O avião levava a equipa de futebol brasileira Chapecoense a Medellín, na Colômbia. Decretados três dias de luto nacional no Brasil. As caixas negras do avião já foram encontradas. Último balanço: 6 feridos e 71 mortos.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, assegurou hoje que a desmobilização e entrega das armas da guerrilha das FARC deverão iniciar-se na próxima semana, após a ratificação pelo Congresso do novo acordo de paz.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder da guerrilha das FARC, Rodrigo Londoño, assinaram hoje em Bogotá um novo acordo de paz destinado a terminar com mais de meio século de hostilidades.
O Governo colombiano e as guerrilhas FARC vão assinar hoje um segundo acordo de paz, depois de um primeiro acordo para pôr fim a décadas de violência no país ter sido rejeitado em referendo.
O Governo colombiano e as guerrilhas FARC vão assinar um segundo acordo de paz na próxima quinta-feira, depois de um primeiro acordo para pôr fim a décadas de violência no país ter sido rejeitado em referendo, adiantou hoje a AFP.
Rodrigo Londoño afirmou que existe um "compromisso" para que seja feito um novo referendo ao acordo de paz estabelecido com o governo da Colômbia via Congresso, depois da rejeição do primeiro, a 2 de outubro.
Seis militares portugueses chegaram hoje a Bogotá, na Colômbia, para integrar a missão de observadores das Nações Unidas destinada monitorizar o acordo de cessar-fogo e o fim das hostilidades naquele país, divulgou o Ministério da Defesa.
O Governo português saudou hoje o novo acordo de paz assinado no sábado entre o executivo colombiano e as FARC, espera que seja a “solução definitiva” para o conflito no país, e realçou a “determinação de ambas as partes”.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou hoje que o novo acordo de paz assinado no sábado com as FARC "é de todos os colombianos", incluindo dos opositores do primeiro texto, rejeitado no referendo de 2 de outubro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deixou hoje um apelo à comunidade ibero-americana para que aposte na paz, na democracia e no respeito pelos direitos humanos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou na sexta-feira que ganhou as eleições sem assessores e defendeu que a aposta na educação, em especial no ensino básico, deve ser a prioridade.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reuniu-se hoje durante cerca de vinte minutos com o seu homólogo colombiano, Juan Manuel Santos, em Cartagena das Índias, na Colômbia, e convidou-o a visitar Portugal.
O presidente da Colômbia admitiu hoje convocar outro plebiscito porque um novo acordo com os rebeldes das FARC "não pode ser descartado", e reconheceu que não contava com a derrota no referendo de 2 de outubro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, António Costa, representam Portugal na XXV Cimeira Ibero-Americana, que se realiza entre hoje e sábado em Cartagena das Índias, Colômbia.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, adiou hoje a viagem ao Equador da equipa de negociação de paz com o Exército de Libertação Nacional, enquanto aguarda que a guerrilha liberte o antigo congressista Odín Sánchez Montes de Oca.
O Governo português espera que a realização da cimeira ibero-americana na Colômbia, na sexta-feira e sábado, seja "um incentivo aos colombianos no esforço para uma paz duradoura", destacando ainda a participação do secretário-geral eleito das Nações Unidas, António Guterres.
O Presidente da Colômbia Juan Manuel Santos anunciou na quinta-feira que o cessar-fogo do país com as FARC foi alargado até 31 de dezembro, mas disse esperar chegar a "um novo acordo" de paz antes dessa data.
Milhares de pessoas manifestaram-se na quarta-feira na capital da Colômbia, Bogotá, para pedir a paz no país e que seja aplicado o acordo assinado entre o Governo e a guerrilha das FARC, rejeitado num referendo.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, comprometeu-se na terça-feira, junto de um grupo de vítimas, a exigir à guerrilha das FARC que devolva as pessoas desaparecidas durante o conflito armado.
O Governo colombiano e o segundo maior grupo rebelde do país, o Exército de Libertação Nacional (ELN), anunciaram segunda-feira que vão avançar para negociações, este mês no Equador, com o Presidente Juan Manuel Santos a desejar “paz total”.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, anunciou que vai doar às vítimas do conflito os oito milhões de coroas suecas (847 mil euros) que vai receber como parte do prémio Nobel da Paz que obteve na sexta-feira.
Cidadãos colombianos disseram hoje à Lusa terem ficado surpreendidos com a escolha do Presidente Juan Manuel Santos para o prémio Nobel da Paz, considerando que o acordo defendido pelo chefe de Estado foi rejeitado num referendo realizado no passado domingo.