O órgão eleitoral da Bolívia anunciou hoje o adiamento das eleições gerais que estavam previstas para 03 de maio, sem avançar nova data, devido à pandemia do novo coronavírus.
A Bolívia entrará em "quarentena total" este domingo para combater a disseminação da covid-19, anunciou hoje a presidente interina do país, Jeanine Áñez.
O ex-Presidente da Bolívia Evo Morales considerou "um golpe contra a democracia" a decisão do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) do país de recusar a sua candidatura a senador nas eleições de maio próximo.
O partido espanhol Vox investiga na Bolívia as ligações entre Pablo Iglesias, líder do também partido espanhol Podemos, e funcionários do governo do ex-presidente Evo Morales, bem como o incidente na embaixada mexicana em La Paz que envolveu diplomatas espanhóis.
O Governo interino da Bolívia declarou hoje a embaixadora do México Maria Teresa Mercado e os diplomatas espanhóis Cristina Borreguero e Álvaro Fernández como ‘personas non gratas’, dando-lhes 72 horas para deixarem o país.
O ex-Presidente da Bolívia Evo Morales afirmou no domingo que o seu partido vai anunciar em janeiro o candidato para as próximas eleições presidenciais no país.
O Ministério Público boliviano emitiu um mandado de detenção contra o ex-Presidente Evo Morales, atualmente exilado na Argentina, no âmbito de uma investigação em curso por sedição e terrorismo, avançou hoje a agência France-Presse (AFP).
A ministra das Relações Exteriores da Bolívia acusou o próximo governo da Argentina e, sobretudo, o atual do México de serem instrumentos do ex-Presidente Evo Morales e de promoverem a desestabilização da Bolívia com graves consequências para a região.
A Presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, promulgou hoje a lei para a realização de novas eleições, sem permitir a participação do seu antecessor, Evo Morales, que renunciou ao fim de várias semanas de violentas manifestações.
O Senado da Bolívia aprovou hoje um projeto de lei para a realização de novas eleições presidenciais, em janeiro, para colocar fim à crise política iniciada com o ato eleitoral de 20 de outubro, cujos resultados foram contestados.
A Polícia dispersou hoje com gás lacrimogéneo uma marcha, com os caixões das vítimas mortais que ocorreram numa operação militar e policial, que estava a chegar a La Paz, com os manifestantes a chamarem "assassinos" à força de segurança.
O número de mortos resultante de confrontos na Bolívia entre manifestantes e forças de segurança que queriam reabrir uma refinaria bloqueada por apoiantes do ex-Presidente Evo Morais subiu para seis, anunciou hoje o Ministério Público daquele país.
A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, anunciou que vai convocar, nas próximas horas, eleições gerais, um pedido de vários setores da sociedade após terem sido anuladas as eleições de 20 de outubro.
Os bloqueios nas estradas de acesso a La Paz, capital da Bolívia, e aos arredores, usados nos protestos que se somam à tensa crise política, impõem aos bolivianos a falta de produtos básicos cujos preços dispararam nos últimos dias.
Quatro pessoas morreram no sábado em manifestações na Bolívia, elevando para pelo menos 23 o número vítimas fatais desde o final de outubro, início da crise social e política, anunciou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
Bolívia: Não é uma "licença para matar", mas decreto isenta
Apoiantes do chefe de Estado cessante da Bolívia enfrentaram hoje a polícia e as Forças Armadas do país para pressionarem a queda da Presidente interina, Jeanine Áñez, e o regresso de Evo Morales cuja renúncia ainda não foi abordada no parlamento.
Cinco plantadores de coca apoiantes do ex-Presidente boliviano Evo Morales, exilado no México após ter renunciado ao cargo, morreram em confrontos com a polícia e o exército na sexta-feira, que resultaram ainda num número indeterminado de feridos.
A eleição de Evo Morales como Presidente da Bolívia, em 2006, foi vista como um avanço social na política da América do Sul. Vindo da pobreza, propunha como plataforma melhorar a vida das tribos indígenas, que constituem 88% da população, mas que nunca tinham tido voz no governo. Agora, 13 anos depo
O ex-Presidente boliviano Evo Morales quer a ONU a mediar a crise política no país e admitiu pedir a intervenção da Igreja Católica e do papa Francisco, numa entrevista divulgada hoje pela agência de notícias Associated Press.
O Governo português reiterou hoje aos cidadãos que evitem quaisquer deslocações à Bolívia, onde a violência se intensificou esta semana, e recomendou que os portugueses contactem o Gabinete de Emergência Consular caso necessitem de ajuda.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu hoje a "firme rejeição da violência" num "momento crítico" na Bolívia, que atravessa uma grave crise política e uma onda de violentas manifestações, e defendeu novas eleições "oportunas e credíveis".
A nova Presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, anunciou hoje que reconhece o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, como Presidente daquele país sul-americano, revertendo a posição do seu antecessor, Evo Morales.
O ex-Presidente da Bolívia Evo Morales anunciou hoje que está disposto a regressar ao seu país para acalmar a situação, após as eleições de 20 de outubro.
Advogada, 52 anos, era a segunda vice-presidente do Senado até se tornar o 66º presidente da Bolívia, dois dias depois da renúncia de Evo Morales. Jeanine Añez garante que tem como "único objetivo" convocar novas eleições.