O Presidente da República classificou hoje como "distração lateral" a crítica que lhe foi dirigida pelo social-democrata Morais Sarmento a propósito da nomeação do próximo governador do Banco de Portugal.
O primeiro-ministro escreveu hoje ao presidente da Assembleia da República a comunicar a proposta do Governo para nomear o ex-ministro das Finanças Mário Centeno para o cargo de governador do Banco de Portugal.
O parlamento vai suspender por quatro semanas a apreciação na especialidade do projeto do PAN que altera os critérios de nomeação do governador do Banco de Portugal até chegar o parecer requerido ao Banco Central Europeu (BCE).
O primeiro-ministro afirmou já transmitiu aos partidos a intenção do Governo em relação à sucessão de Carlos Costa no cargo de governador do Banco de Portugal (BdP), adiantando que entre hoje e sexta-feira formalizará o processo.
O ministro das Finanças luxemburguês, Pierre Gramegna, anunciou hoje a candidatura à presidência do Eurogrupo, cargo ocupado por Mário Centeno, competindo com a ministra da Economia de Espanha, Nadia Calviño.
O PS manifestou hoje dúvidas quanto à proposta do PAN para que a Assembleia da República passe a ter a competência de emitir um parecer vinculativo na nomeação do governador do Banco de Portugal.
O PCP relativizou hoje a escolha do ex-ministro Mário Centeno para governador do Banco de Portugal e admitiu que, se for escolhido, o BdP continuará a ser “uma sucursal do Banco Central Europeu”.
O PSD afirmou hoje que já comunicou ao Governo que discorda e desaconselha a escolha de Mário Centeno como próximo governador do Banco de Portugal, mas recusa aprovar leis 'ad hominem' que o impeçam.
O ex-ministro Mário Centeno disse hoje que não tem arrependimentos sobre a solução para o Novo Banco e que foi preciso fasear ao longo dos anos o impacto para o Estado poder cumprir as regras orçamentais.
A mesa da Assembleia da República anunciou hoje o pedido de renúncia do ex-ministro de Estado e das Finanças Mário Centeno ao mandato de deputado para o qual havia sido eleito pelo círculo de Lisboa.
A esquerda parlamentar demarcou-se hoje da intenção do PAN de estabelecer um período de nojo entre o exercício de funções governativas na área das Finanças e o desempenho do cargo de governador do Banco de Portugal.
O antigo ministro das Finanças escolheu todos os três nomes que compõe o conselho de auditoria, órgão que fiscaliza o trabalho do governador do Banco de Portugal, cargo que é apontado a Mário Centeno.
O porta-voz do PAN afirmou hoje que o partido “não tem nada contra Mário Centeno”, e defendeu que o projeto de lei que visa alterar as regras de nomeação do governador do Banco de Portugal “não persegue ninguém”.
Na tomada de posse de João Leão como ministro das Finanças e da sua nova equipa, António Costa falou de um fim de ciclo, "raro" e único na história da democracia, garantido que Portugal vai poder continuar a contar com Mário Centeno. Como governador do Banco de Portugal? "Por exemplo, é uma hipótese
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, afirmou hoje que sai do Governo no “fim de um ciclo” na presidência do Eurogrupo, e assegurou que “nada mudou” na sua relação com o primeiro-ministro.
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, remeteu hoje para o Governo a decisão sobre quem será o próximo governador do Banco de Portugal, mas admitiu que é um cargo que qualquer economista gostaria de desempenhar.
O ministro Mário Centeno comentou hoje que “todas as coisas boas têm um fim”, no final de uma reunião de ministros das Finanças da zona euro na qual comunicou aos seus homólogos que não será candidato a um segundo mandato.
O ministro Mário Centeno, o “Ronaldo do Ecofin”, abdicou de concorrer a um segundo mandato como presidente do Eurogrupo, apesar do apoio que tinha das “bancadas” europeias, curiosamente reforçado no atual contexto da profunda crise económica do Grande Confinamento.
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, começa também hoje a preparar a sua despedida da Europa, lançando o processo de candidaturas à sua sucessão na presidência do Eurogrupo, da qual decidiu abdicar.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mostrou-se hoje confiante de que não haverá uma mudança de rumo em matéria de política orçamental com João Leão como ministro das Finanças, o que considerou importante.
O Presidente da República considerou hoje que Mário Centeno foi "um grande ministro das Finanças" que prestigiou Portugal e que a sua gestão das contas públicas nos últimos anos "fica para a história".
"Este vai ser um ano difícil para a economia e para as finanças públicas", alertou o ainda governante. No dia em que se soube da saída do ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno apresenta o orçamento suplementar para 2020. Na equipa estava já o rosto que o substitui na segunda-feira, João L
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, teria de esperar cinco anos para transitar para o Banco de Portugal se o projeto de lei do PAN que altera regras de nomeação, hoje aprovado na generalidade, já fosse lei.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) elogiou hoje o “papel positivo” de Mário Centeno “no controle das contas públicas”, desejando que o novo ministro das Finanças, João Leão, tenha mais “sensibilidade para a política económica”.