O Jornal de Angola escreve hoje, em editorial, que a Justiça portuguesa tomou uma "decisão sensata", ao transferir para Angola o processo judicial que envolve o ex-vice-Presidente da República, Manuel Vicente.
A eurodeputada Ana Gomes considera que a transferência do processo do ex-vice-Presidente angolano Manuel Vicente para Angola é uma “tremenda demissão” da justiça portuguesa, baseia-se em argumentos hipócritas e não vai aliviar a relação entre os dois países.
O Governo angolano manifestou hoje agrado por a Justiça portuguesa ter decido a transferência para Angola do processo que envolve o ex-vice-Presidente Manuel Vicente, arguido na 'operação Fizz'.
O ministro Azeredo Lopes afirmou hoje que as relações com Angola no domínio da Defesa são “excelentes” e disse que aquele país representa um parceiro importante, "muito antigo e muito amigo" na projeção externa da Defesa Nacional.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse hoje tomar “muito boa nota” da decisão da justiça portuguesa de enviar para Angola o processo do ex-vice-presidente angolano, afirmando que a relação bilateral poderá agora passar para “o nível mais alto”.
O Tribunal na Relação de Lisboa considerou hoje que a aplicação da lei da amnistia aos factos imputados ao ex-vice-Presidente angolano, Manuel Vicente, no processo Operação Fizz, "não põe em causa a boa administração da justiça".
O primeiro-ministro afirmou hoje que ficou feliz com a decisão judicial de transferir para Angola o processo que envolve o ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente, considerando que desapareceu o único fator "irritante" nas relações luso-angolanas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, comentou hoje que a transferência para a justiça angolana do processo do ex-vice-Presidente angolano, Manuel Vicente, arguido na Operação Fizz, faz “desaparecer o irritante” nas relações entre Portugal e Angola.
O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu hoje que o processo do ex-vice-Presidente angolano, Manuel Vicente, arguido na Operação Fizz, deve ser enviado para Angola.
O arguido Orlando Figueira disse hoje, após a acareação com o banqueiro Carlos Silva, que o presidente do BPA mentiu no julgamento do processo Operação Fizz por medo de perder a idoneidade para ter uma licença bancária.
A acareação entre Orlando Figueira e Paulo Blanco e a testemunha Carlos Silva, na Operação Fizz, terminou hoje com versões contraditórias, com os arguidos a dizerem que o banqueiro mentiu e este a falar na construção de uma história.
O presidente do Banco Privado Atlântico admitiu hoje ter indicado o advogado Proença de Carvalho ao administrador do BCP Iglésias Soares para que o ex-procurador Orlando Figueira tratasse dos problemas sobre pagamentos do contrato de trabalho.
O banqueiro luso-angolano Carlos José da Silva negou hoje, em julgamento, que tenha oferecido emprego ao ex-procurador Orlando Figueira para ir trabalhar para o BPA Angola, contrariando declarações do arguido.
O ex-procurador do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e arguido na ‘Operação Fizz’ Orlando Figueira disse hoje que quer voltar a exercer advocacia ou regressar à magistratura, caso seja absolvido.
O Ministério Público pediu hoje que o advogado Paulo Sá e Cunha seja ouvido como testemunha no julgamento do processo ‘operação Fizz,’ à semelhança do que já tinha sido pedido pelo arguido Paulo Blanco.
O advogado do arguido da Operação Fizz Armindo pires prescindiu hoje das testemunhas já arroladas, à exceção do banqueiro Carlos Silva, do responsável da Primagest e da irmã de outro arguido.
O tribunal decidiu revogar as medidas de coação de proibição de contactos ao advogado Paulo Blanco e ao ex-procurador Orlando Figueira, arguidos no processo ‘Operação Fizz’, por considerar não haver perigo de aquisição de provas.
O arguido da ‘operação Fizz’ Paulo Blanco quer arrolar como testemunha o advogado Paulo Sá e Cunha, após as declarações do também arguido Orlando Figueira e de Daniel Proença de Carvalho, na última sessão.
Divergências entre os depoimentos do arguido Orlando Figueira e da testemunha Daniel Proença de Carvalho, no julgamento do processo 'Operação Fizz', terminaram hoje numa acareação e depois num pedido de procedimento criminal contra a testemunha.
A defesa de Orlando Figueira, em julgamento no processo 'Operação Fizz', pediu hoje a abertura de um procedimento criminal contra o advogado Proença de carvalho, por falsidade de testemunho.
O advogado Proença de Carvalho negou hoje, no julgamento do processo Fizz, que o arguido Orlando Figueira lhe tenha falado do banqueiro Carlos Silva como responsável pelo contrato de trabalho com a empresa Primagest, quando interveio na sua cessação.
O arguido Orlando Figueira contou hoje, no julgamento da Operação Fizz’, que o advogado Proença de Carvalho lhe fez exigências para tratar, em nome do banqueiro Carlos Silva, da cessação do contrato de trabalho com o Banco Privado Atlântico Angola.
A administradora do Banco Privado Atlântico Europa (BPAE) Graça Proença de Carvalho disse esta quinta-feira no julgamento da Operação Fizz que aprovou o empréstimo de 130 mil euros para o arguido Orlando Figueira sem garantias, mas com condições.
O tribunal que julga o processo “Operação Fizz” colocou o ex-procurador Orlando Figueira em liberdade devido à diminuição do risco de o arguido fugir ou perturbar as provas em julgamento e porque pediu para visitar o pai.