Investigadores da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) devem chegar hoje à cidade Douma, perto da capital da Síria, para investigar o alegado ataque químico que desencadeou ataques ocidentais contra o regime de Damasco, segundo um oficial sírio.
Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido lançaram hoje mísseis contra alvos militares na Síria, ofensiva imediatamente condenada pela Rússia, que pediu uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, decorrida esta tarde.
O exército sírio anunciou hoje ter retomado o controlo total do enclave rebelde de Ghouta oriental, nos arredores de Damasco, após a retirada dos últimos grupos rebeldes de Douma após uma intensa ofensiva militar iniciada em fevereiro.
Os Estados Unidos revelaram hoje ter informações que apontam para que o regime sírio tenha utilizado no ataque químico em Douma, a 7 de abril, dois tipos de gases, cloro e sarin, segundo uma alta responsável da administração norte-americana.
A coordenadora do BE comparou hoje a mais recente investida bélica de EUA, Reino Unido e França na Síria à "guerra da mentira do Iraque", apelando à comunidade internacional para condenar aqueles atos, considerando-os sem legitimidade.
O Conselho de Segurança da ONU rejeitou hoje uma resolução apresentada pela Rússia que condenava os ataques norte-americanos, franceses e britânicos na Síria, ao não garantir os nove votos necessários para a aprovação.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condenou hoje “veementemente” o ataque contra a Síria esta madrugada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França, segundo um comunicado.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que todos os 29 membros da Aliança apoiaram os ataques dos EUA, Reino Unido e França na Síria, na reunião do Conselho do Atlântico Norte que se realizou hoje em Bruxelas.
O embaixador da Rússia na ONU afirmou que os ataques ocidentais desta madrugada à Síria foram um “ato de agressão” contra um Estado soberano e acusou EUA, Reino Unido e França de “hooliganismo diplomático”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje no Conselho de Segurança que se evite uma situação “fora de controlo" na Síria, mas também que se evite um agravamento do sofrimento do povo sírio.
O PSD manifestou hoje apoio, "sem ambiguidade", ao ataque a alvos associados à produção e armazenamento de armas químicas na Síria, mas defendeu "a maior prudência", para evitar uma escalada de violência na região.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, pediu hoje para ver as provas que EUA, França e Reino Unido dizem ter do alegado ataque químico contra Douma, que originou os ataques desta madrugada na Síria.
A Rússia distribuiu hoje, pouco antes de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança requerida por Moscovo, um projeto de resolução que pede à ONU que condene a "agressão" armada ocidental contra a Síria.
Em conferência de imprensa, o general Kenneth F. McKenzie afirmou que o ataque conjunto contra locais alegadamente ligados a armas químicas foi "preciso, esmagador e eficaz".
Os principais partidos da oposição no Reino Unido e em França criticam hoje os ataques que os governos de Washington, Londres e Paris lançaram esta madrugada contra alvos na Síria.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas reúne-se hoje a partir das 15:00 TMG (16:00 em Lisboa) sobre o ataque conjunto dos Estados Unidos, Reino Unido e França contra alvos na Síria, anunciaram fontes diplomáticas.
O Presidente da República afirmou hoje que só a vontade de construir a paz permitirá caminhos de futuro, ao referir-se ao ataque de "amigos e aliados" à Síria e à compreensão manifestada pelo Governo português.
A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) vai manter o inquérito ao alegado ataque de armas químicas, com início previsto para hoje, apesar do ataque conjunto desta madrugada dos EUA, França e Reino Unido contra a Síria.
EUA, Reino Unido e França lançaram na madrugada de sábado, 14 de abril, ataques de precisão na Síria, em resposta ao alegado ataque químico levado a cabo pelas forças de Bashar al-Assad em Douma. "Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", justificou Trump na comunicação que f
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros disse hoje que os ataques realizados na Síria destruíram "boa parte do arsenal químico" do regime de Bashar Al-Assad e que "haverá uma nova intervenção" militar em caso de novos ataques químicos.
São várias as reações internacionais ao ataque militar desta madrugada contra alvos associados à produção de armamento químico na Síria. NATO apoia, Alemanha está do lado dos aliados e Portugal "compreende as razões e a oportunidade desta intervenção militar”. Já a China diz que ação viola carta da
Os EUA, a França e o Reino Unido realizaram na madrugada deste sábado uma série de ataques com mísseis contra alvos associados à produção de armamento químico na Síria, em resposta a um alegado ataque com armas químicas na cidade de Douma, Ghuta Oriental, por parte do governo de Bashar al-Assad.