Fontes ucranianas denunciaram hoje que o exército russo utilizou fósforo branco - uma arma química ilegal, segundo a Convenção de Armas Químicas de 1997 - perto de Irpin e Gostomel, na região metropolitana de Kiev.
O Papa Francisco considera, na oração de consagração da Rússia e da Ucrânia a realizar na sexta-feira, que os homens esqueceram “a lição das tragédias do século passado, o sacrifício de milhões de mortos nas guerras mundiais”.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse hoje que existe uma "ameaça real" de a Rússia usar armas químicas na Ucrânia, numa declaração feita antes de descolar com destino a Bruxelas, onde participará em reuniões com aliados.
Portugal aceitou até hoje 19.619 pedidos de proteção temporária a pessoas chegadas da Ucrânia em consequência da situação de guerra, segundo a última atualização feita à Lusa pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Mais de 3,6 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão russa, anunciou hoje a ONU, acrescentando que, entre os que saíram do país e os deslocados internos, o número ascende a 10 milhões de pessoas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, alertou hoje que o envio de forças de paz da NATO para a Ucrânia provocará confrontos militares entre a Rússia e a Aliança Atlântica.
A Comissão Europeia propôs hoje que os Estados-membros da União Europeia (UE) avancem com taxas reduzidas de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) para "melhorar a acessibilidade dos alimentos" e que incentivem à contenção dos preços, perante aumentos.
A correspondente russa Zhanna Agalakova acompanhou, durante vários anos, a deriva autoritária do governo da Rússia até que a invasão da Ucrânia a levou pedir a demissão. Hoje, permanece em Paris, de onde denuncia a propaganda do regime.
A Comissão Europeia adotou hoje um "Quadro Temporário de Crise" que flexibiliza as regras da concessão de ajudas de Estado, de modo a permitir aos Estados-membros apoiar a economia face aos efeitos da guerra lançada pela Rússia na Ucrânia.
O chanceler alemão Olaf Scholz disse hoje que a campanha militar russa na Ucrânia "está num atoleiro" apesar de toda a destruição que está a provocar diariamente.
Um bombardeamento russo contra um bairro residencial da capital da Ucrânia deixou quatro pessoas levemente feridas e atingiu várias casas nesta quarta-feira.
O chefe de gabinete do presidente ucraniano pediu aos países ocidentais que entreguem "armas de ataque" ao país como forma de "dissuasão" contra a Rússia, antes de uma reunião extraordinária da NATO prevista para quinta-feira.
A Rússia acusou o governo dos Estados Unidos de atrapalhar as "difíceis" negociações com a Ucrânia e considerou que o objetivo de Washington é "dominar" a ordem mundial, usando inclusive as sanções para alcançar esta meta.
A Ucrânia recusou o pedido do militante neonazi Mário Machado para combater ao lado do exército ucraniano, garantido que o português “não pode ser aceite na Legião Internacional”.
Um relatório do Ministério da Defesa britânico refere que as tropas do exército russo na Ucrânia estão provavelmente a "reorganizar-se" no norte do país antes de continuarem a ofensiva em "grande escala".
Com a chegada diária de refugiados ucranianos a Portugal, começam a surgir sinais de eventuais casos de tráfico de seres humano. O alerta é da Alta-Comissária para as Migrações, Sónia Pereira, em entrevista à Renascença.
A guerra na Ucrânia vai entrar no 30.º dia na sexta-feira, se nada a travar entretanto, sem números confirmados de baixas, mas com mais de 10 milhões de pessoas em fuga e imagens de morte e destruição.
Cerca de um terço dos refugiados que fugiram da guerra da Ucrânia são menores e muitos deles chegam a Portugal acompanhados por familiares, mas sem os pais, indicou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) tem estado atento a possíveis casos de tráfico de pessoas oriundas da guerra na Ucrânia, tendo reforçado os controlos junto à fronteira com Espanha, nos aeroportos e nos balcões de atendimento.
Cerca de 100.000 pessoas continuam presas na cidade cercada de Mariupol, sob constante bombardeamento russo, quase um mês após o início da invasão da Ucrânia pelas forças de Moscovo, disse hoje o Presidente ucraniano.
A agência estatal ucraniana responsável pela zona de exclusão de Chernobyl disse na terça-feira que os militares russos destruíram um novo laboratório na central nuclear que, entre outras coisas, melhorava a gestão dos resíduos radioativos.
O exército da Ucrânia abateu 100 aviões russos desde o início da invasão do país, disse o porta-voz do Comando das Forças Aéreas, Yurii Ihnat, citado pela agência de notícias ucraniana Ukrinform.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a falar hoje, durante uma hora, com o homólogo russo, Vladimir Putin, revelou a presidência francesa, acrescentando que não foi alcançado um acordo para o cessar-fogo exigido por Paris.