As Forças Armadas Revolucionárias (FARC) da Colômbia terminaram a entrega das armas à missão da ONU no país, em conformidade com o acordo de paz, alcançado depois de meio século de conflito, confirmou hoje a missão.
O naufrágio de um barco de turismo em Guatapé, na Colômbia, no domingo, pelo menos, causou 10 mortos e 10 desaparecidos, segundo um novo balanço apresentado pelas autoridades locais.
Pelo menos três pessoas morreram e 30 estão desaparecidas, depois de uma embarcação de recreio com 150 pessoas a bordo ter naufragado hoje no lago de El Peñol de Guatapé, na Colômbia, anunciaram as autoridades locais.
Os guerrilheiros das FARC iniciaram na segunda-feira a última fase de rendição de armas, durante a qual deverão entregar à Missão da ONU na Colômbia as restantes 40% que ainda têm em sua posse.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou, esta segunda-feira, que o processo de entrega de armas por parte dos guerrilheiros das FARC, cuja derradeira etapa arranca hoje, vai ser concluído no próximo dia 27.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, cancelou a viagem que estava prevista a Portugal, nas próximas terça e quarta-feira, para liderar a investigação a um atentado num centro comercial de Bogotá.
A missão da ONU na Colômbia confirmou na sexta-feira que deu por terminada a segunda fase de entrega de armas das FARC, tendo em seu poder 60% do arsenal da guerrilha.
A Missão da ONU entregou na segunda-feira certificados de abandono de armas a 305 guerrilheiros das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que lhes permite iniciarem o acesso aos benefícios acordados e o processo de reintegração.
O líder máximo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) afirmou, na quarta-feira, que a guerrilha iniciou o seu adeus às armas, concluindo a entrega de 30% do armamento em seu poder à Missão das Nações Unidas.
O cessar-fogo e de hostilidades definido pelo Governo e Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) registou três violações graves nos últimos 30 dias, segundo um relatório, divulgado na terça-feira, pelo mecanismo tripartido responsável por monitorizar o acordo.
O líder máximo das FARC, Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko", pediu no domingo uma supervisão internacional da aplicação do acordo de paz na Colômbia devido a um "reiterado incumprimento" por parte do governo.
O Governo de Bogotá e as FARC acordaram, na segunda-feira, prolongar em 20 dias o prazo para a entrega das armas por parte da guerrilha, que expirava esta semana, anunciou o Presidente colombiano, Juan Manuel Santos.
Os guerrilheiros das FARC, que se reuniram hoje numa zona rural da Colômbia, consideraram que após 53 anos de guerra devem adiar por alguns meses a entrega das armas, e confirmar previamente o sucesso do acordo de paz.
A Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Peru, Paraguai e Uruguai juntaram-se ao pedido do papa Francisco para evitar mais violência na Venezuela, procurar "soluções negociadas", e respeitar os direitos humanos no país em "grave crise humanitária".
O Governo da Colômbia anunciou que abandonou formalmente as buscas por sobreviventes das cheias que mataram pelo menos 314 pessoas na cidade de Mocoa, apesar de 106 continuarem desaparecidas.
A Assembleia da República aprovou hoje por unanimidade votos de condenação e pesar pelo atentado terrorista no metro da cidade russa de São Petersburgo e um voto de pesar pelas vítimas da tragédia natural da cidade colombiana de Mocoa.
O número de mortos no deslizamento de terras que devastou, no sábado, a cidade colombiana de Mocoa subiu na terça-feira para 290, informou o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciência Forense.
A forte tempestade que destruiu parte da cidade de Mocoa, no sul da Colômbia, causou pelo menos 279 mortos, dos quais 144 são menores, segundo a última atualização feita pelas autoridades.
O número de mortos devido à avalanche que destruiu parte de Mocoa, no sul da Colômbia, subiu para 273, segundo informou na segunda-feira o Presidente Juan Manuel Santos.
Pelo menos 254 pessoas, incluindo 43 crianças, morreram nos deslizamentos de terras na cidade colombiana de Mocoa, informou no domingo o Presidente Juan Manuel Santos.
O papa Francisco pediu hoje que seja evitada "toda a violência", defendendo a procura de "soluções políticas", na Venezuela e Paraguai, e disse estar "muito afetado" com a tragédia provocada pelo deslizamento de terras na Colômbia.
O número de vítimas mortais resultante das cheias em Mocoa, uma cidade do sul da Colômbia, subiu para mais de 200, havendo 202 feridos e mais de 220 pessoas desaparecidas, anunciou hoje a Cruz Vermelha local.
Pelo menos 92 pessoas morreram e mais de uma centena ficaram feridas num deslizamento de terras provocado por cheias em Mocoa, uma cidade colombiana com 350 mil habitantes localizada na junto da fronteira com o Equador.
O escritor colombiano Juan Gabriel Vásquez afirmou hoje que o resultado do processo de paz em curso no país é muito positivo, mas alertou para a ameaça dos novos populismos de direita, que podem comprometer os desenvolvimentos.