O líder do partido Chega, André Ventura, será cabeça-de-lista por Lisboa nas eleições legislativas de outubro, enquanto o primeiro candidato no Porto vai ser o militar da GNR Hugo Ernano, confirmou hoje à Lusa fonte daquela força partidária.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou hoje a abertura de um inquérito, que "corre termos no DIAP de Lisboa", a propósito da criação do novo partido Chega, estando "em segredo de justiça externo".
O Tribunal Constitucional (TC) aceitou a coligação constituída pelo Partido Popular Monárquico (PPM), Partido Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC), Chega e Democracia 21, intitulada “BASTA!”, depois de não ter aceitado as duas primeiras.
O Tribunal Constitucional (TC) decidiu aceitar a inscrição como partido político do Chega, fundado pelo ex-autarca André Ventura, lê-se num acórdão ao qual a agência Lusa teve hoje acesso.
O Tribunal Constitucional (TC) não aceirou a segunda coligação encabeçada por André Ventura, que pretendia concorrer às eleições europeias, intitulada “Europa Chega”, por considerar que a “denominação apresentada não satisfaz as exigências aplicáveis”.
A coligação formada pelo Partido Popular Monárquico, Partido Cidadania e Democracia Cristã, e os movimentos Chega e Democracia 21, não vai alterar o nome Chega, mas vai contestar a notificação do Tribunal Constitucional, disse à Lusa o cabeça de lista.
O movimento Chega entregou hoje mais de 7.500 assinaturas no Tribunal Constitucional, iniciando assim o processo de formalização enquanto partido, com o objetivo de ser uma alternativa “ao centro direta e à direita que parece não existir” atualmente.
O ex-autarca de Loures André Ventura anunciou hoje que irá entregar na quarta-feira no Tribunal Constitucional (TC) as assinaturas, estatutos e declaração de princípios exigidas por lei para formalizar a constituição de um novo partido, o Chega.