O debate parlamentar quinzenal e o europeu com o primeiro-ministro, na quarta-feira, deverão ter como grande protagonista o novo presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, eleito segunda-feira pelos seus pares dos outros 18 países membros da moeda única.
Mário Centeno foi hoje eleito presidente do Eurogrupo, depois de nos últimos dois anos ter conseguido responder às dúvidas, em Portugal e em Bruxelas, quanto à capacidade de cumprir regras, reduzir o défice e fazer a economia portuguesa crescer.
O primeiro-ministro disse hoje que a eleição do ministro Mário Centeno para a presidência do Eurogrupo deve-se aos bons resultados económicos portugueses e que Portugal ficou numa posição estratégica para a reforma da zona euro.
O primeiro-ministro considerou hoje que a eleição de Mário Centeno para presidente do Eurogrupo é o reconhecimento da "credibilidade" internacional de Portugal nos domínios económico-financeiro e demonstra a correção da linha política seguida pelo Governo.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, afirmou que a sua eleição de hoje como presidente do Eurogrupo "não muda nada" na política interna, em concreto nos compromissos de governação assumidos com Bloco de Esquerda e PCP, seus parceiros parlamentares.
O presidente eleito do Eurogrupo, Mário Centeno, disse hoje ter aprendido com o exemplo do líder cessante no cargo, Jeroen Dijsselbloem, a importância dos consensos, “a única maneira de avançar”.
O diretor do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) felicitou hoje Mário Centeno pela sua eleição como presidente do Eurogrupo e lembrou que o ministro português terá ainda mais funções, pois presidirá ao Conselho de Governadores da instituição.
O ministro das Finanças português, Mário Centeno, foi hoje eleito presidente do Eurogrupo, ao impor-se na segunda volta da votação realizada em Bruxelas, anunciou o Conselho da União Europeia, tornando-se o assim o terceiro presidente da história do fórum de ministros das Finanças da zona euro, depo
O presidente cessante do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, destacou hoje que Mário Centeno foi o escolhido entre “quatro candidatos excelentes” à sua substituição, desejando-lhe felicidades no futuro cargo.
O ministro das Finanças português garantiu hoje os votos necessários para liderar o Eurogrupo. A segunda volta da eleição para presidente do Eurogrupo foi apenas entre Mário Centeno e o luxemburguês Pierre Gramegna, após o eslovaco Peter Kazimir também ter abdicado, tal como a candidata letã, indica
O Presidente da República considerou hoje que, com Mário Centeno na presidência do Eurogrupo, Portugal vai ter "uma voz mais forte" nas instituições europeias, mas também "um preço de exigência acrescida" em termos financeiros.
O ministro italiano das Finanças, Pier Carlo Padoan, anunciou hoje que vai votar no candidatado apoiado pelo Partido Socialista Europeu (PSE), Mário Centeno, para a presidência do Eurogrupo.
O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, defendeu à entrada para a reunião do Eurogrupo que o importante é que o presidente hoje eleito seja capaz de “marcar golos, seja ele Ronaldo, Messi, Griezmann ou Benzema”.
O ainda presidente do Eurogrupo, Jeoron Dijsselbloem, teve hoje um deslize em que admitiu que o substituto no cargo será o ministro das Finanças, Mário Centeno.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, afirmou à entrada para a reunião do Eurogrupo, em Bruxelas, que o objetivo para a eleição de hoje do novo presidente “é obviamente ganhar”, e se possível à primeira volta.
O fórum de ministros das Finanças da zona euro elege hoje, em Bruxelas, o seu novo presidente, com Mário Centeno, o candidato dos Socialistas Europeus, a surgir como favorito numa corrida a quatro à liderança do Eurogrupo.
O candidato à liderança do PSD Pedro Santana Lopes afirmou hoje que a candidatura de Mário Centeno presidência do Eurogrupo “deve ser motivo de satisfação”, mas também de preocupação com as consequências no funcionamento do Ministério das Finanças.
O candidato à liderança do PSD Rui Rio disse hoje que, se Mário Centeno conseguir ser eleito líder do Eurogrupo, será uma "excelente notícia" e o mérito terá de ser repartido entre o anterior e o atual Governo.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje, em Alpiarça, que a eventual eleição de Mário Centeno para a presidência do Eurogrupo não vai determinar as políticas da União Europeia nem significa melhorias para o país, como demonstraram “experiências anteriores”.
O líder do Partido Trabalhista britânico escusou-se hoje a comentar a candidatura do ministro das Finanças português, Mário Centeno, à presidência do Eurogrupo, optando pela ideia de que os partidos socialistas ganhem eleições em todo o lado.
O secretário-geral do PS e primeiro-ministro, António Costa, agradeceu hoje o “claro apoio” dos socialistas europeus à candidatura do ministro das Finanças português à presidência do Eurogrupo, frisando que Mário Centeno é “parte essencial” na “mudança de política”.
A secretária-geral adjunta do PS Ana Catarina Mendes defendeu hoje que os apoios à candidatura de Mário Centeno ao Eurogrupo constituem o reconhecimento do seu trabalho e um ato de justiça para com a estratégia do governo socialista.
O Presidente da República defendeu hoje que Mário Centeno, caso seja eleito presidente do Eurogrupo, não se deve esquecer que "começou por ser ministro das Finanças" e que só chegará a Bruxelas por esse motivo.
O eurodeputado socialista Carlos Zorrinho disse hoje que a candidatura de Mário Centeno à liderança do Eurogrupo é um “grande sinal” para Portugal, mas também para uma zona euro frequentemente associada a uma agenda neoliberal e de austeridade.