A primeira-ministra britânica, Theresa May, convocou os seus ministros para uma reunião de emergência na quinta-feira, para discutir a resposta do Reino Unido ao alegado uso de armas químicas na Síria, indicou hoje o seu gabinete.
A Casa Branca desmentiu hoje a iminência de um ataque contra o Governo do Presidente sírio Bachar Al Assad e insistiu que o chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, está a analisar "outras opções" que tem disponíveis.
O Presidente da República usou hoje, no Cairo, a expressão "quase inferno", de António Guterres, o português que é secretário-geral da ONU, para caracterizar a situação na Síria e na região.
O general russo Viktor Poznikhir afirmou hoje que a situação em Ghouta Oriental, último grande bastião rebelde na Síria, "está completamente estabilizada" e acusou a oposição de ter encenado o alegado ataque com armas químicas contra Douma.
A Rússia insinuou hoje que os ataques norte-americanos com mísseis contra o regime sírio prometidos por Donald Trump poderão servir para “apagar vestígios” do alegado ataque químico denunciado pelo Ocidente em Douma, nos arredores de Damasco.
Relatos recolhidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) junto de parceiros na Síria indicam que cerca de 500 pacientes revelam sinais de exposição a químicos tóxicos após o ataque de sábado em Douma, escreve a agência em comunicado.
A Eurocontrol, organização europeia de segurança na navegação aérea, divulgou na terça-feira uma "advertência rápida" às companhias aéreas do leste do Mediterrâneo contra possíveis ataques aéreos contra a Síria com mísseis nas próximas 72 horas.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas rejeitou hoje um projeto de resolução da Rússia para criar um novo mecanismo de investigação sobre o uso de armas químicas na Síria.
A Rússia pediu ao Conselho de Segurança da ONU para que a sua resolução e a dos Estados Unidos sobre ataques químicos na Síria sejam votadas em simultâneo, mas às 19:00 (meia noite em Lisboa), revelaram fontes diplomáticas.
A Organização para a Proibição de Armas Químicas anunciou hoje que vai enviar “em breve” uma esquipa de peritos para a Síria para investigar o alegado ataque químico contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental.
Os Estados Unidos pediram hoje ao Conselho de Segurança da ONU para votar às 15:00 (20:00 em Lisboa) o projeto de resolução para criar um mecanismo de investigação internacional sobre o recurso a armas químicas na Síria.
O Presidente dos Estados Unidos decidiu cancelar a deslocação à Cimeira das Américas, no Peru, e à Colômbia para "supervisionar a resposta norte-americana em relação à Síria" e acompanhar os acontecimentos internacionais, divulgou hoje a Casa Branca.
O secretário-geral da ONU afirmou hoje estar indignado com o alegado ataque químico cometido no sábado contra a cidade rebelde de Douma, na Síria, e apelou à realização de uma investigação imparcial e com acesso irrestrito.
A França admite “ripostar” contra a Síria caso se confirme a utilização de armas químicas pelo regime de Damasco contra a população de Douma, disse hoje o porta-voz do governo de Paris.
A Rússia advertiu hoje para “graves consequências” em caso de ataques aéreos ocidentais na Síria, depois de um alegado ataque químico em Douma, que matou pelo menos 40 pessoas, cuja existência Moscovo nega.
Os Estados Unidos consideraram hoje que a Síria, acusada de ter realizado o ataque químico em Douma, que matou pelo menos 40 pessoas, não o podia ter feito sem a ajuda da Rússia e do Irão.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, classificou hoje como “hediondo” o alegado ataque químico cometido no sábado contra a cidade rebelde de Douma, na Síria, e prometeu que Washington tomará uma decisão nas próximas 24 a 48 horas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, pediu hoje “uma resposta internacional forte” ao alegado ataque químico de sábado contra a cidade rebelde de Douma, na Síria.
O Governo português condenou hoje “veementemente” o ataque contra “civis inocentes” em Douma, no passado sábado, e defendeu que o eventual uso de armas químicas representa “mais uma inaceitável violação do direito internacional” pelo regime sírio.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou veemente os “ataques químicos” contra a população de Douma, em Ghouta oriental, na Síria, assunto que abordou telefonicamente com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, no domingo, e com quem vai coordenar eventuais ações.
Após relatos de um ataque químico na Síria, em Douma, Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, condenou o apoio do Irão e da Rússia ao "Animal Assad" e urgiu a que a zona seja aberta para que se possa fazer uma verificação e para prestar ajuda médica às vítimas.
As autoridades sírias anunciaram hoje que chegaram a um acordo com o grupo Exército do Islão para pacificar Douma, o último reduto rebelde em Gouta oriental, região vizinha de Damasco.
O papa Francisco considerou hoje, no Vaticano, que "nada pode justificar" a utilização de armas químicas, que classificou de "instrumentos de extermínio", contra populações indefesas na Síria, e apelou aos responsáveis para que iniciem negociações.
A Rússia negou hoje que o regime sírio tenha usado armas químicas em ataques na cidade de Douma, último bastião rebelde nos arredores de Damasco, na Síria, após acusações dos Estados Unidos e denúncias de várias associações.