Envoltas em incertezas, as presidenciais francesas, cuja primeira volta é já este domingo, têm sido alvo de várias teorias, conjunturas e premonições. Em eleições anteriores (como o Brexit ou as presidenciais americanas), a única coisa que se percebeu foi que as sondagens se enganam. Depois de mais
Enfant porque tem apenas 39 anos. Terrible porque quase ia mandando o governo socialista de Manuel Valls abaixo propondo medidas mais caras à direita que à esquerda. Agora, pode vir a ser o próximo presidente da República Francesa - isto se as sondagens acertarem.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, defendeu esta sexta-feira que o ataque de quinta-feira a agentes policiais em Paris "provavelmente vai ajudar" a candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, na eleição presidencial em França, no próximo domingo.
A eurodeputada do Bloco de Esquerda (BE), Marisa Matias, cantou esta sexta-feira, em Paris, Grândola Vila Morena no comício de encerramento da campanha de Jean-Luc Mélenchon para a primeira volta das eleições presidenciais francesas.
Abstenção e indecisão. Estas são as palavras-chave para perceber as sondagens. É que apesar dos números, o comportamento daqueles que ainda não decidiram em quem votar pode confirmar ou surpreender.
Une volonté pour la France, assim anuncia a frase de campanha de Fillon logo que abrimos a página na internet. Uma vontade que é esperança para o país, assim se pode traduzir. Mas a esperança parece mesmo ser a única coisa que resta a François Fillon, antigo primeiro-ministro de Sarkozy, que se vê a
De repente, saltou para a corrida. Num país a discutir extremos, a esquerda da esquerda vai subindo nas sondagens. No dia 23 se saberá se passa o nível ou se é game over.
A eurodeputada do Bloco de Esquerda, Marisa Matias, disse esta sexta-feira à Lusa que não tem medo de estar em Paris no último dia de campanha de Jean-Luc Mélenchon, horas depois do atentado terrorista nos Campos Elísios.
Com o Partido Socialista francês atirado a uma impopularidade sem precedentes, Benoît Hamon tem a complicada tarefa de se afirmar não apenas aos franceses, como aos membros do seu partido.
O Presidente da República é a mais alta figura do Estado. As suas ideias moldam a ação do governo e o trajeto do país. A caminho das presidenciais francesas de domingo, 23 de abril, saiba como se organiza o poder em França.
As presidenciais de França, cuja primeira volta é este domingo, já deram muito que falar. E mais hão de dar. Há uma competição, porém, que só se nota nas ruas de Paris. E alguns dos protagonistas são portugueses.
França volta às cabines de voto este domingo, 7 de maio. As sondagens mostram uma vitória de Emmanuel Macron. Mas, como escolhem os franceses o Presidente da República?
Todo o mundo está com os olhos em França. As presidenciais do próximo domingo têm muito a dizer a muitos países. Mas sobretudo aos franceses. Por isso, John Oliver deixa um apelo.
Não é a primeira vez que vai a votos em França, mas a sua posição nunca foi tão confortável. Marine Le Pen procura hoje ser um símbolo na luta contra as elites francesas e apagar a herança do pai, mesmo que a calcorreie a direito.
Houve um tempo em que triunfavam e influenciavam o cinema, a música e a literatura de França. Truffaut e Godard, Gréco e Ferré, Genet e Camus, Duras e Yourcenar. É uma época que começou a extinguir-se um pouco antes do final do século XX. Era uma ocasião em que ir a Paris era uma primeira ambição de
Dois homens, de 23 e 29 anos, suspeitos de preparar um atentado "iminente", foram detidos esta terça-feira, 18 de abril, em Marselha (sul de França) a cinco dias da primeira volta das eleições presidenciais, indicaram fontes próximas da investigação.
O candidato conservador às presidenciais francesas, François Fillon, e o candidato da extrema-esquerda Jean-Luc Mélenchon aproximaram-se ainda mais nas intenções de voto aos favoritos para a segunda volta, Marine Le Pen (extrema-direita) e Emmanuel Macron (centro).
A candidata às eleições distritais de 2015 pelo partido Frente Nacional (FN) Hermínia Domingues espera que Marine Le Pen vença as presidenciais francesas para "ajudar quem vive em França".
A lusodescendente Adeline Roldão-Martins, vereadora na cidade de Survilliers, nos arredores de Paris, decidiu apoiar Emmanuel Macron nas eleições presidenciais de 23 de abril e 7 de maio por uma questão de "exemplaridade" na política.
A deputada municipal em Gentilly, junto a Paris, Cristina Semblano tem feito campanha por Jean-Luc Mélenchon, candidato do movimento "A França Insubmissa" às eleições presidenciais, e acredita que "cada vez há mais insubmissos" em França.
Há vozes portuguesas "a bater terreno" desde janeiro para ajudar o candidato da direita, François Fillon, na campanha para as eleições presidenciais, disse à Lusa Paulo Marques, vereador em Aulnay-sous-Bois, nos arredores de Paris.
Entre os apoiantes do socialista Benoît Hamon, a esperança de ver o candidato apurado para a segunda volta das eleições presidenciais francesas reside na conquista do voto dos indecisos em ações de campanha "porta-a-porta" e nas feiras.
Os onze candidatos às eleições presidenciais francesas encontram-se esta terça-feira para um debate inédito na televisão, que visa conquistar sobretudo os indecisos. França vai a votos - numa primeira volta - a 23 de abril. Macron e Le Pen lideram as intenções de voto.
O candidato da direita às presidenciais francesas, François Fillon, disse esta segunda-feira numa entrevista que mantém a campanha eleitoral sublinhando que está a ser vítima de uma manipulação orquestrada pelo "poder".