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WhatsApp: Alguma vez será bom para o negócio?
O WhatsApp é incrivelmente popular e conta com mais 2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo. No entanto, quase uma década depois de ter gasto 19 mil milhões de dólares, a dona do Facebook ainda não conseguiu transformá-la numa máquina de fazer dinheiro. Será que algum o dia o vai conseguir oupor Abílio dos Reis -
VinFast. A marca de automóveis que já vale mais do que a Ford, a Mercedes e a Volkswagen
Duas semanas depois de entrar na Bolsa de Nova Iorque, a VinFast tornou-se na terceira marca automóvel mais valiosa do mundo. Como é que uma marca desconhecida, com origem no Vietname, chegou até aqui?por Miguel Magalhães -
Farfetch voltou a tombar na bolsa e apresentou prejuízos. Pode o primeiro unicórnio português estar em apuros?
A Farfetch estreou-se na bolsa de Nova Iorque em 2018, numa debuta que dificilmente poderia ter sido melhor: entrou em cena quase duas vezes mais cara do que o setor, tendo o preço por ação chegado aos 30,60 dólares. Em 2023, contudo, a vida em Wall Street não é a mais animadora, tendo o relatório dpor Abílio dos Reis -
Adyen: um "apocalipse" de 18 mil milhões de euros
No que toca às fintech, a neerlandesa Adyen é a menina dos olhos da Europa e é conhecida por rivalizar com a Stripe (e outras) no mercado dos pagamentos. No entanto, na última quinta-feira viveu um dia de "apocalipse" depois de afundar quase 40% em bolsa — perdendo 18 mil milhões de euros da sua cappor Abílio dos Reis -
As sandálias "feias" estão a caminho de Wall Street
A sandália ortopédica alemã da Birkenstock passou de objeto "feio" a item de referência da moda dos tempos modernos. E além de brilhar nos pés super cor-de-rosa da Barbie, pode estar prestes a entrar na bolsa.por Abílio dos Reis -
Quantas vezes é preciso repetir inteligência artificial?
Depois de ouvirmos os principais atores das grandes tecnológicas, que apresentaram os resultados financeiros do último trimestre na última semana, parece que está confirmada a tendência dos tempos vindouros: nas Big Tech, a inteligência artificial (IA) é a palavra de ordem a repetir quando se pensapor Abílio dos Reis -
É este o "momento Oppenheimer" da inteligência artificial?
Há uns meses a esta parte que o filme "Oppenheimer" tem suscitado muita conversa no mundo tecnológico, nomeadamente sobre se estamos ou não a atravessar "um momento Oppenheimer" com a inteligência artificial (IA). Mas porquê? O que une a tecnologia desenvolvida pelo pai da bomba atómica e esta novapor Abílio dos Reis -
Barbie. A febre cor-de-rosa é real e já está nos cinemas. Mas é só o começo
O novo filme da Warner Bros. Studios está envolto numa gigante campanha de marketing da Mattel, dona da Barbie, que quer capitalizar e aproveitar a onda crescente de popularidade dos últimos meses. No entanto, isto é só o começo de algo bem maior — porque há planos para mais 45 adaptações de filmespor Maria Rato
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Nem os unicórnios "ultrarrápidos" estão imunes à rentabilidade
No que toca à indústria das entregas "ultrarrápidas" de mercearia, a Getir é a referência no mercado europeu (e está presente em Portugal desde 2021). Mas apesar disso e de ter sido avaliada em quase 12 mil milhões de dólares, este unicórnio turco está longe de estar imune ao que se passa no setor epor Abílio dos Reis -
Fim de semana de caos leva alternativas a crescer e rivais a nascer. Afinal, o que se passou no Twitter?
Face a uma "manipulação" de "níveis extremos" do sistema, Elon Musk anunciou mudanças "temporárias" no funcionamento do Twitter ao logo do fim de semana, mergulhando a plataforma no caos. Afinal, o que se passou e quais são as mudanças que estão na origem do mais recente frisson entre o dono da redepor Abílio dos Reis -
Este unicórnio prometia ser o Instagram dos eventos. O problema? 95% dos utilizadores eram falsos
Já ouviu falar da rede social de mensagens IRL ("In Real Life")? É provável que não. No entanto, embora pouco conhecida na ribalta como outras apps emergentes, chegou a gozar do estatuto de unicórnio. Mais, angariou 170 milhões de dólares junto do Softbank, celebrou um acordo com a UFC e prometeu fapor Abílio dos Reis -
105 milhões de euros investidos numa empresa fundada há apenas quatro semanas. Uma nova bolha da internet ou a próxima revolução?
A Mistral AI, uma startup francesa fundada há apenas quatro semanas por um trio de antigos investigadores de inteligência artificial da Meta e da Google, angariou 105 milhões de euros, naquela que já é a maior ronda de lançamento de sempre na Europa.por Abílio dos Reis -
Lionel Messi é o novo embaixador do soccer. Mas o que é que isso significa para o futebol americano?
Os EUA são conhecidos por serem dos melhores do mundo em muitas modalidades desportivas, mas há algo em que não primam: futebol. Tanto que a Major League Soccer (MLS), a principal liga do país, é conhecida por receber as estrelas do futebol internacional já no final das suas carreiras para uma espécpor Abílio dos Reis -
O Twitter vai ter uma nova CEO. Mas o que é que isso significa para o passarinho?
Depois de há poucos meses ter dito que fazia intenções de nomear um novo CEO "até ao final do ano", Elon Musk anunciou na semana passada que Linda Yaccarino vai ser a nova líder da "X/Twitter”. Mas o que é que isso significa para a rede social do passarinho e o que se tem dito lá fora sobre esta decpor Abílio dos Reis -
Inteligência Artificial: é tempo de ouvir os alertas dos especialistas?
Os avanços recentes da Inteligência Artificial (IA), mais concretamente dos chatbots tipo ChatGPT, alimentam manchetes e artigos na comunicação social há meses. No entanto, a discussão em torno da IA mudou de tom nos últimos dias após um dos pioneiros da área ter deixado a Google.por Abílio dos Reis -
A Bluesky quer ser o novo Twitter. Mas do querer ao ser ainda há um longo caminho a percorrer
Nestes tempos de pouca bonança para o Twitter, pode a Bluesky ser a alternativa que os utilizadores insatisfeitos procuram? A verdade é que não sabemos, mas no fim de semana a rede social descentralizada disparou em popularidade ao ultrapassar os 50 mil utilizadores na sua fase beta (o acesso só é ppor Miguel Magalhães -
O melhor do que França tem para dar, a 25 km de altitude
Alguém com vontade de “embarcar na mais imaculada nave espacial do século XXI”? Esta é a pergunta que a francesa Zephalto, a última empresa a entrar na corrida das estrelas, fez há dias quando anunciou a intenção de lançar o seu balão espacial em 2025 — em que seis passageiros vão estar a 25 km de apor Abílio dos Reis
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O ChatGPT não está sozinho. Estes são outros projetos Generative AI a aparecer
Todos os dias vemos novas startups de Generative AI a aparecer. É um sinal de saúde de uma indústria que, depois do boom do ChatGPT, tem vindo a ser alvo de sucessivas melhorias. Esta semana, fomos à procura de alguns dos principais projetos europeus. Vão ficar a conhecê-los já de seguida.por Miguel Magalhães -
GTP4: Basta um desenho para ter um website (ou criar um negócio)
O anúncio de um novo modelo de inteligência artificial por parte da OpenAI ainda não está bem ao nível da apresentação de um novo iPhone, mas para lá caminha.por Miguel Magalhães -
Silicon Valley Bank: Que banco é este e porque é que é um caso diferente do Lehmann Brothers?
O caso do Silicon Valley Bank é diferente do Lehmann Brothers que deu origem à crise financeira de 2008. Mas pode ter um impacto significativo na indústria tecnológica, no investimento e na saúde financeira de algumas startups. Uma história de como ter muito dinheiro nas mãos nem sempre é bom sinal.por Miguel Magalhães -
Agora tudo é "premium" (e isso pode ser uma má notícia)
Costuma dizer-se que o produto mais caro não é necessariamente o melhor. Contudo, a recessão económica que vivemos tem levado empresas a repensar o seu modelo de negócio, nomeadamente no preço dos seus produtos e serviços. O impacto é incerto, mas poderá levar a uma transformação económica desafiantpor Miguel Magalhães -
Ser o primeiro não é tudo. E a Microsoft e a OpenAI estão a aperceber-se disso
A "first mover advantage" é o termo inglês que se utiliza para descrever a vantagem que uma empresa ganha por ser a primeira a entrar ou a conquistar uma parte considerável de um mercado. Contudo, essa vantagem inicial não é vitalícia e deve ser defendida a todo o custo. A Microsoft e a OpenAI (emprpor Miguel Magalhães -
Quanto valem 30 segundos?
Quando falamos do Super Bowl, 30 segundos chegaram a custar algo como 7 milhões de dólares na noite de 12 de fevereiro. Tudo para marcas terem a oportunidade de comunicar com uma vasta audiência naquele que é considerado o principal evento desportivo nos EUA. Pelo caminho, colocam meio mundo a discupor Miguel Magalhães