Que cidade temos, que cidade queremos e de que cidade precisamos? Cinco projetos para Lisboa no primeiro de quatro debates pelo futuro da capital, a começar por onde ela mora, por onde anda e para onde quer ir.
Assunção Cristas (CDS-PP), Fernando Medina (PS e atual Presidente da Câmara), João Ferreira (PCP), Ricardo Robles (BE) e Teresa Leal Coelho (PSD) são os nomes que vão estar hoje em "confronto" no primeiro debate realizado no âmbito das eleições autárquicas lisboetas.
O candidato independente à Câmara de Gondomar, Valentim Loureiro, que viu o tribunal recusar-lhe a lista à Assembleia Municipal, disse hoje que "nada" o impedirá de manter a candidatura à autarquia, mostrando-se "confiante" no recurso para o Constitucional.
O candidato independente à Câmara Municipal de Matosinhos Narciso Miranda considerou hoje “urgente” concluir o Plano Diretor Municipal (PDM) até ao final de 2018, sendo “desastroso” para o concelho se tal não acontecer.
A candidata do CDS-PP à Câmara de Lisboa defendeu hoje que o seu plano de expansão do metro antecipa o repto do primeiro-ministro para um consenso nas obras públicas e será apresentado como projeto de resolução no parlamento.
A candidata do CDS-PP à Câmara lisboeta propõe baixar o preço dos transportes em horas de menor procura, "faixas bus de elevada velocidade", "semáforos inteligentes" adaptados ao tráfego, admitindo um elétrico rápido de Alcântara à Praça de Espanha.
A economista e antiga deputada Elsa Cordeiro é a candidata do PSD à Câmara de Tavira, no Algarve, nas eleições autárquicas de 1 de outubro, apresentando-se como “agente de mudança” e dinamizador da economia local.
A candidata do PSD-Madeira à presidência da Câmara Municipal do Funchal (CMF) nas eleições de outubro, Rubina Leal, disse hoje que requererá uma auditoria às contas da atual vereação devido à "sua opacidade" e "falta de transparência e confiança".
O candidato bloquista à Câmara de Lisboa, Ricardo Robles, desafiou hoje o PS a ir mais longe nas alterações ao regime do arrendamento urbano, considerando que, na capital, nem os socialistas nem a direita têm soluções para a habitação.
Candidatos que não foram apoiados pelos partidos e que apresentaram candidaturas independentes e outros que estão a braços com a justiça ou que mudaram de partido protagonizam algumas das polémicas das listas para as autárquicas de 1 de outubro.
Ver os “tesourinhos deprimentes” que constituem boa parte dos cartazes, slogans, imagens e frases de campanha das eleições autárquicas do próximo dia 1 de Outubro, que vão aparecendo nas redes sociais e na imprensa quase todos os dias, e assistir já esta semana aos primeiros debates entre candidato
A líder do CDS-PP e candidata à Câmara Municipal de Lisboa, Assunção Cristas, vai concentrar na capital as ações de campanha durante o período oficial, embora estejam previstas pelo menos cinco deslocações a outros concelhos.
A coordenadora do BE vai visitar todos os distritos e as regiões autónomas até às autárquicas de outubro, começando e terminando a campanha oficial no Grande Porto, focada em temas como os transportes, habitação e desigualdade territorial.
O candidato do BE à Câmara Municipal de Lisboa, Ricardo Robles, defendeu hoje que deve ser feito "um investimento fortíssimo" em recursos humanos e equipamento na Carris, e afastou que possa regressar "o fantasma da privatização da empresa".
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que as próximas eleições autárquicas são aquelas em que a CDU apresenta "o maior número de listas de sempre".
Mais de 20 antigos presidentes de Câmaras Municipais querem voltar a ocupar o lugar em 2017, muitos deles como candidatos por movimentos independentes, por não terem o apoio do partido a que pertenceram.
O secretário-geral do PCP classificou hoje o primeiro-ministro como “um homem de grande fezada” por achar que o PSD pode fazer uma “reciclagem”, considerando que era “no mínimo estranho” pretender querer contar um partido que abdicou de obras públicas.
A um mês do início da campanha eleitoral para as autárquicas, os partidos já escolheram os seus candidatos, com algumas polémicas, mas o momento é de mobilizar eleitores contra o inimigo comum da abstenção.
Os orçamentos de campanha dos grupos de cidadãos para as eleições autárquicas de outubro totalizam cerca de quatro milhões de euros, sendo os movimentos de Isaltino Morais, Oeiras, e de Rui Moreira, Porto, aqueles que preveem gastar mais dinheiro.
O candidato independente à Câmara do Porto considerou hoje que a tentativa do PSD de “impedir” a sua candidatura, com um “silêncio cúmplice de todas as outras”, mostra que os partidos “não entenderam a liberdade ou o Porto”.
O tribunal considerou hoje “improcedente a impugnação apresentada” pelo PSD/PPM contra o uso da palavra “partido” na denominação do movimento de Rui Moreira, aprovando o nome, a sigla e o símbolo do independente na candidatura à Câmara do Porto. PSD diz que não queria ganhar na secretaria.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) revelou hoje que recebeu 260 queixas e pedidos de parecer até 15 de agosto, a maior parte relacionadas com questões de imparcialidade e de propaganda eleitoral, no âmbito das autárquicas de outubro.
O Tribunal de Gondomar julgou improcedentes as impugnações submetidas pelo PS e pelo PSD/CDS-PP em relação à candidatura do independente Valentim Loureiro à Câmara Municipal, refere documento a que a Lusa teve hoje acesso.