Num dos discursos mais aguardados da noite, o antigo primeiro-ministro subiu ao palco para fazer um balanço dos tempos em que liderou o governo, lançar um olhar para o futuro, do país e do partido, recordando, ao mesmo tempo, as fundações do PSD.
O Presidente da República agradeceu hoje a Passos Coelho ter governado o país "num período muito crítico e difícil", desejando que a liderança de Rui Rio no PSD "corra bem" porque "isso é positivo para toda a democracia".
O ainda presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, vai ‘despedir-se’ dos militantes sociais-democratas no primeiro dia de trabalhos do Congresso do partido, na sexta-feira.
O ainda presidente do PSD recusou hoje falar sobre o futuro do partido e a nova liderança de Rui Rio, alegando que não é comentador e criticou a "gente tonta" que faz considerações sobre tudo o que pensa.
O presidente do PSD disse hoje que o PCP e o BE "rosnam mas não mordem" ao Governo socialista e não o derrubam mesmo que este faça o contrário do que defende a esquerda.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje, na Guarda, que a reforma da descentralização ainda não foi feita porque a maioria que governa o país "não entendeu que isso fosse uma prioridade".
O presidente do PSD considerou hoje "inquietante", quando são registados "casos de corrupção ao mais alto nível da sociedade", que o Estado "se refugie no andamento da Justiça", numa referência aos casos de adoções ilegais de crianças.
O presidente do PSD, Passos Coelho, de saída da liderança, disse hoje em Torres Vedras que “está tranquilo quanto ao futuro do partido e do país”, por considerar que o Governo de Costa é sustentado em alianças falíveis.
A sondagem feita para a SIC e Expresso coloca PS e PSD a uma distância de 14,4 pontos percentuais no que toca às intenções de voto. No barómetro da popularidade ninguém derrota Marcelo.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, desejou hoje que a transição para a nova liderança se possa fazer “com naturalidade”, tal como Rui Rio, embora o líder eleito considere que existe “alguma turbulência”.
O presidente eleito do PSD, Rui Rio, recordou esta terça-feira que Passos Coelho é o líder do partido até 18 de fevereiro, admitindo que irá falar com o líder da bancada parlamentar, Hugo Soares, mas “com calma e sem precipitações”.
O candidato do centro derrotou o candidato da continuidade, o dos consensos derrotou o da luta. Rui Rio volta a conviver lado a lado com António Costa, desta vez não como homólogo, mas como líder da oposição e o PSD disse que queria virar ao centro.
Pedro Passos Coelho já felicitou o seu sucessor na liderança do PSD, Rui Rio, que venceu as eleições direitas de hoje, tendo o ainda presidente social-democrata falado também com o candidato derrotado, Pedro Santana Lopes.
O vencedor das eleições diretas do PSD fez o discurso de vitória: agradeceu a Santana Lopes, evocou Francisco Sá Carneiro e deixou recados, ao partido, à esquerda e ao país.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, espera que o próximo líder do partido possa ganhar as eleições legislativas e possa governar, salientando que para tal terá de ter “o apoio significativo” dos portugueses.
As eleições diretas deste sábado, disputadas entre Pedro Santana Lopes e Rui Rio, serão as oitavas na história do PSD, depois de terem sido introduzidas em 2006 pelo então presidente do partido Luís Marques Mendes.
O candidato à liderança do PSD Pedro Santana Lopes realiza no sábado uma convenção nacional em Lisbboa centrada na sua moção e programa, enquanto Rui Rio aposta no contacto com militantes em Viseu e Vila Nova de Gaia.
O movimento social-democrata “Portugal Não Pode Esperar” vai apresentar em janeiro as conclusões do seu primeiro livro, sessão que será encerrada pelo presidente do PSD e que contará com a presença dos dois candidatos à liderança do partido.
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, destacou hoje que Belmiro de Azevedo “será seguramente um exemplo” para quem está no mundo empresarial, mas também na política, e afirmou admirar a sua independência perante governos e políticos.
O presidente do PSD alertou hoje que o Governo de caminhar para “uma legislatura perdida” a troco da sua sobrevivência, e de ter atingido níveis “da comédia e do ridículo” em matérias como o Infarmed e o descongelamento de carreiras.
O presidente do PSD afirmou hoje que o partido não se opõe à “intenção” do Governo de transferir o Infarmed para o Porto, mas considera ser medida “desgarrada” para compensar trabalho “mal feito” quanto à Agência Europeia do Medicamento.