decorreu hoje, serão anunciados na quarta-feira pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), anunciou a porta-voz deste organismo, Felisberta Vaz.
O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau disse à Lusa que as urnas encerraram às 17:00 locais (mesma hora em Lisboa), na segunda volta das presidenciais, tendo ocorrido “pequenos incidentes, que a polícia resolveu”.
O coordenador da célula da sociedade civil guineense para a monitorização do processo eleitoral, Rui Semedo, disse hoje à Lusa que a afluência às urnas na segunda volta das presidenciais "está a ser fraca".
O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse, em declarações à Lusa, que, neste momento, não considera prioritário a organização ter uma representação permanente na Guiné-Bissau, projeto que estava previsto para 2020.
O Governo do Reino Unido recomendou aos seus cidadãos para terem "muito cuidado" se viajarem para a Guiné-Bissau devido à "instabilidade política" no país, onde a segunda volta das Presidenciais está marcada para o próximo dia 29.
O Presidente cessante da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse hoje que aceita os resultados eleitores das presidenciais realizadas domingo, mas salientou que a Comissão Nacional de Eleições (CNE) sabe "perfeitamente" quem deveria estar na segunda volta.
A campanha eleitoral para a segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau, marcadas para 29 de dezembro, começa em 13 de dezembro, disse hoje a porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Felisberta Vaz.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, considerou hoje que as eleições presidenciais são importantes, mas não irão resolver os problemas do país "de forma mágica".
O candidato independente às eleições presidências da Guiné-Bissau Carlos Gomes Júnior disse hoje estar confiante na vitória, depois de exercer o seu direito de voto no centro da capital guineense, Bissau.
O Presidente cessante da Guiné e recandidato ao cargo, José Mário Vaz, comprometeu-se a aceitar os resultados das eleições presidenciais de hoje, referindo que “só os não-democratas” não aceitariam o veredito popular.
Mais de 760 mil eleitores são hoje chamados a votar nas eleições presidenciais na Guiné-Bissau, escolhendo entre 12 candidatos quem irá suceder a José Mário Vaz, que se recandidata ao cargo.
A Guiné-Bissau realiza domingo eleições presidenciais e a expectativa de guineenses e comunidade internacional é que o país encerre definitivamente o ciclo de crises políticas, que se repetem praticamente desde a declaração da independência, em 1973. Em Portugal, estão inscritos para votar 2.143 ele
A Guiné-Bissau vai às urnas no próximo domingo, 24 de novembro. Durante a campanha para a primeira volta das eleições presidenciais, vários foram os temas que vieram a debate, mas há um que se impõe: afinal, há ou não um candidato a promover o radicalismo islâmico no país?
O candidato independente às eleições presidenciais guineenses de domingo José Mário Vaz acusou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros português de falar sobre a Guiné-Bissau sem “saber nada” sobre o país.
Centenas de apoiantes do Presidente cessante da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, esperaram hoje mais de quatro horas para manifestarem apoio ao candidato às presidenciais de domingo, que “afastou os ratos que comiam tudo”.