O líder da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou que estava no aeroporto de Sanaa, no Iêmen, quando este foi atingido por ataques aéreos de Israel.
O exército israelita anunciou hoje ter destruído um túnel com dois quilómetros de comprimento localizado em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, alegadamente utilizado pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) para "longas estadias" no subsolo.
O parlamento de Israel prolongou hoje por um ano o estado de emergência imposto após os atentados perpetrados em 07 de outubro de 2023, que desencadeou a atual ofensiva israelita na Faixa de Gaza.
Uma das principais milícias iraquianas pró-Irão, as Brigadas Sayid al-Shuhada, garantiu hoje que os grupos armados do país suspenderam os ataques contra Israel, na sequência do acordo de cessar-fogo iniciado a 27 de novembro no Líbano.
A organização Human Rights Watch considerou hoje que Israel cometeu crimes contra a humanidade, de extermínio e ainda atos de genocídio, ao privar intencionalmente civis palestinianos da Faixa de Gaza de produtos básicos necessários à sobrevivência.
Os habitantes do sul da Síria expressam medo das incursões militares israelitas desde a queda do regime de Bashar al-Assad, numa vasta região onde as novas autoridades ainda não chegaram e vigiada por milícias civis, que recusam "gente indesejável".
Na base aérea de Mezzeh, nos arredores de Damasco, apenas restam instalações abandonadas apressadamente e vandalizadas, um cemitério de aviões e helicópteros militares destruídos, alguns nos últimos dias pelas forças israelitas, e ainda mais uma prisão política libertada.
O exército israelita destruiu nas últimas semanas 300 infraestruturas do grupo xiita Hezbollah na zona de Khiam, sul do Líbano, onde prosseguiu operações apesar do cessar-fogo que prevê uma trégua de 60 dias entre as partes.
A diplomacia israelita anunciou hoje o encerramento da embaixada em Dublin, depois de a Irlanda ter divulgado que se juntaria ao processo da África do Sul contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) por genocídio em Gaza.
Mais de 60 ataques israelitas atingiram locais militares em poucas horas em toda a Síria, quase uma semana após a tomada de Damasco por uma coligação armada, avançou uma organização não governamental (ONG).
O chefe de Estado-Maior General do exército israelita, Herzi Halevi, defendeu que o objetivo dos ataques na Síria é "garantir a segurança de Israel" e não uma ingerência nos destinos do país vizinho.
Israel bombardeou hoje armazéns de armamento do antigo regime sírio nos arredores de Damasco, após ter efetuado durante a noite um grande número de ataques a outros alvos militares em diferentes pontos daquele país árabe.
A ONU acusou hoje Israel de violar o Acordo de Retirada de 1974 com a Síria, que disse estar em vigor, ao entrar na parte dos Montes Golã sob supervisão das Nações Unidas.
O exército israelita reivindicou hoje a eliminação de dois altos responsáveis do movimento palestiniano Hamas no norte de Gaza, onde segundo as autoridades locais dois profissionais de saúde foram mortos por forças israelitas.
Um homem armado abriu fogo contra um autocarro israelita na Cisjordânia ocupada, matando uma criança de 12 anos e ferindo outras três pessoas, anunciaram hoje o exército e os serviços de emergência de Israel.
O exército de Israel anunciou uma "primeira retirada" de uma localidade no sul do Líbano, onde foi substituído por soldados libaneses, após a entrada em vigor de um cessar-fogo.
O exército israelita anunciou hoje ter efetuado cerca de 480 ataques nas últimas 48 horas contra alvos militares estratégicos na Síria, na sequência da queda do Presidente Bashar al-Assad, deposto pelos rebeldes islamitas.
O embaixador israelita na ONU disse que o país tomou "medidas limitadas e temporárias", com uma incursão na zona desmilitarizada dos Montes Golã sírios, devido à "ameaça à segurança" dos seus cidadãos.
Israel atacou depósitos de "armas químicas" na vizinha Síria, onde as forças rebeldes derrubaram o presidente Bashar al-Assad no fim de semana, declarou nesta segunda-feira o ministro israelita de Relações Internacionais.
Supostos ataques aéreos israelitas atingiram o distrito de Mazzeh, em Damasco, este domingo, avança a agência Reuters com base numa fonte de segurança libanesa e outra síria.
Pelo menos 20 palestinianos foram hoje mortos, incluindo seis crianças, num bombardeamento israelita contra o campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza, segundo a agência de notícias palestiniana Wafa, citada pela agência espanhola EFE.
O Líbano informou hoje que vai encerrar todos os postos fronteiriços terrestres com a Síria, com exceção do principal, que liga Beirute à capital síria, Damasco.
Os militares israelitas negaram hoje ter disparado contra o hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, alegando que estavam a realizar operações antiterroristas "nas proximidades" deste estabelecimento de saúde.
O líder do grupo xiita libanês Hezbollah, Naim Qassem, reconheceu hoje que a sua organização está fragilizada e denunciou que as Forças Armadas de Israel cometeram mais de 60 violações do acordo de cessar-fogo em vigor.