Mais de 50 mil polícias e ‘gendarmes’ (polícia militarizada), apoiados por militares destacados no âmbito da operação antiterrorista ‘Sentinelle’, foram mobilizados para a segunda volta das eleições presidenciais francesas que decorrem no domingo sob “máximas condições de segurança”.
Ansiedade e desconfiança, é mais ou menos isto que boa parte dos franceses pensa quando se fala em União Europeia. Com dois projetos diferentes a votos este domingo, dia 7, não podemos prever o futuro, mas podemos conhecer melhor o presente.
O candidato centrista às presidenciais francesas, Emmanuel Macron, ampliou a vantagem sobre a candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, depois do debate televisivo de quarta-feira, segundo sondagens publicadas hoje, último dia da campanha.
A Amnistia Internacional quebrou a reserva em matéria eleitoral para alertar para as “propostas perigosas para os direitos humanos”, em matéria de asilo, liberdades e igualdade, da candidata às presidenciais francesas Marine Le Pen.
O candidato às presidenciais deste domingo apresentou queixa contra acusações de que terá uma conta secreta num banco das Caraíbas. A suspeita surgiu na internet, mas foi relembrada por Le Pen no debate desta quarta-feira.
O antigo Presidente americano Barack Obama declarou o seu "apoio" ao candidato centrista Emmanuel Macron, num vídeo divulgado esta quinta-feira nas redes sociais pelo movimento do às eleições presidenciais francesas, a três dias dos franceses serem chamados à urnas para elegerem o novo habitante do
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, espera que Emmanuel Macron vença as presidenciais francesas porque é "pró-europeísta, moderado, centrista e essencial" para construir uma União Europeia de futuro, ao contrário da adversária Marine Le Pen.
A candidata de extrema-direita às eleições presidenciais francesas, Marine Le Pen, disse que o debate na televisão na quarta-feira à noite com o seu rival Emmanuel Macron, se desenrolou “fora da norma” porque se opõem em tudo.
Na reta final da campanha para a segunda volta das presidenciais em França, Paulo Nunes vai à procura dos votos "um a um" para Emmanuel Macron porque "o combate é até ao fim com a extrema-direita à porta".
Os analistas não hesitaram em classificar o debate de ontem entre Marine Le Pen e Emmanuel Macron como "brutal" e "violento". Foi, de facto, duro, agressivo, intolerante. Espelho de duas Franças - talvez mais - que estão desencontradas mas que têm de encontrar no domingo um presidente que as governe
Violentos ataques marcaram esta quarta-feira à noite o último debate televisivo entre os dois candidatos à segunda volta das eleições presidenciais francesas, Marine Le Pen, da extrema-direita, e o centrista pró-europeu Emmanuel Macron, a quatro dias do escrutínio.
O líder dos republicanos para as legislativas francesas, François Baroin, disse que serão expulsos os membros do partido conservador que se “aproximem” de algum dos dois candidatos à segunda volta das presidenciais.
Marine Le Pen, que abandonou temporariamente a liderança do partido de extrema-direita Frente Nacional para ser a "presidente de todos os franceses", é acusada de ter plagiado François Fillon, candidato de centro-direita derrotado na primeira volta das eleições, num discurso proferido a 1 de maio.
O ex-ministro grego das Finanças Yanis Varoufakis, uma das referências da esquerda europeia, apelou hoje ao voto nas presidenciais francesas em Emmanuel Macron, “o único ministro” europeu que ajudou a Grécia durante a crise da dívida.
A startup da política criada há um ano por Emmanuel Macron está, agora, a chegar à fase em que se vai ver se tem ou não energia para liderar a mudança em curso na paisagem política francesa. É a partir de agora que se vai perceber se Macron tem ou não estatura para aparecer como um novo imperador na
O candidato liberal pró-europeu às eleições presidenciais francesas, Emmanuel Macron, avisou hoje que, se não houver uma reforma da União Europeia (UE), o risco é enfrentar um "frexit" (saída de França) ou ter a Frente Nacional no poder.
Muitos dos eleitores que votaram em Jean-Luc Mélenchon na primeira volta das presidenciais francesas estão divididos entre votar em Emmanuel Macron, para travar Marine Le Pen, ou votar em branco, para não dar um "poder absoluto" ao candidato centrista.
O líder de esquerda francês Jean-Luc Mélenchon sugeriu hoje ao candidato presidencial Emmanuel Macron um “gesto político” para com o seu movimento, argumentando que sem diálogo poderá perder as eleições para Marine Le Pen, candidata da extrema-direita.
A candidata presidencial francesa da extrema-direita, Marine Le Pen, propôs a coexistência de duas moedas, uma para operações internas e outra para as internacionais, afirmando que o "euro está morto".
O presidente francês, François Hollande, afirmou hoje que a candidata da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, tenta "camuflar" a sua vontade de tirar a França da União Europeia (UE) e da zona euro.
A candidata da extrema-direita francesa Marine Le Pen anunciou que Nicolas Dupont-Aignan, que terminou a primeira volta das eleições presidenciais em sexto lugar, será o seu primeiro-ministro caso vença a segunda volta a 07 de maio.
O ícone do futebol francês Zinédine Zidane apelou hoje aos franceses que "evitem ao máximo" a Frente Nacional na segunda volta das presidenciais, em que se defrontam a líder da extrema-direita e o centrista Emmanuel Macron.
Contra Marine Le Pen "marchar, marchar" é a palavra de ordem dos militantes do movimento 'Em Marcha!' de Emmanuel Macron, que intensificam a campanha no terreno para evitar "o risco" que a extrema-direita chegue ao poder na segunda volta das presidenciais.
A meio da primeira semana para a segunda volta das eleições francesas, Amiens foi o palco perfeito para a nova disposição do xadrez. Le Pen abraçou trabalhadores à beira do desemprego, Macron reuniu-se com patrões e sindicatos. E para aqueles que acham impensável que alguma esquerda venha a votar Le