O Presidente norte-americano reiterou hoje que quer retirar os 2.000 soldados ainda na Síria "o mais brevemente possível", mas deixando "uma marca duradoura" no país árabe, e não "o caminho livre" para o Irão fazer o que entender.
O Presidente norte-americano agradeceu hoje ao seu homólogo francês a "firme colaboração" na operação militar na Síria em resposta a um alegado ataque químico do regime e prestou homenagem ao polícia morto há semanas num ataque terrorista em França.
A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) anunciou hoje que os seus investigadores recolheram amostras na cidade síria de Douma, palco a 07 de abril de um alegado ataque químico que causou várias dezenas de mortos.
O parlamento chumbou hoje um voto que condenava o bombardeamento dos EUA, Reino Unido e França contra a Síria, a 14 de abril, e criticava a posição do Governo e do Presidente da República nesta questão.
Cerca de uma centena de pessoas manifestou-se hoje em Lisboa "pela paz" e "fim à agressão", apelando ao cessar da violência na Síria, com o secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, a associar-se à iniciativa.
Um suspeito de envolvimento nos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, de nacionalidade alemã e origem síria, foi detido pelas forças curdas na Síria, indicou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A imprensa belga noticia hoje que três empresas de Antuérpia exportaram para a Síria dezenas de toneladas de produtos químicos proibidos após o embargo da União Europeia de setembro de 2012.
A televisão e a agência estatais sírias anunciaram hoje que os peritos da Organização para a Prevenção das Armas Químicas (OPAQ) chegaram a Douma, cidade alvo de um alegado ataque químico das forças do regime a 7 de abril.
A televisão estatal síria noticiou esta madrugada que as defesas antiaéreas do país estavam a responder a uma "nova agressão", abatendo mísseis na área da Homs, no centro da Síria, mas os Estados Unidos rejeitaram uma ofensiva.
Os especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas que ainda não entraram em Douma devido a “problemas de segurança”, entrarão na cidade na quarta-feira para investigar um alegado ataque com gás neurotóxico, indicaram fontes russas.
O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, considerou hoje que as intervenções militares de sábado na Síria foram "uma resposta proporcional" para dissuadir o regime de Bashar al-Assad a não usar mais armas químicas.
O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, assinalou hoje que os ataques com mísseis a alvos na Síria promovidos pelos EUA, França e Reino Unido foram uma resposta a “comportamentos que o direito internacional humanitário absolutamente proíbe”.
A França instou os seus 14 parceiros do Conselho de Segurança da ONU a entrarem hoje "de boa-fé" nas negociações sobre um projeto de resolução sobre a Síria incidindo sobre as vertentes química, humanitária e política.
O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, disse hoje partilhar a preocupação da comunidade internacional relativamente à situação na Síria, manifestando esperança que possa ser encontrada a "melhor solução" para a paz.
O ministro dos Negócios Estrangeiros reafirmou hoje, no Luxemburgo, que a operação militar levada a cabo por Estados Unidos, Reino Unido e França na Síria é compreensível, mas sublinhou a necessidade de fazer regressar o processo “para o plano político”.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) reiteraram hoje que o uso de armas químicas é "inaceitável", "pode equivaler a um crime de guerra ou um crime contra a humanidade" e não deve ficar impune.
Centenas de sírios reuniram-se hoje numa praça histórica de Damasco em apoio às forças armadas sírias que consideram ter "enfrentado inéditos ataques aéreos" feitos pelo Ocidente no sábado.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse este domingo, dia 15 de abril, que os ataques realizados na Síria, em resposta a um suposto ataque químico, não constituíram uma declaração de guerra contra o regime de Bashar al-Assad.
O Presidente sírio acusou hoje os Estados Unidos e os seus aliados de lançarem uma "campanha de falácias e mentiras" após a ofensiva militar lançada no sábado na Síria por Washington, Londres e Paris.
As forças do Governo sírio atacaram hoje o norte da província central de Homs e sul da vizinha Hama, depois de proclamarem vitória na região de Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, revelou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O Presidente russo alertou hoje para que a existência de novos ataques à Síria por países europeus pode provocar "o caos" nas relações internacionais, referindo-se à série de ataques levados a cabo, no sábado, por EUA, França e Reino Unido.
Enquanto estala a guerra na Síria, ainda mais, e continuam crianças no IPO a fazer quimioterapia nos corredores, a Internet discute uma crónica do José Diogo Quintela que “comparava” estes dois temas. A Internet dividiu-se neste tipo de pessoas:
O parlamento francês debate na segunda-feira, a partir das 17:00 (hora de Paris), os bombardeamentos à Síria, em que participaram as forças armadas do seu país, em conjunto com os Estados Unidos e o Reino Unido.