O PS congratulou-se com a eleição de Emmanuel Macron como presidente francês, considerando que esta é uma vitória "contra o populismo, o nacionalismo e a xenofobia" e que demonstra o apoio de França ao projeto europeu.
O primeiro-ministro, António Costa, felicitou este domingo, através de uma publicação no Twitter, o presidente francês eleito, Emmanuel Macron, enaltecendo que este resultado "é uma boa notícia para a França, para a Europa e para Portugal".
O ainda Presidente francês, François Hollande, felicitou este domingo o seu sucessor no Eliseu, Emmanuel Macron, e afirmou que a ampla vitória do centrista reflete o compromisso dos franceses com os valores republicanos e europeus.
A candidata da extrema-direita nas eleições presidenciais francesas, Marine Le Pen, propôs este domingo uma "transformação" do seu partido, a Frente Nacional, para "constituir uma nova força política", no seu discurso de aceitação da derrota.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, felicitou os eleitores franceses que escolheram "um futuro europeu" ao elegerem Emmanuel Macron chefe de Estado.
O líder dos Socialistas e Democratas (S&D) no Parlamento Europeu, Gianni Pittella, saudou a vitória de Emmanuel Macron "face ao obscurantismo" na segunda volta das eleições presidenciais francesas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, felicitou hoje Emmanuel Macron pela histórica eleição, considerando que esta escolha representa uma vitória para a França e Europa e dos mais elementares valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Os apoiantes de Emmanuel Macron festejaram este domingo de forma eufórica no pátio interior do museu do Louvre, em Paris, quando surgiram as primeiras estimativas de voto que dão vitoria ao liberal pró-europeu.
As primeiras projeções dizem que o centrista superou a candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, na segunda volta das eleições francesas, com os primeiros números a apontar para uma vitória com mais de 60 por cento dos votos.
A justiça francesa abriu um inquérito judicial na sexta-feira após a denúncia de que milhares de documentos internos da equipa do candidato presidencial centrista Emmanuel Macron tinham sido publicados na Internet, indicou uma fonte próxima do dossiê.
A participação na segunda volta das eleições presidenciais em França atingia 65,3% às 17:00 locais (16:00 em Lisboa), menos quatro pontos percentuais do que à mesma hora da primeira volta, de abril passado.
Na feira do boulevard Auguste Blanqui, em Paris, entre residentes que fazem compras após terem votado e feirantes à espera do fim do trabalho para votar, há quem não vá às urnas porque deixou de acreditar no valor do voto.
Os eleitores franceses esperaram cerca de uma hora numa longa fila ao lado da embaixada francesa em Lisboa para poderem votar na segunda volta das eleições presidenciais de hoje.
Na escola La Sibelle, no 14.º bairro de Paris, ao início da tarde, era preciso fazer fila para votar e a expectativa era que houvesse uma forte participação eleitoral, disse à Lusa o vereador franco-português Hermano Sanches Ruivo.
Um saco suspeito foi a causa da evacuação do pátio interior do museu do Louvre, em Paris, onde decorrerá a noite eleitoral do candidato presidencial francês Emmanuel Macron, mas o espaço já foi reaberto.
A participação na segunda volta das presidenciais francesas era de 28,23% ao meio-dia de hoje (11:00 de Lisboa), um nível quase idêntico ao da primeira volta à mesma hora, de 28,54%, anunciou o ministério do Interior.
O dois candidatos à Presidência francesa, o centrista independente Emmanuel Macron e a candidata da extrema-direita Marine Le Pen, já votaram hoje na segunda volta das eleições em França.
Há 31 anos menos três dias, 10 de maio de 1981, François Mitterand recebeu 51,7% dos votos, destronou Giscard e pôs a esquerda no poder em França. Abriu uma década de vaga socialista na Europa. O noticiário da rádio, às seis da tarde desse domingo de maio de 81, fez uma pausa de segundos até que nos
França vota hoje na segunda volta das presidenciais, com o centrista Emmanuel Macron como favorito para derrotar a líder da extrema-direita, Marine Le Pen, e, aos 39 anos, tornar-se o mais jovem presidente francês.
Ah, sim, confesso. Não me batam, por favor. Mas vi o debate eleitoral entre Le Pen e Macron. Foi uma tentação irresistível. Aqui fica o que vi em sete palavras.
Europa, imigração, economia. Estas são algumas das palavras chave das propostas que Le Pen e Macron levam a votos hoje, dia 7. Fique a conhecer, lado a lado, as duas Franças do futuro.
A líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou sábado à noite que as eleições presidenciais de domingo em França serão “um problema para a Europa, independentemente do resultado”, mas que será “essencial derrotar Marine Le Pen.
O Presidente francês, François Hollande, assegurou este sábado que a pirataria de documentos da equipa de campanha do candidato centrista Emmanuel Macron, publicada a menos de dois dias da segunda volta das eleições presidenciais francesas, não ficará "sem resposta".