Katowice, cidade polaca de tradição industrial e capital da Silésia é, entre 2 e 14 de dezembro, a capital global da luta contra as alterações climáticas. A medida de avaliação do sucesso ou do insucesso de mais esta cimeira do clima não poderá voltar a ser as palavras, mas sim a dimensão e a credib
O investimento anual em Portugal deverá aumentar 2 mil milhões de euros para tornar o país neutro nas emissões de dióxido de carbono até 2050, afirmou esta terça-feira o ministro do Ambiente, que considera o número exequível e possível.
O Governo reafirma o compromisso de Portugal atingir a neutralidade carbónica até 2050, na apresentação de um roteiro que define cenários macroeconómicos e apresenta modelos para as emissões de gases com efeito de estufa.
A próxima década será decisiva para Portugal ser neutro nas emissões carbónicas, com mais setores da economia a virarem-se para a eletricidade produzida a partir de fontes renováveis, defende o Governo num roteiro que será hoje apresentado.
Lisboa, Abrantes, Fundão, Talavera de la Reina, Madrid. 11 horas de viagem que começaram com pompa e circunstância no Terreiro do Paço e acabaram com três pessoas de volta de um carregador da Tesla em Espanha. Um “gajo experiente faria menos meia hora”. Um carro tradicional faria menos quatro.
Cerca de 40 ciclistas chegaram neste domingo em bicicletas elétricas à cidade polaca de Katowice, onde está a ocorrer a conferência da ONU sobre o clima COP24. A chegada ocorreu após percorrerem mais de 600 quilómetros desde Viena para promover este modo de transporte e lutar contra as mudanças clim
Aprovado no final de 2015, em vigor menos de um ano depois e ratificado por 183 países, o Acordo de Paris traçou o caminho para um mundo sustentável através de mudanças drásticas na economia global, mas sem estabelecer objetivos vinculativos. É com estes compromissos que os países chegam a Katowice,
Representantes dos líderes mundiais que participam na cimeira do clima COP24, na Polónia, apelaram hoje aos governos de todo o mundo para que tomem “ações decisivas” para enfrentar a “ameaça urgente” do aquecimento global.
Os trabalhos da reunião mundial sobre o clima COP24 começam hoje em Katovice, na Polónia, para debater compromissos específicos de combate às alterações climáticas, e o papel das tecnologias e dos cidadãos.
Três anos depois da assinatura do Acordo de Paris, multiplicaram-se esforços para conter as alterações climáticas, mas a um ritmo demasiado lento para que seja alcançada a meta de limitar o aquecimento global a 2ºC. No arranque de mais uma cimeira do clima das Nações Unidas (COP24), em Katowice, na
E se lhe dissessem que “em 2050 um meteorito vai chocar contra a terra e dizimar a vida humana”? Provavelmente a sua resposta seria “Armageddon, com Bruce Willis e Ben Affleck, lançado em 1998. Já vi esse filme”. E se não for um filme? Se não for ficção? Já está a sentir um certo desconforto, aquela
Os chefes de Estado e governo do G20, à exceção dos Estados Unidos, comprometeram-se a alcançar os objetivos do Acordo de Paris para enfrentar o aquecimento global, segundo o comunicado final da sua reunião em Buenos Aires.
Os países devem deixar “um sinal claro” na cimeira do clima na Polónia de que pretendem reforçar os compromissos de redução das emissões de gases com efeito de estufa, defende o especialista em alterações climáticas Filipe Duarte Santos.
Entidades regionais e locais dão uma resposta mais efetiva à ameaça das alterações climáticas do que os respetivos governos, havendo autoridades regionais que estão a descarbonizar o dobro da taxa das 20 maiores economias do mundo.
Especialistas e responsáveis mundiais reúnem-se a partir de domingo na Polónia para discutir as alterações climáticas, mas ambientalistas ouvidos pela Lusa revelam mais ceticismo do que esperança em bons resultados, e pedem coragem política.
As novas tecnologias favoráveis ao clima, a população como líder da mudança e o papel da floresta são os temas centrais que a Polónia quer ver discutidos na reunião mundial do clima, que começa este domingo, 2 de dezembro.
Os países estão cada vez mais longe do objetivo de travar o aquecimento global, e emitem cada vez mais gases com efeito de estufa, alertou esta quinta-feira a ONU.
As nações do planeta estão a afastar-se do seu objetivo de controlar o aquecimento global, crescendo o fosso entre as emissões de gases de efeito de estufa e as metas ambicionadas pelo Acordo de Paris. A advertência foi feita hoje, 27 de novembro, pela ONU no seu relatório anual. Se não houver um es
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou esta quinta-feira que as alterações climáticas avançam mais depressa do que as respostas dos países, defendendo que é preciso criatividade para transformar as economias.
Os gases que provocam efeito de estufa e aquecimento global atingiram novos recordes de concentração na atmosfera em 2017, alertou hoje a ONU, que apela à necessidade de ação urgente.
Um glaciar suíço serviu de cenário para construir o maior postal de todos os tempos. Composto por 125.000 mensagens e desenhos de crianças e adolescentes de todo o mundo, foi exibido nesta sexta-feira, 16 de novembro, para chamar a atenção sobre as alterações climáticas.
O Parlamento Europeu (PE) aprovou esta quinta-feira uma resolução exortando a União Europeia (UE) a reduzir em 55%, até 2030, as emissões de gases com efeito de estufa, mais 15% em relação à meta atual.
Um grupo de ecologistas advertiu este domingo que, três anos após a assinatura por 195 países do Acordo de Paris para combater as alterações climáticas, o protocolo pode estar em risco pelas divergências dos Estados no financiamento.
Organizações não-governamentais (ONG) e especialistas pediram hoje à União Europeia para que passe a lidar as negociações sobre as alterações climáticas dentro da ONU devido ao fraco envolvimento demonstrado por países como a Austrália e Estados Unidos.