Os eleitores em Hong Kong começaram já a votar para eleger 452 representantes nos 18 conselhos distritais da cidade, num escrutínio transformado em barómetro do apoio público aos protestos antigovernamentais que se arrastam há quase seis meses.
O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, considerou hoje a aprovação pelo Congresso norte-americano de uma lei de apoio à democracia e aos direitos humanos em Hong Kong como um "incentivo a criminosos violentos".
O Senado norte-americano aprovou, na terça-feira, por unanimidade, um projeto de lei de apoio aos direitos humanos e à democracia em Hong Kong, numa altura em que os protestos no território se tornam mais violentos.
O novo chefe da polícia de Hong Kong, nomeado por Pequim, vincou hoje ser da responsabilidade das autoridades policiais "manter a lei e a ordem" na região semiautónoma chinesa e pediu a compreensão da população.
O Parlamento chinês disse hoje ser a única autoridade capaz de decidir sobre a mini Constituição de Hong Kong, depois do Supremo Tribunal do território ter declarado inconstitucional a proibição do uso de máscaras em protestos.
A chefe do Governo de Hong Kong, Carrie Lam, disse hoje que a única solução pacífica para o caos vivido na Universidade Politécnica é a rendição dos manifestantes que continuam escondidos nas instalações.
O embaixador da China em Londres, Liu Xaoming, alertou hoje, durante uma conferência de imprensa, que o Governo chinês não ficará sem fazer nada se a situação em Hong Kong se descontrolar.
Este madrugada assistiu-se a uma escalada de tensão na Universidade Politécnica de Hong Kong, onde centenas de manifestantes se encontram ainda cercados. As três primeiras tentativas de os estudantes escaparem da universidade foram frustadas pela polícia, que utilizou gás lacrimogéneo e balas de bor
A polícia de Hong Kong ameaçou hoje usar "munições reais" se continuar a enfrentar manifestantes que usem "armas letais", no primeiro alerta deste tipo desde o início dos confrontos, há quase seis meses.
A Polícia de Hong Kong revelou que um dos seus agentes foi ferido com uma flecha na perna este domingo, 17 de novembro, num confronto entre as autoridades e manifestantes junto a uma universidade barricada.
Militares chineses foram destacados hoje em Hong Kong para ajudar a limpar as ruas das barricadas e destroços deixados pelos manifestantes pró-democracia, confirmou o exército após a operação ter sido divulgada pela imprensa.
A universidade de Hong Kong que esta semana foi palco de batalhas entre polícia e estudantes converteu-se numa espécie de comuna, guardada por catapultas e 'controlos fronteiriços', enquanto alunos passaram a gerir cantinas ou transportes. Paralelamente, fisgas, arcos e flechas, e outras armas medie
O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje que as manifestações em Hong Kong são “atividades ilegais violentas” e estão a colocar em causa o princípio “um país, dois sistemas” que garante a unidade da China.
O jornal em língua inglesa Global Times, próximo do governo chinês, apagou nesta quinta-feira uma mensagem no Twitter que anunciava a possibilidade de um recolher obrigatório em Hong Kong nos próximos dias.
O parlamento de Hong Kong foi hoje suspenso e a segurança foi reforçada na cidade e nos campus universitários, com as escolas a fecharem num momento em que prosseguem os confrontos entre manifestantes e polícia.
As ruas de Hong Kong voltaram hoje de manhã a ser palco de confrontos entre manifestantes e forças de segurança, após a greve violenta de segunda-feira que deixou 128 feridos e mais de 260 detidos.
A chefe do Governo de Hong Kong, Carrie Lam, condenou hoje a "extensa violência" que marcou o dia de greve na cidade, realçando que esta "não resolverá nada" nem fará o Governo satisfazer aos "apelos políticos" dos manifestantes.
O ministro da Defesa chinês defendeu hoje as políticas de Pequim nas questões controversas de Hong Kong e da região de Xinjiang, durante uma conversa por telefone com o seu homólogo dos Estados Unidos.
O Presidente da China, Xi Jinping, declarou hoje o seu apoio a Carrie Lam, chefe do Executivo de Hong Kong, região semiautónoma chinesa que há cinco meses é palco de manifestações pró-democracia.
A imprensa oficial chinesa apelou hoje a uma "linha mais dura" contra as manifestações pró-democracia em Hong Kong, após um novo fim de semana de violência, marcado por um ataque com faca a vários manifestantes.
Uma violenta discussão em Hong Kong fez hoje seis feridos, incluindo um ativista pró-democracia que ficou sem uma orelha, no âmbito de uma manifestação pró-democracia.
Cerca de 200 pessoas foram detidas em Hong Kong na sequência de tumultos e de confrontos com polícias no sábado, durante os quais foram destruídos vários órgãos de comunicação oficiais, incluindo a sede da agência chinesa Xinhua, informou a polícia.
A polícia de Hong Kong dispersou hoje com gás lacrimogéneo e canhões de água milhares de manifestantes pró-democracia que participavam numa nova marcha não autorizada, depois de quase cinco meses de protestos apesar de um novo aviso de Pequim.
O ativista Joshua Wong, figura proeminente do movimento pró-democracia em Hong Kong, anunciou hoje que foi impedido de concorrer às próximas eleições locais, enquanto o território atravessa a pior crise política desde 1997.