Moscovo já anunciou que vai pedir uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU após os ataques ocidentais contra alvos na Síria. Vladimir Putin condena o ataque que considera um "ato de agressão contra um estado soberano".
Os Estados Unidos e os seus aliados lançaram mais de 100 mísseis contra a Síria e um "número significativo" foi interceptado pela defesa aérea local, disse neste sábado o ministério russo da Defesa.
A Rússia, aliada do regime sírio, advertiu para as "consequências" dos bombardeamentos coordenados de Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria, em represália a um suposto ataque com armas químicas por parte do regime de Bashar Al Assad.
A imprensa estatal síria denunciou neste sábado a operação militar conjunta de Estados Unidos, França e Reino Unido contra o governo de Damasco afirmando que são "ilegais e estão destinados ao fracasso".
O secretário americano da Defesa, general Jim Mattis, declarou que Washington enviou "uma mensagem clara" ao líder sírio, Bashar al Assad, depois do uso pelas tropas sírias de armas químicas no sábado passado na região de Douma.
Os ataques ordenados pelo presidente Donald Trump contra a Síria "terminaram" e não há, no momento, previsão de novas ações militares, declarou o secretário da Defesa americano, general Jim Mattis.
EUA, Reino Unido e França lançaram esta madrugada, 14 de abril, ataques de precisão na Síria, em resposta ao ataque químico levado a cabo pelas forças de Bashar al-Assad em Douma. "Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", justificou Trump na comunicação que fez à nação minut
O coordenador humanitário para a Síria das Nações Unidas, Panos Moumtzis, destacou a gravidade da situação em zonas como Ghouta oriental, Ildeb, Afrine ou Al Raqa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou esta sexta-feira para o retorno da Guerra Fria e denunciou que a situação na Síria no presente representa o maior perigo para a paz e segurança mundiais.
O chefe da diplomacia portuguesa defendeu que a comunidade internacional deve ser “muito cautelosa” na resposta ao eventual uso de armas químicas na Síria, mas afirmou compreender “a posição dos aliados” sobre a necessidade de “reagir com firmeza”.
O parlamento português condenou hoje o “reiterado emprego de armas químicas” no conflito na Síria e exigiu o total apuramento de responsabilidades através de ações conduzidas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, afirmou hoje ter "provas irrefutáveis" de que o alegado ataque químico na Síria foi "uma encenação", na qual participaram serviços especiais de um país "russófobo".
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda não tomou uma decisão final sobre eventuais ataques na Síria, depois do alegado ataque com armas químicas que ocorreu na cidade rebelde de Douma, informou esta quinta-feira a Casa Branca.
O primeiro-ministro manifestou-se hoje "chocado" com as notícias sobre a utilização de armas químicas na Síria, frisou que mesmo em guerra há linhas que não podem ser ultrapassadas e exigiu um "cabal esclarecimento" do regime de Assad.
O gabinete de crise britânico deu esta quinta-feira 'luz verde' à primeira-ministra, Theresa May, para se juntar aos Estados Unidos e à França e planear possíveis operações militares em resposta ao alegado ataque com armas químicas na Síria.
Peritos da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) estão a caminho da Síria e começam a investigar o alegado ataque químico em Douma no sábado, anunciou a organização.
A Organização para a proibição das armas químicas (OPAQ) vai reunir-se na segunda-feira para discutir o presumível ataque químico em Douma, na Síria, anunciou hoje a organização com sede em Haia.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que dispõe de "provas" de que o regime de Bashar al-Assad utilizou armas químicas num ataque contra a localidade rebelde síria de Douma, na semana passada.
Um dia depois de ter colocado a Rússia, a Síria e a comunidade internacional sob alerta com um 'tweet', Trump volta à rede social para dizer que uma intervenção norte-americana no país do Médio Oriente pode "estar para breve ou não".
As forças de Bashar al-Assad controlam Douma, o último foco de resistência rebelde em Ghouta Oriental, avançam as agências de informação russas, citando informações de oficiais russos.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou hoje que está "preocupado com o impasse" e exortou os cincos membros permanentes do Conselho de Segurança a "evitarem uma situação fora de controlo" na Síria.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, convocou os seus ministros para uma reunião de emergência na quinta-feira, para discutir a resposta do Reino Unido ao alegado uso de armas químicas na Síria, indicou hoje o seu gabinete.