O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau disse à Lusa que as urnas encerraram às 17:00 locais (mesma hora em Lisboa), na segunda volta das presidenciais, tendo ocorrido “pequenos incidentes, que a polícia resolveu”.
O coordenador da célula da sociedade civil guineense para a monitorização do processo eleitoral, Rui Semedo, disse hoje à Lusa que a afluência às urnas na segunda volta das presidenciais "está a ser fraca".
O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse, em declarações à Lusa, que, neste momento, não considera prioritário a organização ter uma representação permanente na Guiné-Bissau, projeto que estava previsto para 2020.
O Governo do Reino Unido recomendou aos seus cidadãos para terem "muito cuidado" se viajarem para a Guiné-Bissau devido à "instabilidade política" no país, onde a segunda volta das Presidenciais está marcada para o próximo dia 29.
O Presidente cessante da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse hoje que aceita os resultados eleitores das presidenciais realizadas domingo, mas salientou que a Comissão Nacional de Eleições (CNE) sabe "perfeitamente" quem deveria estar na segunda volta.
A campanha eleitoral para a segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau, marcadas para 29 de dezembro, começa em 13 de dezembro, disse hoje a porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Felisberta Vaz.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, considerou hoje que as eleições presidenciais são importantes, mas não irão resolver os problemas do país "de forma mágica".
O candidato independente às eleições presidências da Guiné-Bissau Carlos Gomes Júnior disse hoje estar confiante na vitória, depois de exercer o seu direito de voto no centro da capital guineense, Bissau.
O Presidente cessante da Guiné e recandidato ao cargo, José Mário Vaz, comprometeu-se a aceitar os resultados das eleições presidenciais de hoje, referindo que “só os não-democratas” não aceitariam o veredito popular.
Mais de 760 mil eleitores são hoje chamados a votar nas eleições presidenciais na Guiné-Bissau, escolhendo entre 12 candidatos quem irá suceder a José Mário Vaz, que se recandidata ao cargo.
A Guiné-Bissau realiza domingo eleições presidenciais e a expectativa de guineenses e comunidade internacional é que o país encerre definitivamente o ciclo de crises políticas, que se repetem praticamente desde a declaração da independência, em 1973. Em Portugal, estão inscritos para votar 2.143 ele
A Guiné-Bissau vai às urnas no próximo domingo, 24 de novembro. Durante a campanha para a primeira volta das eleições presidenciais, vários foram os temas que vieram a debate, mas há um que se impõe: afinal, há ou não um candidato a promover o radicalismo islâmico no país?
O candidato independente às eleições presidenciais guineenses de domingo José Mário Vaz acusou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros português de falar sobre a Guiné-Bissau sem “saber nada” sobre o país.
Centenas de apoiantes do Presidente cessante da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, esperaram hoje mais de quatro horas para manifestarem apoio ao candidato às presidenciais de domingo, que “afastou os ratos que comiam tudo”.
O funcionário da embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa que foi detido, indiciado pelos crimes de violência doméstica e tentativa de homicídio, apenas tinha imunidade diplomática para os atos praticados no âmbito das suas funções.
O embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, Hélder Vaz, confirmou hoje a detenção de um alto funcionário da missão diplomática guineense em Lisboa, adiantando que o caso está a ser juridicamente acompanhado pela embaixada. O diplomata é suspeito da prática de violência doméstica que terá culminado, a
O candidato às presidenciais guineenses de 24 de novembro Umaro Sissoco Embaló admitiu sugerir a pena de morte para traficantes de droga caso seja eleito Presidente da Guiné-Bissau.
O candidato às eleições presidenciais de 24 de novembro na Guiné-Bissau apoiado pela Frente de Salvação Nacional (Frepasna), Baciro Djá, considerou hoje que o aproveitamento político das etnias e religião é grave.
O Presidente cessante da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, e candidato à sucessão no cargo, afirmou hoje estarem agora reunidas as condições para iniciar o processo de desenvolvimento do país, após cinco anos em que se concentrou na sua estabilização.
A Guiné-Bissau era o destino de várias das armas e munições que foram furtadas do armeiro da PSP, caso que resultou na acusação de 12 pessoas, incluindo um agente da polícia.
Os Estados Unidos declararam hoje à Lusa apoiar "plenamente" o Governo da Guiné-Bissau liderado por Aristides Gomes e que reconhecem o seu trabalho na luta contra o tráfico de droga, considerando ilegítima a sua demissão, decidida pelo Presidente guineense.
Os partidos que suportam o Governo designado pelo presidente da Guiné-Bissau exigem a retirada imediata da Comissão da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que acusam de ingerência na soberania do país e de apoiar o Governo demitido.
Portugal reconhece como Governo legítimo da Guiné-Bissau o executivo liderado por Aristides Gomes e apela ao Presidente guineense que reconsidere a exoneração e consequente nomeação de um novo primeiro-ministro, disse à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros português.
O Presidente da Guiné-Bissau convidou hoje o Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15), o segundo partido mais votado nas eleições de março, para indicar um nome para primeiro-ministro depois de ter demitido Aristides Gomes do cargo.