Os ataques da coligação internacional para expulsar os 'jihadistas' do grupo Estado Islâmico do seu bastião na Síria, Raqa, mataram centenas de civis e deixaram a cidade "em ruínas", segundo um relatório da Amnistia Internacional divulgado hoje.
Pelo menos 20 civis, incluindo sete menores, morreram na sexta-feira em bombardeamentos alegadamente realizados pela coligação internacional em duas zonas do nordeste da Síria, na sua campanha contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI), anunciou este sábado o Observatório Sírio dos Direitos Huma
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, ameaçou usar a força contra os combatentes curdos, apoiados pelos Estados Unidos, para recapturar as áreas que controlam no norte do país.
A União Europeia (UE) decidiu hoje prolongar por mais um ano e até 01 de junho de 2019 as sanções contra o regime sírio, face à repressão exercida pelo Governo de Al-Assad sobre a população civil.
A guerra na Síria não destrói só prédios e casas, mas também a alma das pessoas e os estudantes sírios que chegaram hoje a Portugal desejam que a paz retorne ao seu país e que a nação volte a ser como outrora.
O Governo dos EUA advertiu o presidente sírio Bashar al-Assad de que irá adotar "medidas firmes e apropriadas" se Damasco começar a operar no sudoeste do país.
Um aeroporto militar do regime sírio localizado na província de Homs, na região centro da Síria, foi hoje alvo de um ataque com mísseis, indicou a agência noticiosa estatal Sana.
Mais de 43.000 pessoas morreram na Síria desde janeiro de 2017 devido à guerra civil, período em que as forças governamentais retomaram mais de 80.000 quilómetros quadrados de território, indicou hoje o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
A conversa sobre o conflito na Síria não vai longe e limita-se a denunciar uma tristeza e uma efabulação de uma esperança no fim do conflito, cujo fim “está longe”. Mas, mesmo assim, o desejo de regresso a casa é a prioridade.
O antigo presidente português Jorge Sampaio afirmou hoje à agência Lusa que a “paralisia geral” do Conselho de Segurança da ONU “tem mostrado, infelizmente”, incapacidade para se avançar para negociações de paz na Síria.
A onda de ataques israelitas esta semana contra posições militares suspeitas na Síria causou 42 mortos, entre os quais pelo menos 19 iranianos, divulgou hoje o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
O secretário-geral da ONU pediu hoje uma “suspensão imediata de todos os atos hostis e provocações de forma a evitar uma nova conflagração” no Médio Oriente perante a escalada militar israelo-iraniana verificada nas últimas horas na Síria.
A defesa antiaérea do exército sírio intercetou hoje de madrugada mísseis israelitas lançados contra o território sírio, indicou a agência oficial Sana, citando uma fonte militar.
A Rússia disse hoje que os inspetores da missão internacional concluíram a sua investigação na cidade síria de Douma, onde um alegado ataque com armas químicas motivou um forte aumento das tensões internacionais.
Abril foi o mês menos mortífero dos últimos seis anos, desde que começou o conflito na Síria, com 1.370 pessoas mortas, 395 das quais civis, segundo um balanço hoje publicado pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Pelo menos 14 pessoas morreram hoje num bombardeamento levado a cabo por aviões de guerra não identificados contra uma localidade na província síria de Al Hasaka, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, criticou hoje "a escalada das agressões contra a Síria", um dia depois de um ataque de mísseis a posições militares do regime de Damasco.
Pelo menos 26 combatentes, na maioria iranianos, morreram na sequência dos mísseis disparados contra "posições militares" governamentais nas províncias de Hama e Alepo, na noite de domingo, anunciou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A agência oficial síria Sana anunciou que foram disparados hoje "mísseis inimigos" contra "posições militares" governamentais nas províncias de Hama e Alepo, sem identificar a origem do ataque.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos anunciou hoje que morreram pelo menos 147 pessoas nos últimos nove dias nos confrontos de 19 de abril no sul de Damasco, entre o exército sírio e o grupo extremista Estado Islâmico.
Forças especiais francesas foram enviadas nas duas últimas semanas para reforçar o contingente da coligação liderada pelos EUA na luta contra o grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI) na Síria, revelou hoje o secretário de Estado norte-americano da Defesa, Jim Mattis.
Peritos da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) deslocaram-se hoje a um segundo local em Douma, no ex-enclave rebelde sírio de Ghouta oriental, alvo de um alegado ataque químico no início de abril, anunciou a organização.
O subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários anunciou hoje que foram angariados cerca de 3,6 mil milhões de euros de ajuda humanitária para a Síria e os países vizinhos que acolhem refugiados do conflito sírio.